Saber que as aulas presenciais estão liberadas é uma das melhores notícias que pais, mães, escolas e as crianças puderam ouvir após um ano tão atípico. Na Paraíba, o retorno está acontecendo de modo gradativo, funcionando de forma híbrida, com rodízio de alunos por dias da semana ou totalmente presencial em algumas escolas. Essa volta as atividades em meio a uma pandemia requer cuidados especiais e atenção redobrada de pais, educadoras e crianças.
A pediatra do Hapvida em João Pessoa, Sheilla Peixoto, orienta que crianças a partir de um ano já podem frequentar o ambiente escolar, isso porque nessa faixa etária as chances de desenvolver quadros graves da doença são menores. Ela orienta que os ambientes devem ser limpos constantemente e é preciso atenção especial com a limpeza das mãos e utensílios. Ao chegar em casa retirar roupas e calçados e deixar em local isolado, higienizar o material escolar e tomar banho completo de forma imediata.
“Apenas 7% da população com diagnóstico de covid-19 está na faixa etária pediátrica. Desse total, 3% evolui para internamento e menos de 1% evoluem para casos de mortalidade”, explica a especialista.
Entre os cuidados necessários para este retorno está o sistema escalonado de professores e alunos às atividades, separando as salas por pequenos grupos. “Pelo menos oito pessoas sendo um professor e respeitando o distanciamento social de pelo menos 1,5 metro”, sugere a pediatra.
A higienização do ambiente deve ocorrer de forma constante, com uso de desinfetante e álcool a cada turno finalizado e a cada final de atividade. Sheilla orienta ainda, que todo espaço deve ser de fácil acesso à pia ou lavatório com água, sabonete líquido e papel toalha disponível para higienização das mãos, sendo estas realizadas de modo corriqueiro. “A lavagem ou higienização com álcool em gel é fundamental para mitigar a transmissão do vírus”, pondera.
Entre os cuidados para evitar a contaminação com a covid-19 está ainda evitar o compartilhamento de material entre os alunos e não levar as mãos ao rosto. “É importante ainda que as atividades recreativas ocorram com crianças do mesmo grupo”, orienta.
Em casa – Os cuidados não devem se limitar apenas às dependências da escola, mas ao chegar em casa as crianças devem ser orientadas a seguir alguns protocolos que já eram tomados anteriormente como retirar roupas e calçados e deixar em local isolado, higienizar a roupa escolar com lavagem em separado e banho completo de forma imediata. Nesse caso do banho, no que diz respeito à lavagem dos cabelos, a pediatra afirma que não existe recomendação precisa. “O mais prudente é que façamos a higienização de todas as superfícies que venham do ambiente externo”, opina.
Já em relação ao material escolar é importante obter itens que ao chegar da escola possam ser higienizados com álcool em gel a 70% ou líquido.
Outras recomendações – A pediatra do Sistema Hapvida, Sheilla Peixoto, reforça que não existe um tratamento precoce contra a covid-19, mas lembra que existem formas de evitar outras doenças comuns durante a vida escolar de uma criança. “Alimentação saudável, hidratação, sono adequado são a melhor forma de se manter uma boa imunidade”, sentencia.
Com relação ao uso de vitamina C, a especialista explica que ela é importante para manter as atividades saudáveis das células e que é encontrada amplamente dentro da pirâmide alimentar, principalmente nas frutas e verduras. Já os polivitamínicos a pediatra alerta que se usados em quantidades desproporcionais podem causar problemas a longo prazo, como hipervitaminose, problemas renais e distúrbios metabólicos. (*) Com Ascom HapvidaJP
A Prefeitura de Pilõezinhos, através da Secretaria de Educação, realizou nesta terça-feira (02/01) o Encontro Pedagógico na Escola Municipal Marlene Alves. O evento faz parte das atividades de rotina entre os coordenadores pedagógicos e professores, que discuti o planejamento pedagógico mensal, bem como troca de experiências por série.
Estiveram presentes neste encontro professores, diretores, servidores e demais profissionais da Educação. O evento dividiu-se em três momentos: primeiro ocorreu a entrega dos kits para professores, depois o Coffe Breack e por último várias palestras.
O evento foi coordenado pelo Secretário Amauri Mendes e prestigiado pelo prefeito Marcelo Matias, o chefe de gabinete Luan Azeredo e os vereadores Tô Justo e Ninho de Deinha.
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Os professores da Paraíba devem começar a ser vacinados já neste fim de semana, de acordo com o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros. Segundo ele, existe a expectativa de que a Paraíba receba 55 mil ou 60 mil doses de vacina no fim desta semana, quando o Instituto Butantan deve começar a distribuir 3,2 milhões de doses para todo o país.
As doses que chegarão ao estado servirão para imunizar 70% dos idosos previstos no Plano, o restante dos trabalhadores de saúde do estado, além de uma parcela dos professores, que ainda não foi definida.
De acordo com Geraldo Medeiros, nesse primeiro momento, terão prioridade os professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, já que eles serão os primeiros a retornar às salas de aula, a partir do dia 1 de março. O secretário estima que cerca de 10 mil professores se enquadrem neste grupo.
Ao ClickPB, Geraldo Medeiros explicou que ainda não está definido quantos professores serão imunizados com esta remessa de vacinas, mas afirmou que os professores podem ficar tranquilos, já que o governador João Azevêdo prometeu vacinação para a categoria quando anunciou a retomada das aulas em modelo híbrido.
O governador João Azevêdo apresentou, nesta segunda-feira (1º), por meio de transmissão ao vivo nas páginas oficiais do Governo da Paraíba no Youtube e Facebook, o ‘Plano Educação para todos em tempos de pandemia’ (PET-PB), que prevê a retomada gradativa das aulas presenciais a partir do dia 1º de março nos Sistemas Educacionais da Paraíba e demais instituições de ensino superior, seguindo uma modalidade híbrida, com o objetivo de assegurar o retorno às escolas de modo seguro e dentro do panorama de convivência com a Covid-19.
“Nós já temos à disposição um instrumento importante que é a vacina, que chegou em pequenas quantidades, e em fevereiro são esperadas 12 milhões de doses no Brasil. Esse é um plano que tem dois anos para ser implementado, nós continuamos trabalhando de forma muito forte para que as vacinas cheguem o mais rápido possível e os professores estão no grupo prioritário. Tenham certeza de que os cuidados com o professor, com o aluno e com a sociedade têm sido a marca maior do nosso governo. Não faríamos de forma alguma uma ação que pudesse colocar as pessoas em risco, por isso um inquérito sorológico será feito a cada quinze dias”, frisou o governador João Azevêdo.
O plano é dividido em quatro fases, considerando as análises realizadas pelas autoridades sanitárias, e a divisão da carga horária será feita por dias da semana. Na primeira fase, que ocorrerá ao longo do primeiro semestre letivo, fica autorizado o desenvolvimento de atividades presenciais duas vezes por semana, considerando a carga horária máxima de três horas diárias, respeitando a escala de 70% de ensino remoto e 30% de ensino presencial nas instituições de ensino que ofertam Educação Infantil, os primeiros anos do Ensino Fundamental e cursos preparatórios e congêneres.
A segunda fase adotará o modelo 50% ensino remoto e 50% de ensino presencial. Na terceira fase, o ensino será 30% remoto e 70% presencial. Já na quarta fase, será retomado o ensino100% presencial. A progressão das fases deverá ocorrer entre os semestres letivos, para adequar as ações de infraestrutura e de processos. Ainda serão realizadas avaliações quinzenais, a partir de inquérito sorológico, que analisará o impacto gradual da retomada das atividades educacionais no território paraibano, considerando o cenário de estabilidade e/ou melhora do contexto pandêmico na Paraíba e a manutenção da estabilidade da prevalência da Covid-19 nas faixas etárias e ciclos educacionais autorizados a adotar modelo híbrido.
“Será um inquérito sorológico breve, por amostra de alunos das escolas que representam todo o estado, acompanhando todos os ciclos educacionais que forem ativados a partir do modelo 30% presencial e 70% remoto. Nós vamos entender se a prevalência da doença nas crianças, adolescentes e profissionais de educação mudou. Se ela eventualmente piorar, nós vamos tomar as medidas para impedir a disseminação do vírus; se houver estabilidade ou melhora, nós vamos analisar se vai haver os avanços para os próximos ciclos que implicam em ir aumentando a quantidade de atividades presenciais à medida que a pandemia melhore”, pontuou o secretário executivo da Saúde, Daniel Beltrammi.
A Rede Estadual de Ensino adotará o regime a partir da primeira fase. A adoção ao modelo deverá ser facultativa, desde que seja garantida a universalidade no acesso à educação de todos os estudantes matriculados por meio do ensino remoto.
“O estado está preparado, as escolas estão fazendo todo o planejamento para esse retorno dentro das fases e das etapas que o plano estabelece, com base no inquérito sorológico. Nós já tínhamos uma série de requisitos do ponto de vista sanitário e hoje estão sendo apresentados como serão essas fases e etapas, a exemplo do tempo de permanência do aluno em sala de aula e o percentual de componentes que vai ser oferecido presencialmente e remotamente, envolvendo as partes pedagógicas, sanitárias e socioemocional dos alunos e professores”, explicou o secretário de estado da Educação, Ciência e Tecnologia, Cláudio Furtado.
Atividades presenciais – O protocolo da Educação também traz orientações sobre atividades presenciais que só poderão ser realizadas com grupos de no máximo 50% dos estudantes da turma convencional. O distanciamento de 1,5m e exigência do uso de máscaras devem ser obedecidas. Além disso, os grupos formados deverão ser fixos ao longo do ano letivo, sem alternâncias entre seus membros; e os professores deverão ser mantidos em turmas fixas, sempre que possível e, quando não, a carga horária deverá ser organizada considerando semanas alternadas.
Já as salas de aula devem ser organizadas de forma a manter o distanciamento social e priorizar ambientes abertos para permitir a circulação de ar. As carteiras e mesas deverão ser organizadas em uma mesma direção, de forma a que os estudantes não estejam em frente uns aos outros, minimizando o direcionamento de aerossóis ao falar, tossir ou espirrar.
As instituições de ensino que ofertam os anos finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos somente serão autorizadas a iniciarem a adoção do modelo híbrido, com inclusão das aulas presenciais, a partir do resultado das análises dos efeitos da retomada da Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ano ao 5º ano), seguindo um cronograma dividido em três etapas: Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação não formal (1ª etapa); anos finais do Ensino Fundamental (2ª etapa); Ensino Médio, Técnico, Educação de Jovens e Adultos e Ensino Superior (3ª etapa).
Orientações sanitárias – As redes, unidades e/ou instituições de ensino deverão realizar mapeamento dos professores, técnico-administrativos, profissionais de apoio, estudantes e familiares que constituem grupos de risco para a Covid-19 e a alocação dos mesmos em atividades remotas, mesmo durante o retorno das aulas presenciais.
As instituições de ensino deverão orientar as famílias e/ou responsáveis sobre os estudantes e/ou profissionais da educação que apresentarem sintomas ou que estiveram em contato com pessoas com sintomas ou diagnóstico confirmado de COVID-19, as quais deverão permanecer ausentes da escola pelo período mínimo de 14 dias, de acordo com o protocolo da Secretaria de Estado da Saúde.
Dentro das unidades de ensino é obrigatória a utilização constante de máscaras por professores, técnico-administrativos, profissionais de apoio, estudantes e outras pessoas que eventualmente acessem a escola. As redes, unidades e/ou instituições de ensino deverão disponibilizar máscaras reutilizáveis para os profissionais e estudantes, bem como de itens para a assepsia e aferição de temperatura no perímetro interno da escola. As instituições de ensino deverão realizar o controle de temperatura em professores, técnico-administrativos, profissionais de apoio e estudantes ao acessarem a escola.
Além disso, deverá ser respeitado o distanciamento de 2 metros entre todos os membros da comunidade escolar, em todas as atividades desenvolvidas e em todas as dependências da escola, devendo, assim, reorganizar as salas de aula, laboratórios e outros espaços coletivos, bem como a sinalização de rotas na escola quando necessário. instituições de ensino deverão seguir as recomendações sobre procedimentos de limpeza e desinfecção de locais públicos durante a atual situação de pandemia da Covid-19, considerando as práticas já em uso no país e regulamentados pelos órgãos de fiscalização sanitária do Estado da Paraíba.
“Esse momento configura a ação correta que o Governo da Paraíba adotou ao longo de dez meses com a ausência de aulas presenciais e os resultados do inquérito sorológico permitiram esse retorno lento e gradual das aulas remotas e presenciais. Com essa ação, nós queremos transmitir aos professores, pais e alunos a segurança e tranquilidade do retorno, obedecendo as regras sanitárias”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros.
Transporte escolar – Os veículos deverão realizar a desinfecção periódica e assegurar as medidas de higiene e equipamentos de proteção necessários a estudantes e condutores, seguindo os protocolos sanitários. A fiscalização periódica deverá ficar a cargo dos órgãos responsáveis. Além disso, será preciso disponibilizar álcool em gel 70% para limpeza das mãos dos estudantes e feito o monitoramento do motorista ao entrar e sair do veículo.
O decreto que institui o ‘Plano Educação para Todos em Tempos de Pandemia’ (PET-PB) será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE).
Um decreto do Governo do Estado, a ser divulgado essa semana, trará os procedimentos para a retomada das aulas e o funcionamento das escolas da rede pública, previsto para acontecer a partir de 1º de março. Segundo informações obtidas pelo ClickPB, a Secretaria de Educação da Paraíba confirmou que o início das aulas será feito tanto presencial como virtual, formato denominado como híbrido.
Após o anúncio do resultado do inquérito sorológico feito no início de janeiro, a data anterior, que previa o início das aulas em 17 de fevereiro, foi alterada. A expectativa é que com o novo formato híbrido, os mais de 250 mil estudantes da rede pública de ensino possam ter acesso aos conteúdos por meio de rodízios de aulas para não gerar aglomerações.
Em entrevista ao ClickPB, o secretário de saúde, Cláudio Furtado, explicou que essa nova política de ensino é a única forma de manter os estudos dos alunos em dia, apesar da pandemia. “O modelo híbrido mantém uma parte das aulas a distância, enquanto a outra está presencial, de modo em rodízio para que todos os alunos possam acompanhar os conteúdos, preservando os grupos de risco durante a pandemia, tanto dos professores como dos alunos”, disse.
Ao ser questionado acerca das mobilizações de entidades que representam os trabalhadores da educação sobre a vacina contra a Covid-19, o gestor esclareceu que qualquer atitude deve aguardar as orientações do decreto a ser publicado a qualquer momento. “Iremos chamar os sindicatos, o Ministério Público e demais órgão para chegarmos a um consenso. Estamos esperando que todos os encaminhamentos sigam o cronograma que tem do Plano Nacional de Vacinação. A ideia é que com a ágil logística implementada pelo Governo da Paraíba, haja velocidade para a vacinação a tempo das aulas retornarem”, destacou.
A secretária disse que as aulas vão começar de forma hibrida. Enquanto metade dos alunos estarão estudando presencialmente (em sala de aula), a outra parte do alunado vai estudar remotamente, com os conteúdos sendo repassados pelos professores através da internet.
Andrea disse que o ensino hibrido a ser implantado em Guarabira é a forma de se tentar evitar o contágio da covid-19 entre professores e alunos. Segundo a secretária, as salas de aulas dos colégios do município (cidade e zona rural) vão prontas para atender as orientações do MEC (Ministério da Educação) e das autoridades sanitárias do País.
A secretária garantiu que os alunos em sala de aula serão separados com um metro e meio de distância, todos de máscaras e as mãos higienizadas com álcool em gel antes de adentrarem o recinto. O mesmo ocorrerá com os professores, como orienta as autoridades da área de saúde.
Quanto ao conteúdo das aulas remotas, a professora Andrea revelou que o material será preparado pelos professores e repassado para os alunos estudarem em casa. Em relação a questão da merenda escolar, a secretária garantiu que seguirá o rito normal, como aconteceu em anos anteriores.
Fato a Fato
Ao todo, 76.412 inscritos no Enem 2020 na Paraíba faltaram o segundo dia de prova neste domingo (25). Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e representam 47,3% do total de inscritos no estado.
Para o Enem 2020, um total de 161.495 paraibanos estavam inscritos. O segundo dia do Exame, que contou com as provas de Ciências da natureza e suas tecnologias e Matemática e suas tecnologias, teve 85.083 presentes, o que corresponde a 52,7% do total de inscritos.
Os portões foram abertos às 11h30 e fechados às 13h. As provas foram iniciadas às 13h30 e, neste primeiro domingo, o término das provas aconteceu às 18h30.
Ainda conforme o Inep, 55 municípios da Paraíba receberam 507 locais de prova e 6.282 salas para aplicação do Exame.
A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) em sua política de assistência estudantil para viabilizar o acesso dos estudantes em situação de vulnerabilidade social às aulas remotas na Instituição, lançou nesta quinta-feira (21), através da Pró-Reitoria Estudantil (PROEST), dois editais do Programa Auxílio Conectividade que prevê o oferecimento de bolsas, tanto para a contratação de serviço de Internet em caráter emergencial, quanto para a aquisição de equipamento. Ao todo estão sendo oferecidas 1.500 bolsas, sendo um mil para admissão de empresa fornecedora de sinal de Internet, e 500 para compra de equipamento.
O auxílio é voltado para estudantes regularmente matriculados em componentes curriculares e/ou atividades acadêmicas que estão sendo ofertadas de forma não presencial, nos cursos presenciais de graduação, pós-graduação e ensino médio/técnico da Instituição, devido à pandemia. O valor da bolsa para “Acesso à internet em caráter emergencial”, será de R$ 100 mensais para aquisição de serviço de internet enquanto durar as atividades regulamentadas pela Resolução UEPB/Consepe/0229/2020. Já na modalidade “Aquisição de equipamentos”, a bolsa será em cota única, no valor de R$ 1 mil, para aquisição de equipamento adequado ao acompanhamento das aulas remotas. O mesmo aluno pode concorrer simultaneamente as duas bolsas.
As inscrições poderão ser feitas entre os dias 8 e 22 de fevereiro, exclusivamente pelo link https://cpcon.uepb.edu.br/forms/responderFormulario/515. O resultado final da seleção está previsto para ser divulgado no dia 18 de março. A reitora da Universidade Estadual da Paraíba, professora Célia Regina Diniz, afirmou que em virtude da necessidade de manter as condições de acessibilidade da comunidade discente para o acompanhamento das atividades não presenciais, e em consonância com o que foi previsto na carta programa da gestão, a publicação desses editais é direcionada para os novos alunos que estão entrando na UEPB. Célia acrescentou que no ano passado foram contemplados cerca de cinco mil alunos com os auxílios, e que, agora, se faz necessário atender aqueles que começarão sua vida acadêmica na UEPB.
“Nós vamos manter os alunos contemplados nos editais do ano passado, e agora estamos abrindo a possibilidade de mais 1.500 novos estudantes que ingressam agora na UEPB. Como ainda não há previsão do término da pandemia da Covid-19, e enquanto não tivermos segurança sanitária, a UEPB vai continuar garantindo a inclusão digital de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, bem como daqueles que não possuem ou tenham baixa qualidade de acesso à internet, como também daqueles que não dispõem de equipamentos para a adequada participação e acompanhamento das atividades não presenciais desenvolvidas nos termos da Resolução/UEPB/CONSEPE/0229/2020”, destacou a reitora.
A pró-reitora Estudantil da UEPB, professora Núbia Nascimento, ressaltou a importância de todos os estudantes lerem os editais para que assim possam entender como funciona a seleção. De acordo com ela, nestes documentos está listada a documentação obrigatória exigida pela PROEST para o certame. Já no que diz respeito ao recebimento do Auxílio Conectividade, é necessário que o aluno declare não possuir acesso à internet e/ou equipamento de qualidade para o desenvolvimento das atividades não presenciais, além de possuir renda per capita menor ou igual a R$ 785,77 (média da renda per capita da Região Nordeste, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE).
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (83) 98753-8757.