Após romper com Luciano Cartaxo e o governo do PV, a ex-secretária de Planejamento de João Pessoa oficializou apoio à pré-candidatura de Cícero Lucena a prefeito de João Pessoa. A confirmação foi feita nesta terça-feira (8).
Ao lado de Cícero, Daniella posou sorridente para a foto. Ela é mais uma ex-secretária da Prefeitura de João Pessoa que rompeu com Cartaxo e anunciou apoio a Cícero Lucena. Antes, Socorro Gadelha e Diego Tavares já tinham anunciado a parceria com o pré-candidato do Progressistas.
Em nota sobre sua saída do governo PV, Daniella Bandeira disse que cansou de ser hostilizada.
Luciano Cartaxo decidiu lançar Edilma Freire como pré-candidata a prefeita pelo PV e deixou Socorro, Daniella e Diego sem chance de disputar o cargo na PMJP.
Click PB
A Promotora Eleitoral da 10º Zona, Edivane Saraiva de Souza, recomendou nesta terça-feira (08) aos Partidos Políticos de Guarabira a proibição dos atos políticos de forma presencial. Conforme a sua recomendação, os eventos poderão acontecer na modalidade Virtual (online) ou Drive-In (assistir de dentro do carro). Caso ocorra o descumprimento, o Presidente Partidário responderá judicialmente através do artigo 268 do Código Penal Brasileiro.
“RECOMENDAÇÃO aos pretensos candidatos e aos Partidos Políticos com diretórios no MUNICÍPIO DE GUARABIRA, que cumpra os Decretos do Governo do Estado da Paraíba, REALIZANDO as CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS nas modalidades VIRTUAL ou DRIVE-IN, cumprindo o estabelecido no Decreto Estadual nº 40.304/2020, sob pena de responder judicialmente”, escreveu.
A recomendação da Drª Edivane Saraiva é baseada no Decreto Estadual entorno das medidas de combate à Covid-19, o novo coronavírus. No plano Novo Normal elaborado pelo o Governo da Paraíba está proibido a realização de Conferências, Convenções, Seminários, Comícios e Eventos Políticos de forma presencial. Também determinou à Polícia Militar a prisão, caso ocorra o descumprimento, dos presidentes partidários.
Acesse e veja a recomendação.
Blog do Galdino
Saiu na manhã desta quarta-feira (10) os números da primeira pesquisa de intenção de votos com vistas a sucessão municipal em Guarabira após serem anunciados os nomes dos três pré-candidatos na disputa pela prefeitura local. De acordo com a Advise Consultoria, responsável pela aferição e divulgação. O prefeito Marcus Diogo (PSDB) que vai concorrer à reeleição lidera com três pontos, seguido do ex-governador Roberto Paulino (MDB) em terceiro, o advogado Antônio Teotônio (PDT) que ocupa o terceiro lugar.
Confira os números na estimulada (quando os nomes são apresentados pelo entrevistador)
- Marcus Diogo – 34,77
- Roberto Paulino – 31,62
- Antônio Teotônio – 18,38
- Branco/Nulo – 4,33
- Indeciso – 32,17
Ainda segundo a Advise foram entrevistadas 600 pessoas entre a zonas urbana e rural de Guarabira. A pesquisa foi realizada durante os dias 29, 30 e 31 de agosto. O nível de confiança estimado é de 95%. A margem de erro estimada é de 3,97% pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o nº PB-02880/2020.
O decreto com a nomeação do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) como ministro extraordinário está publicado na edição desta segunda-feira (5) do Diário Oficial da União, na seção 2, página 1. Ele exercerá a função de coordenador da equipe de transição, por parte do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Confirmado para assumir a Casa Civil no governo Bolsonaro, Onyx passou os últimos dias em Brasília, preparando a chegada do presidente eleito, que desembarcará amanhã (6) na cidade, onde fica até a próxima quinta-feira (8).
Na transição, que funcionará no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), próximo ao Palácio do Planalto e à Esplanada dos Ministérios, representantes do atual governo do presidente Michel Temer e da equipe de Bolsonaro se reunirão.
De acordo com relatos de assessores próximos a Bolsonaro, sua equipe pretende trabalhar em três etapas: a primeira para análise da situação, em seguida avaliação sobre como reduzir gastos e pessoal e a última, definição de metas e dados.
Para o governo eleito, foram confirmados os nomes de Onyx para Casa Civil, do juiz Sergio Moro para a Justiça, do general da reserva Augusto Heleno para a Defesa, do economista Paulo Guedes para o superministério da Economia e do astronauta Marcos Pontes para a Ciência e Tecnologia.
Fonte: Congresso em Foco
O deputado federal Julian Lemos evitou falar ao ParlamentoPB, nesta sexta-feira (2), quem é o terceiro nome paraibano que deve estar na equipe de transição do governo de Jair Bolsonaro (PSL). Os dois primeiros já confirmados são o dele e o do pastor e procurador da Fazenda Nacional, Sérgio Queiroz.
Em conversa com o ParlamentoPB, Julian Lemos se mostrou entusiasmado com o trabalho na equipe de transição. “As expectativas são as melhores possíveis, visto que é um quadro novo, porém com pessoas experientes. Sobretudo, são pessoas extremamente alinhadas com o presidente e que gozam do respeito da sociedade. A transição como será feita por quadro composto por técnicos, e poucos ligados à área política, eu acredito que vai ser muito importante. Muitos técnicos nos quatro pilares da transição.”
Já o pastor Sérgio disse em uma entrevista nesta sexta-feira que conversou com Bolsonaro nos últimos dois anos e que seu papel na equipe de transição do presidente eleito será técnico, e não político. O pastor Sérgio, além de procurador da Fazenda Nacional, é fundador e presidente da Fundação Cidade Viva, que tem trabalho religioso e social na Paraíba.
Julian é amigo pessoal de Bolsonaro e deputado federal eleito pela Paraíba, no dia 7 de outubro. Ele se colocou à disposição das vontades do novo presidente até para cargo em ministério a partir de 2019. Mas, em entrevista à rádios da Paraíba, Bolsonaro disse que quer Julian atuando no Congresso Nacional.
Fonte: Parlamento PB
Terceiro colocado na disputa presidencial, Ciro Gomes articula a formação de um movimento que seja um contraponto à frente de esquerda, mas que também faça oposição ao presidente eleito Jair Bolsonaro no Congresso Nacional.
A ideia é formar uma frente parlamentar com integrantes de partidos como PSB, PSDB, PPS e DEM que não pretendem aderir à base aliada do capitão reformado e que têm resistência ao grupo liderado por siglas como PT e PCdoB.
Pelos cálculos de Ciro, Bolsonaro deve contar com o apoio de cerca de 175 deputados federais da próxima legislatura. O campo oposicionista formado por partidos de esquerda soma em torno de 90. A estratégia é tentar elevar o último número para pelo menos 120.
“O objetivo é ampliar a centro-esquerda. Eu imagino que o PSDB não vai querer se associar ao PT e, pelo menos a parte mais sadia da sigla, não vai querer se associar ao Bolsonaro. E por antipetismo vamos ficar longe deles?”, disse Ciro à Folha de S.Paulo.
O pedetista não exclui a participação de petistas no movimento, mas critica a formação de uma frente de esquerda articulada pelo partido. Segundo ele, ela seria uma “mentira da burocracia petista” para enganar “abestados”.
“Francamente, não excluo o PT. Apenas não podemos permitir que o PT venha exercitar a sua fraude em cima desse momento tão crítico do país”, disse.
Para ele, além de fazer oposição ao governo, a ideia é que o movimento de centro-esquerda funcione como uma “guarda da institucionalidade democrática”, protegendo o interesse nacional e e o direitos das classes mais pobres.
“O deputado federal Onyx Lorenzoni [ministro da Casa Civil de Bolsonaro] é do DEM. O que vai acontecer com o DEM? Vamos entregar de barato ou temos uma conversa com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia?”, questionou.
A ideia é que, na próxima semana, Ciro visite Brasília para intensificar conversas para a formação do movimento. Os partidos do chamado centrão, como PP e PSD, também devem ser procurados.
Nesta terça-feira (30), o juiz federal Sergio Moro disse estar honrado com um eventual convite de Bolsonaro para integrar a sua administração. Para Ciro, é melhor que Moro seja indicado para o Ministério da Justiça do que ao STF (Supremo Tribunal Federal).
“Acho Moro um juiz político, politiqueiro. Então, é muito melhor que ele fique no Ministério do que no Supremo. Ele deveria assumir logo a política. A aptidão dele para a política é completa. Só que com a toga vira uma aberração”, criticou.
Fonte: Notícias ao Minuto com Folha Press
Depois de Ciro Gomes (PDT), derrotado no primeiro turno, ter afirmado em entrevista ao jornal Folha de São Paulo que a candidatura do ex-presidente Lula foi uma “fraude”, que foi “miseravelmente traído pelo presidente Lula e seus asseclas” e que não quer mais fazer campanha para o PT, Manuela D’Ávila (PCdoB), vice de Fernando Haddad (PT), afirmou pelo twitter que “Se a gente não se unir não vai sobrar nada”.