Hoje (5) é o último dia para participar da lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O prazo vale para os estudantes que não foram aprovados em nenhuma das opções de curso.
A adesão deve ser feita na página do Sisu. Os candidatos podem escolher entrar na lista de espera para a primeira ou para a segunda opção de curso feita na hora da inscrição. Os alunos na lista serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro. Os candidatos deverão acompanhar as convocações.
Para integrar a lista, os candidatos devem acessar o sistema e, em seu boletim, clicar no botão que corresponde à confirmação de interesse em participar da lista de espera do Sisu. Ao finalizar a manifestação o sistema emitirá uma mensagem de confirmação.
A partir desta edição do Sisu, os estudantes selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, os selecionados na segunda podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.
Ao todo, o Sisu oferece, nesta edição, 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Puderam se inscrever no programa os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Segundo o MEC, mais de 1,8 milhão de candidatos se inscreveram.
Fonte: Agência Brasil
Hoje (4) é o último dia para que os estudantes selecionados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) façam matrícula nas instituições de ensino. Os estudantes devem verificar os horários e locais de atendimento definidos pelas instituição em edital próprio.
Quem tiver o interesse e preencher os requisitos pode pleitear assistência estudantil para cobrir custos como transporte e moradia. Segundo o Ministério da Educação (MEC), os programas de assistência estudantil são implementados diretamente pelas instituições, por isso, os candidatos devem buscar informações na própria instituição de ensino.
O resultado do Sisu está disponível desde o dia 28, na página do programa. O período de matrícula começou no último dia 30.
Lista de espera
Os estudantes que não foram aprovados em nenhuma das opções de curso podem integrar, até amanhã (5), a lista de espera do programa. A adesão pode ser feita na página do Sisu. Os candidatos podem escolher entrar na lista de espera para a primeira ou para a segunda opção de curso feita na hora da inscrição. Os alunos na lista serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.
A partir desta edição do Sisu, os estudantes selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, os selecionados na segunda podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.
Ao todo, o Sisu oferece, nesta edição, 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Puderam se inscrever no programa os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Segundo o MEC, mais de 1,8 milhão de candidatos se inscreveram.
Fonte: Agência Brasil
Além de seu Luizinho e outros agricultores que são de Sapé, há outros participantes da cooperativa espalhados por cidades próximas como Mari, Sobrado, Cruz do Espírito Santo e Riachão do Poço
O céu ainda mistura as cores da noite e do dia quando seu Luiz Damásio de Lima se prepara para o trabalho. Às 4h30, o agricultor se desloca até o assentamento Padre Higino, em Sapé, para cuidar de frutas e verduras. Seu Luizinho, como é conhecido, trabalha assentado na reforma agrária há 22 anos, mas conta que passou toda a sua vida no campo. Explica que a rotina é pesada e que vai muito além da plantação.
O agricultor é um dos 122 integrantes da Cooperativa Agroecológica Mista da Várzea Paraibana (COMASE), que mantém parceria com o Governo do Estado para a aquisição de alimentos para a merenda escolar através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Além de seu Luizinho e outros agricultores que são de Sapé, há outros participantes da cooperativa espalhados por cidades próximas como Mari, Sobrado, Cruz do Espírito Santo e Riachão do Poço.
O PNAE é um programa do Governo Federal, mas na Paraíba o governo faz a complementação dos recursos com receita estadual, tanto que estão abertos editais de chamada pública para a aquisição de gêneros alimentícios para a merenda escolar diretamente da agricultura familiar, totalizando quase R$ 40 milhões. O prazo para o envio da documentação dos fornecedores de alimentos se inicia em fevereiro de 2019.
A cooperativa é apenas um exemplo dos cerca de 250 contratos que atendem 662 escolas da Rede Estadual da Paraíba. Segundo Graciele Ferreira, gerente operacional de Assistência ao Estudante da Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia (SEECT), “este encontro – da alimentação escolar com a agricultura familiar – tem promovido uma importante transformação na alimentação escolar da Paraíba, ao permitir que alimentos saudáveis, produzidos diretamente pela agricultura familiar, possam ser consumidos diariamente pelos alunos da nossa rede estadual”.
De acordo com a gerente, a parceria também tem fortalecido a economia regional e a articulação entre as cooperativas, associações e agricultores individuais,
Cooperativas
Clayrton Freitas, presidente da COMASE, explica que ao todo atendem 69 escolas, sendo 31 municipais e 38 estaduais alcançadas pelo programa. Antes da parceria com o Estado, alguns agricultores já forneciam seus produtos as escolas, mas foi através do PNAE que essa rede se firmou, e há quatro anos os alunos da rede pública têm acesso aos alimentos produzidos nos assentamentos.
Pai de quatro filhas, seu Luizinho conta que todas elas foram contempladas com a merenda feita com os alimentos que ele e seus colegas de trabalho produziam nos assentamentos. “É muito importante e gratificante, não eram só minhas filhas, mas também os filhos de vizinhos, amigos, a comunidade toda”, conta.
Tallison André, que também preside a cooperativa explica a importância desse convênio com os agricultores. “É importante essa participação dos agricultores dentro da cooperativa, porque essa produção, essa comercialização dá sustentabilidade financeira às famílias, a autonomia da produção”, conta.
Além disso, os produtores têm consciência da seriedade de uma produção ecológica. “É muito importante produzir de maneira agroecológica. A alimentação é o carro chefe do ser humano, a gente é o que se alimenta, o processo agroecológico é de fundamental importância, tanto na pequena quanto na grande produção. O agronegócio a gente encara como um processo que enche o solo de agrotóxico, é só morte ali. A agroecologia é um projeto de vida, a gente trabalha todos os dias para ter mais vida”, explica seu Luizinho.
portal correio
O Ministério Público Federal em Goiás (MPF) entrou com uma ação na Justiça pedindo que os candidatos que se inscrevem como cotistas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) também possam participar da ampla concorrência. O órgão argumenta que os estudantes que se declaram cotistas ficam prejudicados caso não consigam comprovar essa condição e depois acabam perdendo a vaga, mesmo que tenham adquirido pontuação suficiente para entrar no curso pelo sistema universal.
O G1 entrou em contato com o Ministério da Educação (MEC) por e-mail às 14h54 e aguarda posicionamento.
A ação pede que seja concedida uma liminar que determine a reabertura do prazo de inscrição do Sisu para os estudantes que se declararam cotistas também possam participar da seleção de ampla concorrência. O documento sugere ainda que seja estipulada multa de R$ 10 mil por dia em caso de descumprimento dessa medida.
Além disso, o MPF quer que os próximos processos seletivos já prevejam essa inscrição concomitante nos sistemas de cotas e universal. Essa medida, de acordo com o documento, também deve ser assegurada sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
Ação
O documento foi protocolado na quarta-feira (30) e distribuído para a 9ª Vara da Justiça Federal em Goiânia.
De acordo com o MPF, a Lei de Cotas faz com que a seleção pelo Sisu ocorra em três categorias diferentes:
Ampla concorrência
Estudantes de famílias de baixa renda
Alunos autodeclarados pretos, pardos e indígenas
No entanto, o órgão disse que a legislação não prevê possibilidade de migração entre as categorias ou que os estudantes inscrevam-se em mais de uma modalidade. O MPF avalia como “injusta” essa situação, já que considera que a autoavaliação de cada um para se autodeclarar preto, pardo ou indígena é muito subjetiva.
Ainda de acordo com o MPF, presumir que todos os candidatos que se inscrevem como cotistas e são desclassificados agiram de má-fé é uma punição injusta. A ação também avalia que sempre que isso ocorre, o estudante não tem chance de defesa e perde a oportunidade de concorrer às vagas, mesmo que tenha nota suficiente.
Também de acordo com a ação, essas situações são mais comuns com estudantes que se inscrevem na cota racial, mas também está presente nas cotas sociais.
Conforme o MPF, algumas instituições de ensino superior não aceitam alunos que sejam de escolas filantrópicas, conveniadas ou comunitárias, mesmo que elas seja equiparadas às unidades públicas. Desta forma, segundo o órgão, se não são aceitos por não comprovar essa situação socioeconômica, também deixam de fazer parte do processo seletivo.
O Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, localizado em Santa Rita, realizou, entre os meses de abril e dezembro de 2018, 5.188 procedimentos cardíacos, aproximadamente 650 por mês.
Das intervenções realizadas destacam-se: atendimento ambulatorial com 1.170, 873 procedimentos hemodinâmicos cardíacos (cateterismo e angioplastia cardíaca), 1.604 ecocardiogramas, 1.399 eletrocardiogramas, 142 cirurgias cardíacas de alta complexidade, que têm média de duração de seis à doze horas, destas, 83 em adultos e 59 pediátricas. O Hospital Metropolitano é a primeira unidade de saúde pública especializada em cardiologia da Paraíba.
O diretor Médico do Complexo Hospitalar, Jupiracy Gomes, ressaltou que a unidade de saúde conta com uma infraestrutura robusta, equipamentos com tecnologia de ponta e os profissionais mais qualificados na área da Cardiologia.
“O Hospital Metropolitano é referência de Alta Complexidade em Cardiologia, com cirurgias de urgência e eletivas na respectiva especialidade, também contamos com a mais equipada e estruturada Unidade de Terapia Intensiva Adulta e Terapia Intensiva Pediátrica, com atendimento em regime de internação de forma regular e horizontalizada, contando com plantão físico 24h de assistência”, destacou.
Já o médico Marcelo Queiroga, que preside a Sociedade Brasileira de Cardiologia, pontuou a importância do complexo hospitalar no Estado.
“As doenças cardiovasculares são as principais causas de mortalidade no mundo ocidental. No Brasil, estima-se que 300 mil pessoas morrem por ano de doenças cardíacas. Na Paraíba, até o ano passado, não existia nenhum hospital público dedicado ao atendimento cardiovascular e nesse sentido, o Hospital Metropolitano vem preencher uma lacuna e trazer mais eficiência para o sistema de saúde. Então, com esta unidade nós temos agora uma estrutura hospitalar muito adequada, com equipe médica competente e qualificada de especialistas que estão preparados para atender às principais doenças cardiovasculares. No caso do infarto, o setor de cateterismo cardíaco do hospital Metropolitano já tem feito mais de 200 procedimentos por mês, isso em um hospital que começou a funcionar, há menos de um ano, e já lidera em número de intervenções por cateterismo na Paraíba”, observou.
Dezenas de candidatos ao concurso público das cidades de Cuitegi, Araçagi e Pilõezinhos foram parar na delegacia de Polícia Civil, da cidade de Guarabira, Agreste paraibano, formulando queixa contra a empresa realizadora do concurso, a CPCOM.
A confusão começou logo cedo, por volta das 7h:35min da manhã deste domingo (27) na porta da Universidade Estadual da Paraíba Campus III, em Guarabira. Houve tumultuo também na Escola Estadual Monsenhor Emiliano de Cristo, O Polivalente. De acordo com um dos candidatos, que veio de João Pessoa para fazer a prova do certame, faltando 20 minutos o vigilante fechou o cadeado.
Os candidatos alegam que os portões que dão acesso aos locais das provas foram fechados antes do tempo previsto no edital do concurso. São pelo menos 150 candidatos que foram prejudicados, pois chegaram ao local das provas faltando poucos minutos para encerrar o tempo limite, que às 7:45h, conforme diz no edital. Vários candidatos enviaram filmagens feitas por seus celulares, mostrando o que eles alegam ser irregular e injusto.
Em um dos videos é possível ouvir o toque da sirene alertando que os portões seriam fechados, mas o fato é que os portões já estavam fechados. Apesar dos apelos dos candidatos, para entrar, a coordenação não determinou a abertura dos portões. Os prejudicados não tiveram outra opção legal a não ser chamar à Polícia Militar, que os orientou a ir para a delegacia.
Revoltados, vários candidatos chegaram a pular o muro da escola. Alguns conseguiram entrar nas salas e fazer as provas, mas outros foram alcançados e expulsos do local.
O fato será levado ao conhecimento do Ministério Público, neste segunda-feira (28). Os candidatos que não tiveram o direito de realizar as provas vão pedir que o MP acione a Justiça para anular o concurso.
Portal Mídia
Dois projetos sociais desenvolvidos pela Polícia Militar da Paraíba no 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar), o “Correndo para Vencer” e o “Bola Solidária”, estão com as inscrições abertas até o dia 31 de janeiro. No “Bola Solidária”, que é a escolinha de futebol, estão sendo oferecidas 40 vagas para crianças e adolescentes que tenham entre 10 e 14 anos de idade. As matrículas estão sendo realizadas das 8h às 12h30, na Coordenação de Polícia Solidária do 4º BPM, que fica na rua Coronel João Maurício da Costa, nº 40, em Guarabira.
Para efetuar a matrícula, os pais ou responsáveis devem levar uma cópia da Certidão de Nascimento da criança ou do adolescente e uma foto 3 x 4. As aulas da escolinha de futebol serão realizadas duas vezes por semana, às terças e quintas-feiras, das 14h às 17h, no Centro Desportivo 2º Sargento R/R Geraldo Cirino de Oliveira, localizado no 4º BPM.
No “Correndo para Vencer”, que é a escolinha de atletismo, estão sendo oferecidas 60 vagas para crianças e adolescentes que também estejam na faixa etária entre 10 e 14 anos. Neste caso, os alunos participam de um encontro semanal, sempre às quartas-feiras, e serão formadas duas turmas: uma no horário da manhã, das 7h30 às 9h30, e outra à tarde, das 15h às 17h.
As matrículas também estão sendo realizadas na Coordenação de Polícia Solidária do 4º BPM, das 8h às 12h30 e também são exigidas a cópia da Certidão de Nascimento e uma foto 3×4.
Em julho de 2016, O SÃO GONÇALO publicou a história do estudante de odontologia Isaias Soares da Silva Carneiro, morador de Itambi, em Itaboraí, que, na época, tinha 19 anos e cursava o 4º período na Universidade Salgado de Oliveira (Universo), em Niterói. Para custear o deslocamento de sua casa até a faculdade e comprar o material didático, Isaias vendia empadões e tortas produzidos por sua mãe.
Hoje, mais de dois anos após a reportagem, Isaias finalmente concluiu a faculdade e formou-se como dentista. De acordo com Isaias, sua vida mudou após sua história ser contada em OSG, com várias pessoas oferecendo ajuda para que ele conseguisse permanecer na faculdade.
“O Jornal mudou a minha vida e sou muito grato por isso. Várias páginas de odonto republicaram a matéria e recebi vários contatos através das redes sociais”, afirmou.
Pessoas de todo o Brasil se mobilizaram e ofereceram a Isaias, além do material didático, estágios e cursos para que ele se especializasse ainda mais na profissão. Ao todo, ele obteve 32 certificados entre estágios e cursos de atualização. Conhecidos profissionais da área se sensibilizaram com a história de Isaias, entre eles estão Felipe Rossi, da Ong Por1Sorriso; Rafael Puglisi, dentista de estrelas como Neymar, Gugu e Silvio Santos; Joy Martins e Kelly Ricca, do Instituto Casal Dentista; Monalisa Guiselini; Thiago Avelar; Roberto Zangirolami; Moisés Galli e Sílvia Helena.
Uma das primeiras a estender a mão para Isaias foram as dentistas Fernanda e Beth Amarante, representantes da empresa Dental. Isaias guarda um enorme carinho por ambas.
“Eu estava vendendo empadão próximo a um shopping e a Fernanda foi minha primeira cliente. Ela se interessou pela minha história e foi uma das pessoas mais importantes. Já a Beth foi quem deu início a todas as ajudas. Ela divulgou minha história para clientes, amigos e empresas.”, disse.
Não foi apenas fora da sala de aula que a história de Isaias ganhou destaque. Na própria faculdade, a repercussão foi tão grande que o estudante de odontologia ficou ainda mais conhecido por lá. Ele também faz questão de lembrar dos professores que fizeram parte de sua caminhada.
“Na faculdade, eu já era meio famoso por causa das empadinhas. Depois, fiquei ainda mais famoso devido às oportunidades de estágio que recebi. Agradeço a Deus por colocar pessoas tão boas em meu caminho, como os professores Fernando Paragó, Joyce Nascimento, Tatiana Fidalgo, Danielly Corrêa e Anderson Zefiro, que são grandes exemplos de profissionais, não só pra mim, mas pra outros alunos também”, contou.
Isaias Carneiro também contou sobre o projeto social que mantém em sua própria casa. O projeto “Casa Verde” procura atender a população carente de Itambi e região, proporcionando a todos acesso à saúde bucal.
“Em Itambi fiz, na minha casa, o projeto social ‘Casa Verde’, onde atende à população necessitada da localidade, levando saúde bucal a todos que precisam”, explicou.
Reportagem abriu portas no país
A matéria publicada, em 2016, por OSG também proporcionou a Isaias convites para atuar em outros estados e também fora do Brasil. Uma dessas foi para Belém do Pará, na Ilha Arapiranga, auxiliando um projeto social da Ong Por1Sorriso, do amigo Felipe Rossi.
Isaias também foi convidado para fazer um curso de atualização em Miami, nos Estados Unidos. Porém, seu visto acabou sendo negado. Também houve o convite para um curso em Portugal, mas também não pôde ir por causa de provas na faculdade.
Os próximos planos de Isaias Carneiro incluem uma viagem à África para realizar um trabalho social com a Ong Por1Sorriso e atuar profissionalmente em São Paulo, onde fica a sede da Ong. Ele ainda planeja ter seu próprio consultório e seguir atuando em projetos sociais.