Começam neste sábado (03) as inscrições do Concurso Público da Prefeitura Municipal de Serraria, no Brejo paraibano. Serão oferecidas dezenas de vagas para preenchimentos de vários cargos de níveis fundamental, médio, técnico e superior. Os interessados poderão se inscrever até o dia 10 de Setembro através do site da empresa organizadora do concurso a COTEMAX
Veja abaixo a relação dos cargos e salários:
CARGOS E SALÁRIOS INICIAIS
NÍVEL FUNDAMENTAL
ACS – Área Zona Urbana: R$ 1.250,00
ACS – Área Zona Rural: R$ 1.250,00
Agente de Combate às Endemias: R$ 1.250,00
Agente de Limpeza Urbana: R$ 998,00
Auxiliar de Pedreiro: R$ 998,00
Auxiliar de Serviços Gerais: R$ 998,00
Condutor Socorrista: R$ 998,00 + Gratificação
Eletricista: R$ 998,00
Motorista – Categoria B: R$ 1.144,80
Motorista – Categoria D: R$ 1.144,80
Operador de Máquinas Pesadas: R$ 1.144,80
Pedreiro: R$ 1.144,80
Pintor: R$ 998,00
Vigilante: R$ 998,00
NÍVEL MÉDIO
Assistente Administrativo: R$ 1.444,80
Auxiliar de Consultório Dentário: R$ 1.444,80
Cuidador: R$ 998,00
Técnico em Enfermagem: R$ 1.144,80
Técnico em Enfermagem (Imunizador): R$ 1.144,80
Técnico em Enfermagem (Socorrista): R$ 1.144,80
Técnico em Manutenção de Equipamentos de Informática: R$ 1.144,80
NÍVEL SUPERIOR
Advogado: R$ 1.431,00
Assistente Social: R$ 1.431,00
Educador Físico: R$ 1.431,00
Enfermeiro: R$ 1.431,00 + Gratificação
Engenheiro Civil: R$ 1.431,00
Fisioterapeuta: R$1.431,00
Fonoaudiólogo: R$ 1.431,00
Médico: R$ 3.339,00 + Gratificação
Nutricionista: R$ 1.431,00
Odontólogo: R$ 2.385,00
Orientador Educacional: R$ 1.841,54
Pedagogo: R$ 1.431,00
Supervisor Educacional: R$ 1.841,54
Mídia Paraíba
A CPCon-Comissão Permanente de Concursos da UEPB-Universidade Estadual da Paraíba; instituição responsável pelo concurso público 2019 da Prefeitura de Guarabira – divulgou nesta terça-feira (30) o resultado preliminar da prova objetiva do certame, que foi realizado no último dia 14.
Clique no link e confira: https://cpcon.uepb.edu.br/concursos/PM_Guarabira/Atualizacoes/RESULTADO_PRELIMINAR_PROVA_OBJETIVA.pdf
A CPCon também divulgou os editais de convocação para as provas Prática e de Títulos, respectivamente.
O resultado final do concurso público 2019 da PMG será divulgado no próximo dia 28 de agosto, conforme afirma o seu Edital.
RedaçãoPlugados
Boa notícia para os concursandos! No último dia 18, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP e MS) autorizou a realização de um novo concurso público para Técnicos e Analistas Judiciários. O último certame, realizado em 2013, foi organizado pela banca FCC e contou com a oferta de 260 vagas. Atualmente, o TRF3 conta com 462 cargos vagos.
Com a confirmação desse novo concurso, os estudos já devem começar a todo vapor. Viajar para fazer provas em outro estado tornou-se rotina comum entre os concursandos. Além de ampliar as chances de o candidato ser aprovado, garante uma maior experiência. Pensando nisso a professora de português do IMP Concursos, Raquel Cesário, dá algumas dicas especiais para se preparar para o certame.
Para a professora, estudar online garante ao concursando diferentes ganhos, mas requer disciplina. “ Os benefícios são vários: economia de tempo e dinheiro, flexibilidade para assistir às aulas no horário e no lugar de que o candidato dispuser e liberdade para traçar o ritmo do aprendizado. Entretanto essa liberdade proporcionada pelo curso a distância pode dificultar a preparação do candidato que não for disciplinado” comenta Raquel.
A professora destaca ainda a importância de estabelecer metas a serem cumpridas em determinados prazos de modo que todo o conteúdo do edital seja estudado no tempo disponível.
Confira mais dicas:
Para que o estudo seja eficiente, antes de iniciar o curso, é importante que o candidato siga dois passos:
- Leitura do edital: a partir disso, será possível definir conteúdo e prazo para o estudo.
- Organização do cronograma: é possível usar um quadro de horários ou ciclo de estudos.
Carreira de tribunais
Para se preparar para TRIBUNAIS, é necessário iniciar o estudo pelo núcleo comum das disciplinas, sempre mesclando teoria e exercícios. Assim que um conteúdo for “finalizado”, ele deve ser revisado periodicamente de acordo com o cronograma estabelecido pelo candidato.
SEGUNDO A RAQUEL, É COMUM QUE OS CANDIDATOS PRIORIZEM AS DISCIPLINAS DE QUE GOSTAM, POR ISSO PRECISAM SER ORGANIZADOS. “DISCIPLINAS COMO LÍNGUA PORTUGUESA, RACIOCÍNIO LÓGICO E INFORMÁTICA PRECISAM DE ATENÇÃO ESPECIAL, PORQUE ISSO, CERTAMENTE, SERÁ O DIFERENCIAL NO CONCURSO”, FINALIZA A PROFESSORA.
Portal Umari
“Foi uma grande e justíssima conquista dos professores”, reagiu o deputado federal Fernando Rodolfo (PL-PE) ao comemorar a aprovação, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC), do seu parecer a proposta beneficiando os professores da rede pública.
O relatório de Rodolfo assegura a possibilidade de rateio com os professores de 60% dos precatórios do governo federal (valores devidos após condenação judicial definitiva) no Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental).
O TCU (Tribunal de Contas da União) havia sustado o repasse em junho de 2018, por liminar, quando muitas prefeituras já tinham efetuado a destinação, o que gerou, segundo Rodolfo, uma “divisão inaceitável” entre professores que receberam e aqueles que tiveram o benefício suspenso. É o caso, por exemplo, citou ele, da prefeitura de Ibirajuba, no agreste de Pernambuco, que possui R$ 4 milhões de precatórios do governo federal no Fundef para usar como adicional salarial e está impedida de aplicá-los na melhoria de renda do magistério local.
“Nosso parecer estabelece uma equiparação de direitos, porque não podemos permitir que uma parte dos professores receba o rateio e outra parte, não”, declarou o deputado pernambucano ao apresentar seu relatório. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), que havia tentado retirá-lo de pauta na sessão da CFFC da semana passada e acabou pedindo vistas (adiamento) na ocasião, por solicitação do TCU e do Ministério da Educação, desta vez não se opôs. “Houve entendimento com o governo e o relatório é pertinente”, declarou ela, hoje.
O relatório de Fernando Rodolfo à Proposta de Fiscalização e Controle (PFC) 181/2018, apresentada pelo deputado Bacelar (Podemos/BA) e aprovado hoje na CFFC, determina que o TCU faça auditoria para garantir que as prefeituras paguem aos professores 60% dos precatórios que receberam no Fundef. Os prefeitos que não cumprirem a PFC sofrerão sanção do TCU, determina também o parecer.
Cerca de R$ 90 bilhões foram depositados pelo governo federal no Fundef como resultado de ação judicial das prefeituras que reconheceu não ter a União repassado tal quantia ao Fundo entre 1996 e 2007. Desse total, sublinha o parecer do deputado pernambucano, R$ 54 bilhões – equivalentes a 60% –têm de ser destinados “ao pagamento da remuneração dos profissionais do magistério da educação básica”, conforme determina a lei que regulamenta o Fundef.
“O adicional é um reforço providencial em salários normalmente baixos e uma reivindicação inatacável dos professores”, conclui o parecer de Fernando Rodolfo.
Educação em Ruínas: O RádioBlog traz nesta sexta-feira (19) mais uma publicação da série “Educação em Ruínas”, com imagens do descaso do Governo do Estado e Organizações Sociais com as escolas estaduais na Paraíba.
– Escola Estadual Stella Da Cunha Santos – Sapé
As imagens publicadas abaixo mostram a realidade de Escola Estadual Stella Da Cunha Santos, no município de Sapé. Carteiras quebradas, infiltrações, janelas caindo, falta de higiene, banheiros sujos, teto caindo e auditório sucateado são apenas alguns dos exemplos das dificuldades enfrentadas por alunos, professores e demais profissionais da educação na rede estadual de ensino em toda a Paraíba.
Fontes, leitores e internautas podem colaborar enviando imagens e identificação de escolas de toda a Paraíba, diretamente para o número de WhatsApp (83) 9.8808-4314. O SIGILO DA FONTE É GARANTIDO.
PARTICIPE E COLABORE VOCÊ TAMBÉM COM O FUTURO DA EDUCAÇÃO EM NOSSO ESTADO
Confira as imagens:
— R$ 263 milhões em menos de dois anos
Em menos de dois anos as ‘OS’ Ecos e Insaúde já receberam R$ 263 milhões do Governo do Estado para “administrar a Educação”.
O Ministério Público Federal na Paraíba (MPF-PB) possui inquérito para investigar a contratação do Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde (INSAÚDE) e do Espaço Cidadania e Oportunidades Sociais (Ecos) pela Secretaria de Estado da Educação da Paraíba. A investigação foi determinada pelo procurador da República, Antônio Edílio Magalhães Teixeira. #Política
PARAÍBA RÁDIO BLOG
Profissionais da Educação aprovaram manifesto de alerta em defesa da educação pública e gratuita e convocaram nova greve nacional para o dia 13 de agosto. A deliberação foi feita durante o 64º Conad do ANDES-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior).
Segundo “o documento intitulado Financiamento da Educação Superior no Brasil – Impasses e Perspectivas, produzido pelo Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Consultoria Legislativa da Câmara Federal)”, o Programa poderá promover profundos ataques à universidade pública, ferindo sua autonomia e impondo a privatização das instituições de ensino.
MANIFESTO DE ALERTA EM DEFESA DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO E GRATUITO
Dirigimo-nos à categoria docente, à comunidade acadêmica, aos dirigentes das Instituições Públicas de Ensino e à sociedade brasileira neste momento de grave ataque à educação pública e gratuita.
No âmbito do 64º CONAD do ANDES-SN, realizado em Brasília, os docentes tomaram conhecimento do projeto de reforma da “autonomia financeira” da educação superior pública federal, elaborado pelo Ministério da Educação (Jornal Valor, 10/07/19). Esse projeto será apresentado a reitores e pró-reitores de planejamento das Universidades Federais em reunião institucional no MEC e com a exposição do Programa Ministerial no INEP durante a semana de15 a 19 de julho.
Diante das difusas informações divulgadas pela mídia, mas considerando o documento intitulado “Financiamento da Educação Superior no Brasil – Impasses e Perspectivas”, produzido pelo Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Consultoria Legislativa da Câmara Federal), o Programa Ministerial poderá promover o mais profundo ataque à universidade pública, ferindo sua autonomia e impondo categoricamente sua privatização. O documento indica a necessidade de Emenda Constitucional para instituir cobrança de mensalidades e captação de recursos próprios como forma de financiamento das IES públicas. Esse procedimento, significaria a destruição do sistema público e gratuito de educação superior, alterando a atual condição de autarquia das IFES que deixariam de ser subordinadas ao regime jurídico de direito público, o que sinaliza a possibilidade de contratações passarem a ocorrer pelo regime celetista ou de contrato temporário.
Em uma só medida, o Governo pretende: a) pôr fim à carreira pública de servidores federais da educação, estimulando a concorrência perversa com novos ingressos pelo sistema de contratação privada, sem qualquer garantia ou estabilidade de emprego; b) consagrar a desresponsabilização do Estado com o financiamento da educação superior pública, aprofundando os cortes já iniciados, que alcançam não só a sustentabilidade da pesquisa e da assistência acadêmicas, mas também a infraestrutura dos serviços mais básicos e do funcionamento das instituições de educação; c) deter e reverter a lógica inclusiva da educação superior pública federal, que, em que pesem os muitos obstáculos recentes, têm permitido que o espaço das universidades e dos institutos federais se abra progressiva e democraticamente para a entrada de estudantes que expressam a diversidade econômica, racial, e de gênero que caracterizam nosso país.
Essas medidas, se aprovadas, devem se estender aos demais serviços públicos federais assim como à esfera dos Estados e municípios, particularmente às Instituições de Ensino em todos os níveis.
Precisamos estar atentos e preparados para o enfrentamento à altura da gravidade dos ataques anunciados, mobilizando a categoria docente e articulando a luta com todos os segmentos da comunidade universitária, dos IF e CEFET, em articulação com os mais amplos setores sociais para combatermos os ataques deste Programa Ministerial, em defesa da educação pública e gratuita.
Neste contexto, conclamamos a todos e todas para a construção da Greve Nacional da Educação em 13 de agosto e de uma Greve Geral para derrotar a política de privatização dos serviços públicos e a destruição dos direitos e conquistas da classe trabalhadora e do povo brasileiro.
As Instituições Federais de Ensino são um patrimônio da sociedade brasileira, precisamos defendê-las!