O edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 foi divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A publicação está disponível no Diário Oficial e no novo hotsite da prova.
Confira a publicação do Enem 2019
O exame será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro. Conforme comunicado anteriormente, as inscrições deverão ser feitas de 6 a 17 de maio.
Neste ano, a taxa a ser paga será de R$ 85. Na edição de 2018, era de R$ 82. Ela deverá ser quitada entre os dias 6 e 23 de maio, em agências bancárias, casas lotéricas e correios.
Novidades na edição de 2019
Nesta edição do exame, os lanches levados pelos candidatos serão revistados. Além disso, haverá as seguintes novidades:
- novo sistema de inscrição;
- inclusão opcional de foto na inscrição;
- espaço com linhas para rascunho da redação;
- espaço para cálculos no final do caderno de questões;
- surdos, deficientes auditivos e surdocegos poderão indicar, na inscrição, se usam aparelho auditivo ou implante coclear.
Estrutura da prova
No primeiro dia de prova, em 3 de novembro, serão aplicadas as provas de:
- linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias.
- duração: 5h30
No segundo domingo, dia 10 de novembro, será a vez das questões de:
- ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias.
- duração: 5h
Pedidos de isenção
Os pedidos de isenção da taxa de inscrição irão do dia 1º de abril ao dia 10 do mesmo mês. Assim como em 2018, esse processo será feito antes do período de inscrições para o exame. Terão direito à gratuidade:
- estudantes que estejam cursando o último ano do ensino médio na rede pública;
- candidatos que tenham cursado todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada, com renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio;
- aqueles que declararem estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por serem membros de família de baixa renda, e que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Em todos esses casos listados acima, o participante deverá ter documentos que comprovem a condição declarada. Informar dados falsos pode acarretar a eliminação no exame.
Aqueles que pleitearem a isenção saberão do resultado em 17 de abril,no site do Enem. É importante lembrar que, mesmo conseguindo esse benefício, o candidato não estará inscrito automaticamente no Enem. Ele precisará, assim como os demais, fazer a inscrição regular.
Justificativa de ausência
Caso o estudante tenha conseguido a isenção em 2018 e faltado aos dois dias de prova, precisará justificar sua ausência entre as 10h do dia 1º de abril às 23h59 do dia 10 de abril, na página oficial do Enem. Ele terá de anexar documentos que comprovem a necessidade de ter faltado à prova.
Caso a justificativa seja recusada ou sequer informada, o candidato terá de pagar a taxa de inscrição em 2019.
Cartão de confirmação
O cartão de confirmação de inscrição será disponibilizado em outubro. Ele traz dados como: número de inscrição,
- data/hora/local de prova;
- atendimento especializado e ou específico
- opção de língua estrangeira (inglês ou espanhol).
Acessibilidade
O candidato que necessitar de recursos de acessibilidade para fazer a prova deverá solicitá-lo entre os dias 6 e 17 de maio.
Atendimento especializado:
- Autismo
- Baixa visão
- Cegueira
- Deficiência auditiva
- Deficiência física
- Deficiência intelectual (mental)
- Déficit de atenção
- Discalculia
- Dislexia
- Surdez
- Surdocegueira
- Visão Monocular
Atendimento específico
- Gestante
- Idoso
- Lactante
- Estudante em Classe Hospitalar
- Outra Situação Específica
Uso do nome social
O uso de nome social deverá ser solicitado entre os dias 6 e 17 de maio.
Calendário
- Pedido de isenção: 1º a 10 de abril
- Justificativa de ausência no Enem 2018: 1º a 10 de abril
- Resultado da solicitação de isenção: 17 de abril
- Solicitação de recursos caso a isenção seja negada: 22 a 26 de abril
- Pedido de atendimento especial ou de uso de nome social: 6 a 17 de maio
- Pagamento da taxa de inscrição: 6 a 23 de maio
- Inscrições: 6 a 17 de maio
- Provas: 3 e 10 de novembro
Fonte: G1
A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, do Ministério Público Federal (MPF), pediu explicações ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) sobre a criação de grupo que decidirá quais questões entrarão ou não no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. A autarquia terá o prazo de cinco dias para prestar as informações solicitadas pela procuradoria.
A procuradora federal dos Direitos do Cidadão Deborah Duprat encaminhou o ofício ao presidente do Inep, Marcus Vinícius Rodrigues, solicitando explicações sobre quais foram as avaliações realizadas em relação ao Enem 2018 que levaram à conclusão da necessidade de adoção da etapa técnica de revisão do Banco Nacional de Itens, assim como quais profissionais especialistas em avaliação educacional e quais instituições de educação superior participaram dessa avaliação.
A procuradora pede, ainda, que a autarquia esclareça quais os critérios sugeridos nessa avaliação para análise da pertinência das questões e a qualificação técnica e profissional dos membros da comissão instituída pelo órgão.
No documento enviado à autarquia, a procuradoria destaca que o Supremo Tribunal Federal (STF) conta com jurisprudência sobre o chamado “abuso de poder” normativo, que busca conter eventuais excessos decorrentes do exercício imoderado e arbitrário da competência institucional outorgada ao poder público.
“O entendimento é de que o Estado não pode, no desempenho de suas atribuições, dar causa à instauração de situações normativas que comprometam e afetem os fins que regem a prática da função de legislar”, diz em nota o MPF.
O Inep disse, em nota, que recebeu o ofício da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão e o responderá “tempestivamente, dentro do prazo estipulado de cinco dias”. A autarquia disse ainda que os critérios da análise a ser realizada pelo grupo especial misto para leitura transversal dos itens que irão compor o Enem 2019 estão estipulados em portaria publicada nesta quarta-feira (20) e detalhados em nota técnica.
Comissão
O grupo que decidirá quais questões entrarão ou não no Enem 2019 foi criado ontem (20) e, segundo o Inep, deu início hoje (21) à análise das questões. A comissão é composta pelo secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, Marco Antônio Barroso, pelo diretor de Estudos Educacionais do Inep, Antonio Maurício das Neves, e por Gilberto Callado de Oliveira, representante da sociedade civil.
Os integrantes do grupo serão responsável pela chamada leitura transversal dos itens que poderão compor o Enem e deverão recomendar a não utilização de itens na montagem das provas, mediante justificativa. A análise passará depois pelo diretor de Avaliação da Educação Básica, Paulo Cesar Teixeira, que deverá emitir um contra parecer para cada um desses itens. A decisão final da utilização ou não caberá ao presidente do Inep, Marcus Vinícius Rodrigues.
A portaria estipula o prazo de dez dias para que isso seja feito. A comissão terá acesso ao ambiente de segurança onde é elaborado o exame.
Elaboração dos itens
Todos os anos, as provas do Enem são montadas a partir do Banco Nacional de Itens, que reúne questões elaboradas por especialistas selecionados por meio de chamada pública. Na elaboração, os especialistas devem seguir as matrizes de referência, guia de elaboração e revisão de itens estabelecidos pelo Inep. Após elaborados, os itens passam, então, por revisores e depois por especialistas do Inep.
Finalmente, as questões são pré-testadas em aplicações feitas em escolas. O processo é sigiloso e os estudantes não sabem que estão respondendo a possíveis questões do Enem. Com a aplicação, avalia-se a dificuldade, o grau de discriminação e a probabilidade de acerto ao acaso da questão. Os itens aprovados passam a compor o banco e ficam disponíveis para aplicações futuras do Enem.
De acordo com a nota técnica do Inep, a comissão realizará a leitura transversal dos itens que compõem o Banco Nacional de Itens. Isso pode acontecer previamente à montagem do exame, “com vistas a diminuir os riscos de se promover alterações na prova após o término de sua montagem”.
Segundo a autarquia, como a elaboração de um item é um processo longo e oneroso, nenhum item será descartado. Eles poderão ser posteriormente adequados. Pelo caráter sigiloso do Banco Nacional de Itens, não será publicado relatório de trabalho sobre o processo. Tampouco os membros da comissão estão autorizados a se pronunciar sobre o trabalho.
Enem 2019
Este ano, o Enem será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro. As inscrições estarão abertas de 6 a 17 de maio. Entre 1º e 10 de abril, os estudantes poderão pedir isenção da taxa de inscrição. Nesse mesmo período, o Inep vai receber as justificativas dos que faltaram às provas em 2018.
Fonte: Agência Brasil
Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 já podem ter acesso à correção da redação para fins pedagógicos. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio (Inep) divulgou na manhã de hoje (19) os espelhos da redação na Página do Participante do exame.
Com o espelho, os estudantes podem conferir o que erraram e o que acertaram na prova. A correção tem função apenas pedagógica e não é possível interpor recurso. O tema da edição do ano passado foi Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet.
Na última edição, ao todo, 55 candidatos obtiveram a nota máxima, 1 mil, e 112.559, o equivalente a 2,73% dos candidatos, zeraram a prova de redação.
Treineiros
O Inep divulgou também nesta terça-feira (19), as notas em todas as provas do Enem dos treineiros, ou seja, participantes que não concluíram o ensino médio e eram menores de 18 anos quando foram aplicadas as provas. Como esses resultados não podem ser usados para acesso à educação superior, são tradicionalmente divulgados 60 dias depois dos resultados dos participantes regulares. Dos 6.731.203 inscritos para o Enem 2017, 8,9% eram treineiros.
Enem 2019
Neste ano, o Enem será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro. As inscrições estarão abertas de 6 a 17 de maio. Entre 1º e 10 de abril, os estudantes poderão pedir isenção da taxa de inscrição. Nesse mesmo período, o Inep vai receber as justificativas dos que faltaram às provas em 2018.
Fonte: Agência Brasil
Anunciada como secretária executiva do Ministério da Educação, segundo cargo mais importante da pasta, a educadora Iolene Lima defendeu em entrevista que o ensino deveria ser baseado “na palavra de Deus”.
Em um vídeo de 2013, durante entrevista ao canal de TV evangélico Feliz Cidade, Iolene diz que o “primeiro matématico e geógrafo foi Deus” e que “as crianças começam a ter contato com essas matérias no primeiro livro da Bíblia Sagrada, o Gênesis”. Ela também defendeu organizar o currículo escolar “a partir das escrituras”.
“Uma educação baseada em princípios, é uma educação baseada na palavra de Deus. […] O aluno vai aprender que o autor da História é Deus, o realizador da Geografia é Deus. Deus fez as planícies, o relevo, o clima. O primeiro matemático foi Deus”, disse.
A nomeação para a secretaria executiva da pasta, no entanto, ainda não foi oficializada. Seu nome foi anunciado pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodrigues, pelo Twitter, na quinta-feira passada, dia 14, mas desde então o governo não a nomeou oficialmente.
A pasta tem passado por uma crise interna nos últimos dias. Vélez enfrenta uma disputa entre grupos rivais dentro do MEC. Segundo o BR18, a Casa Civil nem sequer aprovou a nomeação de Iolene, diretora de uma escola evangélica em São José dos Campos, para o cargo. Em uma semana, sete pessoas foram demitidas do MEC.
Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, informou neste sábado, integrantes do governo disseram que o presidente Jair Bolsonaro ficou furioso com o fato da indicação da educadora ter sido atribuída a primeira-dama Michelle. As duas frequentam a Igreja Batista.
Em sua conta no Twitter, Iolene chegou a agradecer o fato de ter sido indicada para o cargo por Vélez. “Dediquei minha vida para a área da educação e me sinto honrada”, escreveu.
Damares
As referências a religião por integrantes do governo não é uma exclusividade de Iolanda. Em seu discurso de posse, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou que iria governar “com princípios cristãos”.
“O Estado é laico, mas esta ministra é terrivelmente cristã. Acredito nos desígnios e propósitos de Deus”, disse na ocasião.
A reportagem não conseguiu contato com Iolene neste sábado.
Fonte: Estadão
Indicadores globais mais recentes colocam o Brasil como o país mais violento contra professores. Apenas no estado de São Paulo, o número de docentes que disseram ser vítimas de algum tipo de violência cresceu nos últimos anos.
De acordo com a pesquisa mais recente realizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2013, 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.
É o percentual mais alto entre os 34 países analisados. O índice médio global é de 3,4%. Logo abaixo do Brasil, está a Estônia, com 11%, e a Austrália, com 9,7%. Já na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.
O levantamento foi feito com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) em 34 países.
Uma outra pesquisa sobre o assunto feita pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), em 2017, revela que 51% dos professores da rede estadual já sofreram algum tipo de violência _percentual acima dos 44% registrado três anos antes.
Para a socióloga e coordenadora do programa de juventude e políticas públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), Miriam Abramovay, essa violência nas escolas só diminuirá com a implementação de políticas públicas voltadas para o tema.
“Tem de haver uma política pública de convivência escolar, onde se realize diagnósticos. Sabemos qual escola tem a melhor nota, mas não sabemos absolutamente nada sobre o clima escolar dentro dessas escolas”, afirma Abramovay.
Armamento
Segundo especialistas, o massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP), na manhã desta quarta-feira, 13, reflete a falta de segurança no ambiente escolar e a solução não passa pelo armamento.
“Se o país passar a ter acesso muito mais livre às armas, vamos poder chegar a níveis desse tipo de crime dentro das escolas como os dos Estados Unidos”, afirmou a especialista em violências nas escolas e juventudes.
Para ela, esse é um caso específico. “Ninguém acha que amanhã vai todo mundo sair armado e sair matando nas escolas. Claro que esses dois jovens tinham algum tipo de problema. Não podemos achar que esse será um comportamento repetitivo.”
A presidente da Apeoesp, Maria Izabel Azevedo, rechaça teses que defendem o uso de armas por professores para diminuir a violência. Segundo ela, a presença de armas no ambiente escolar transformaria o espaço de aprendizado em uma “guerra”.
“Quem falou que professor está preparado para dar tiro? Professor está preparado para ensinar. A questão da violência tem que ser vista como mediação e não algo a ser combatido”, comenta ela.
Ações preventivas
Entre as medidas apontadas como soluções para evitar ataques como o de hoje, Azevedo defende a presença de mais inspetores. Para ela, esses profissionais, acompanhados de material técnico como câmeras de segurança, ajudariam no controle da violência.
Outra medida que, na opinião dela, ajudaria na segurança das escolas seria uma presença maior das rondas escolares. “É aquele policial que vai conversar e entender o que está acontecendo na porta da escola”, completa ela.
Fonte: Veja.com
Os participantes da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até hoje (13) para apresentar a documentação necessária às instituições de ensino superior nas quais pretendem estudar.
As próprias instituições de ensino vão convocar os estudantes para preencher as bolsas de estudo remanescentes.
Todos os estudantes que optaram por participar da lista devem apresentar os documentos que comprovam as informações prestadas na hora da inscrição, independentemente de serem selecionados. No site do ProUni está disponível a documentação necessária.
ProUni
Ao todo, 946.979 candidatos se inscreveram na primeira edição do ProUni deste ano, de acordo com o MEC. Como cada candidato podia escolher até duas opções de curso, o número de inscrições chegou a 1.820.446.
Nesta edição são ofertadas 243.888 bolsas de estudo em 1.239 instituições particulares de ensino. Do total de bolsas, 116.813 são integrais e 127.075, parciais, de 50% do valor das mensalidades.
O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. Em contrapartida, o programa oferece isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.
Os estudantes selecionados podem pleitear Bolsa Permanência, para ajudar nos custos dos estudos, e usar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para garantir parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.
Fonte:EBC
Candidatos a uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni) que estão na lista de espera têm hoje (12) e amanhã (13) para apresentar a documentação necessária nas instituições de ensino superior nas quais pretendem estudar.
Todos os estudantes que optaram por participar da lista devem apresentar os documentos que comprovam as informações prestadas na hora da inscrição, independentemente de serem selecionados. No site do ProUni está disponível a documentação necessária.
As próprias instituições de ensino vão convocar os estudantes para preencher as bolsas de estudo remanescentes.
ProUni
Ao todo, 946.979 candidatos se inscreveram na primeira edição do ProUni deste ano, de acordo com o MEC. Como cada candidato podia escolher até duas opções de curso, o número de inscrições chegou a 1.820.446.
Nesta edição são ofertadas 243.888 bolsas de estudo em 1.239 instituições particulares de ensino. Do total de bolsas, 116.813 são integrais e 127.075, parciais, de 50% do valor das mensalidades.
O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. Em contrapartida, o programa oferece isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.
Os estudantes selecionados podem pleitear Bolsa Permanência, para ajudar nos custos dos estudos, e usar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para garantir parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.
Fonte: Agência Brasil