A pandemia provocada pela Covid-19 gerou enormes impactos na área da Educação e afetou fortemente estudantes, especialmente os de famílias mais vulneráveis, e instituições de ensino.
Sempre preocupada com a educação, a Legião da Boa Vontade (LBV) atua há décadas, por meio de diversas ações, para ajudar a garantir esse direito tão importante e necessário às crianças e aos adolescentes, a exemplo da campanha Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro!,realizada anualmente pela Instituição no início do ano letivo.
A tradicional campanha entrega kits de material escolar para milhares de crianças, adolescentes e jovens de famílias em situação de vulnerabilidade social no país. O material escolar é um incentivo para que meninas e meninos possam continuar os estudos, seja de forma presencial ou remotamente, por causa da pandemia, buscar o aprendizado e realizar seus sonhos.
Em todo o Brasil, a LBV, de janeiro a março, faz a entrega de 25 mil kits de material escolar, compostos de itens de acordo com faixas etárias, tais como mochila, cadernos, lápis, régua, canetas, estojo.
Na Paraíba, a Instituição assistirá mais de 800 crianças e adolescentes dos municípios de Alagoa Grande, Campina Grande, Guarabira e João Pessoa. Em Guarabira, os pequeninos de cinco escolas rurais (Sítio Encruzilhada; Sítio Itamaraty; Sítio Catolé; Sítio Carrasco e Sítio Maciel, vão receber o apoio educacional da campanha pela primeira vez.
Em Campina Grande e João Pessoa, são as crianças e adolescentes, que participam diariamente do serviço de convivência e fortalecimento de vínculo Criança: Futuro no Presente!, oferecido pela Instituição nas respectivas cidades. Já em Alagoa Grande a LBV prossegue à assistência das crianças da Comunidade Caiana dos Crioulos.
As doações para a campanha Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro! podem ser feitas diretamente no site www.lbv.org ou pelo telefone 0800 055 50 99. Para outras informações sobre essa ação solidária, basta acessar o endereço @lbvbrasil no Facebook, no Instagram e no YouTube.
portal25horas
O governador João Azevêdo nomeou 589 professores de Educação Básica 3, aprovados em concurso público realizado em 2019 e convocados em novembro do ano passado. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (16). Confira aqui da página 1 a 40.
Os professores nomeados começarão a tomar posse no cargo nas 14 Gerências Regionais de Ensino.
O concurso público realizado em 2019 ofertou 1000 vagas. Em janeiro de 2020, 1.000 candidatos aprovados e classificados foram nomeados. Havia a expectativa de que mais 1.000 vagas seriam abertas em um novo concurso, mas com a pandemia, a realização de outro certame foi suspensa e foram convocados os 589 professores que haviam sido aprovados no concurso anterior.
Com a preocupação crescente acerca do risco de contaminação da Covid-19 com a previsão da retomada de aulas presenciais, os professores e trabalhadores da educação do município de Puxinanã só retornarão às aulas de forma presencial após vacinação em massa da população e dos trabalhadores. Segundo informações obtidas pelo ClickPB, a decisão foi tomada durante assembleia virtual realizada na tarde desta quinta-feira (11) pelo Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste e Borborema (Sintab).
De acordo com a diretora do Sintab Puxinanã, Agnólia Dinoá, em reunião com a secretária de Educação do município, Eleuza Maria de Oliveira, sobre o início do ano letivo e a vacinação dos servidores de Puxinanã foi informado que o município ainda não possui um plano de retorno, motivo pelo qual os servidores decidiram que o início do ano letivo 2021 deve ser feito de maneira remota, enquanto não houver vacinação, para preservar a vida dos profissionais, alunos e familiares.
“Trabalhamos muito, com a carga horário duplicada, para dar conta dos novos desafios que a pandemia da Covid-19 nos trouxe. Temos responsabilidade com o nosso trabalho, mas entendemos que agora, a vida vem em primeiro lugar”, destacou a vice-presidente do Sintab, Mônica Santos.
O governo estabeleceu o Plano Educação para todos em Tempos de Pandemia (PET-PB) para o processo de retomada das aulas presenciais dos Sistemas Educacionais da Paraíba e demais instituições de ensino superior da Paraíba. O (PET-PB) foi publicado neste domingo (7), no Diário Oficial do Estado e o ClickPB teve acesso.
O Plano objetiva assegurar o retorno às aulas presenciais de modo seguro e dentro do panorama de convivência com a COVID-19, considerando os aspectos pedagógicos, administrativos, de infraestrutura e de proteção à saúde física e mental dos membros da comunidade escolar e dos profissionais da educação.
O PET-PB é constituído por quatro fases que preveem a retomada progressiva
ao ensino presencial nas redes de ensino públicas e privadas, a partir da adoção do modelo híbrido de ensino-aprendizagem, considerando as análises realizadas pelas autoridades sanitárias, a saber.
Confira as fases:
I – 1ª FASE: 70% Ensino Remoto + 30% de Ensino Presencial;
II – 2ª FASE: 50% Ensino Remoto + 50% de Ensino Presencial;
III – 3ª FASE: 30% Ensino Remoto + 70% de Ensino Presencial;
IV – 4ª FASE: 10% Ensino Remoto + 90% Ensino Presencial.
O plano também prevê que as aulas presenciais sejam ministradas para pequenos grupos de, até 50% a quantidade de alunos original da turma. As turmas terão atividades presenciais em semanas alternadas, com aulas durando até três horas por dia.
As instituições de ensino públicas ou privadas que já estiverem em funcionamento de forma distinta da disposta nesse artigo deverão readequar suas rotinas para passar a funcionar na forma aqui prevista a partir de 01 de março de 2021.
Nessa primeira etapa retornam os estudantes do ensino infantil de 0 a 10 anos de idade, a partir de 1º de março. A cada 15 dias, será realizado um mini inquérito sorológico para acompanhar se está havendo contaminação no retorno às aulas.
O plano também prevê fases que podem evoluir a cada seis meses. Caso o retorno não tenha percalços, no segundo semestre deste ano começa a fase 1, com 50% de aulas presenciais e 50% de aulas remotas. No primeiro semestre de 2022, a fase 2 teria 70% de aulas presenciais e 30% remotas. Já no segundo semestre de 2022, as aulas seriam 90% presenciais e apenas 10% remotas.
As redes, unidades e/ou instituições de ensino públicas e privadas deverão realizar mapeamento dos professores, técnico-administrativos, profi ssionais de apoio, estudantes que constituem grupos de risco para a COVID-19 e a alocação dos mesmos em atividades remotas, mesmo durante o retorno das aulas presenciais.
Saber que as aulas presenciais estão liberadas é uma das melhores notícias que pais, mães, escolas e as crianças puderam ouvir após um ano tão atípico. Na Paraíba, o retorno está acontecendo de modo gradativo, funcionando de forma híbrida, com rodízio de alunos por dias da semana ou totalmente presencial em algumas escolas. Essa volta as atividades em meio a uma pandemia requer cuidados especiais e atenção redobrada de pais, educadoras e crianças.
A pediatra do Hapvida em João Pessoa, Sheilla Peixoto, orienta que crianças a partir de um ano já podem frequentar o ambiente escolar, isso porque nessa faixa etária as chances de desenvolver quadros graves da doença são menores. Ela orienta que os ambientes devem ser limpos constantemente e é preciso atenção especial com a limpeza das mãos e utensílios. Ao chegar em casa retirar roupas e calçados e deixar em local isolado, higienizar o material escolar e tomar banho completo de forma imediata.
“Apenas 7% da população com diagnóstico de covid-19 está na faixa etária pediátrica. Desse total, 3% evolui para internamento e menos de 1% evoluem para casos de mortalidade”, explica a especialista.
Entre os cuidados necessários para este retorno está o sistema escalonado de professores e alunos às atividades, separando as salas por pequenos grupos. “Pelo menos oito pessoas sendo um professor e respeitando o distanciamento social de pelo menos 1,5 metro”, sugere a pediatra.
A higienização do ambiente deve ocorrer de forma constante, com uso de desinfetante e álcool a cada turno finalizado e a cada final de atividade. Sheilla orienta ainda, que todo espaço deve ser de fácil acesso à pia ou lavatório com água, sabonete líquido e papel toalha disponível para higienização das mãos, sendo estas realizadas de modo corriqueiro. “A lavagem ou higienização com álcool em gel é fundamental para mitigar a transmissão do vírus”, pondera.
Entre os cuidados para evitar a contaminação com a covid-19 está ainda evitar o compartilhamento de material entre os alunos e não levar as mãos ao rosto. “É importante ainda que as atividades recreativas ocorram com crianças do mesmo grupo”, orienta.
Em casa – Os cuidados não devem se limitar apenas às dependências da escola, mas ao chegar em casa as crianças devem ser orientadas a seguir alguns protocolos que já eram tomados anteriormente como retirar roupas e calçados e deixar em local isolado, higienizar a roupa escolar com lavagem em separado e banho completo de forma imediata. Nesse caso do banho, no que diz respeito à lavagem dos cabelos, a pediatra afirma que não existe recomendação precisa. “O mais prudente é que façamos a higienização de todas as superfícies que venham do ambiente externo”, opina.
Já em relação ao material escolar é importante obter itens que ao chegar da escola possam ser higienizados com álcool em gel a 70% ou líquido.
Outras recomendações – A pediatra do Sistema Hapvida, Sheilla Peixoto, reforça que não existe um tratamento precoce contra a covid-19, mas lembra que existem formas de evitar outras doenças comuns durante a vida escolar de uma criança. “Alimentação saudável, hidratação, sono adequado são a melhor forma de se manter uma boa imunidade”, sentencia.
Com relação ao uso de vitamina C, a especialista explica que ela é importante para manter as atividades saudáveis das células e que é encontrada amplamente dentro da pirâmide alimentar, principalmente nas frutas e verduras. Já os polivitamínicos a pediatra alerta que se usados em quantidades desproporcionais podem causar problemas a longo prazo, como hipervitaminose, problemas renais e distúrbios metabólicos. (*) Com Ascom HapvidaJP
A Prefeitura de Pilõezinhos, através da Secretaria de Educação, realizou nesta terça-feira (02/01) o Encontro Pedagógico na Escola Municipal Marlene Alves. O evento faz parte das atividades de rotina entre os coordenadores pedagógicos e professores, que discuti o planejamento pedagógico mensal, bem como troca de experiências por série.
Estiveram presentes neste encontro professores, diretores, servidores e demais profissionais da Educação. O evento dividiu-se em três momentos: primeiro ocorreu a entrega dos kits para professores, depois o Coffe Breack e por último várias palestras.
O evento foi coordenado pelo Secretário Amauri Mendes e prestigiado pelo prefeito Marcelo Matias, o chefe de gabinete Luan Azeredo e os vereadores Tô Justo e Ninho de Deinha.
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Os professores da Paraíba devem começar a ser vacinados já neste fim de semana, de acordo com o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros. Segundo ele, existe a expectativa de que a Paraíba receba 55 mil ou 60 mil doses de vacina no fim desta semana, quando o Instituto Butantan deve começar a distribuir 3,2 milhões de doses para todo o país.
As doses que chegarão ao estado servirão para imunizar 70% dos idosos previstos no Plano, o restante dos trabalhadores de saúde do estado, além de uma parcela dos professores, que ainda não foi definida.
De acordo com Geraldo Medeiros, nesse primeiro momento, terão prioridade os professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, já que eles serão os primeiros a retornar às salas de aula, a partir do dia 1 de março. O secretário estima que cerca de 10 mil professores se enquadrem neste grupo.
Ao ClickPB, Geraldo Medeiros explicou que ainda não está definido quantos professores serão imunizados com esta remessa de vacinas, mas afirmou que os professores podem ficar tranquilos, já que o governador João Azevêdo prometeu vacinação para a categoria quando anunciou a retomada das aulas em modelo híbrido.
O governador João Azevêdo apresentou, nesta segunda-feira (1º), por meio de transmissão ao vivo nas páginas oficiais do Governo da Paraíba no Youtube e Facebook, o ‘Plano Educação para todos em tempos de pandemia’ (PET-PB), que prevê a retomada gradativa das aulas presenciais a partir do dia 1º de março nos Sistemas Educacionais da Paraíba e demais instituições de ensino superior, seguindo uma modalidade híbrida, com o objetivo de assegurar o retorno às escolas de modo seguro e dentro do panorama de convivência com a Covid-19.
“Nós já temos à disposição um instrumento importante que é a vacina, que chegou em pequenas quantidades, e em fevereiro são esperadas 12 milhões de doses no Brasil. Esse é um plano que tem dois anos para ser implementado, nós continuamos trabalhando de forma muito forte para que as vacinas cheguem o mais rápido possível e os professores estão no grupo prioritário. Tenham certeza de que os cuidados com o professor, com o aluno e com a sociedade têm sido a marca maior do nosso governo. Não faríamos de forma alguma uma ação que pudesse colocar as pessoas em risco, por isso um inquérito sorológico será feito a cada quinze dias”, frisou o governador João Azevêdo.
O plano é dividido em quatro fases, considerando as análises realizadas pelas autoridades sanitárias, e a divisão da carga horária será feita por dias da semana. Na primeira fase, que ocorrerá ao longo do primeiro semestre letivo, fica autorizado o desenvolvimento de atividades presenciais duas vezes por semana, considerando a carga horária máxima de três horas diárias, respeitando a escala de 70% de ensino remoto e 30% de ensino presencial nas instituições de ensino que ofertam Educação Infantil, os primeiros anos do Ensino Fundamental e cursos preparatórios e congêneres.
A segunda fase adotará o modelo 50% ensino remoto e 50% de ensino presencial. Na terceira fase, o ensino será 30% remoto e 70% presencial. Já na quarta fase, será retomado o ensino100% presencial. A progressão das fases deverá ocorrer entre os semestres letivos, para adequar as ações de infraestrutura e de processos. Ainda serão realizadas avaliações quinzenais, a partir de inquérito sorológico, que analisará o impacto gradual da retomada das atividades educacionais no território paraibano, considerando o cenário de estabilidade e/ou melhora do contexto pandêmico na Paraíba e a manutenção da estabilidade da prevalência da Covid-19 nas faixas etárias e ciclos educacionais autorizados a adotar modelo híbrido.
“Será um inquérito sorológico breve, por amostra de alunos das escolas que representam todo o estado, acompanhando todos os ciclos educacionais que forem ativados a partir do modelo 30% presencial e 70% remoto. Nós vamos entender se a prevalência da doença nas crianças, adolescentes e profissionais de educação mudou. Se ela eventualmente piorar, nós vamos tomar as medidas para impedir a disseminação do vírus; se houver estabilidade ou melhora, nós vamos analisar se vai haver os avanços para os próximos ciclos que implicam em ir aumentando a quantidade de atividades presenciais à medida que a pandemia melhore”, pontuou o secretário executivo da Saúde, Daniel Beltrammi.
A Rede Estadual de Ensino adotará o regime a partir da primeira fase. A adoção ao modelo deverá ser facultativa, desde que seja garantida a universalidade no acesso à educação de todos os estudantes matriculados por meio do ensino remoto.
“O estado está preparado, as escolas estão fazendo todo o planejamento para esse retorno dentro das fases e das etapas que o plano estabelece, com base no inquérito sorológico. Nós já tínhamos uma série de requisitos do ponto de vista sanitário e hoje estão sendo apresentados como serão essas fases e etapas, a exemplo do tempo de permanência do aluno em sala de aula e o percentual de componentes que vai ser oferecido presencialmente e remotamente, envolvendo as partes pedagógicas, sanitárias e socioemocional dos alunos e professores”, explicou o secretário de estado da Educação, Ciência e Tecnologia, Cláudio Furtado.
Atividades presenciais – O protocolo da Educação também traz orientações sobre atividades presenciais que só poderão ser realizadas com grupos de no máximo 50% dos estudantes da turma convencional. O distanciamento de 1,5m e exigência do uso de máscaras devem ser obedecidas. Além disso, os grupos formados deverão ser fixos ao longo do ano letivo, sem alternâncias entre seus membros; e os professores deverão ser mantidos em turmas fixas, sempre que possível e, quando não, a carga horária deverá ser organizada considerando semanas alternadas.
Já as salas de aula devem ser organizadas de forma a manter o distanciamento social e priorizar ambientes abertos para permitir a circulação de ar. As carteiras e mesas deverão ser organizadas em uma mesma direção, de forma a que os estudantes não estejam em frente uns aos outros, minimizando o direcionamento de aerossóis ao falar, tossir ou espirrar.
As instituições de ensino que ofertam os anos finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos somente serão autorizadas a iniciarem a adoção do modelo híbrido, com inclusão das aulas presenciais, a partir do resultado das análises dos efeitos da retomada da Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ano ao 5º ano), seguindo um cronograma dividido em três etapas: Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação não formal (1ª etapa); anos finais do Ensino Fundamental (2ª etapa); Ensino Médio, Técnico, Educação de Jovens e Adultos e Ensino Superior (3ª etapa).
Orientações sanitárias – As redes, unidades e/ou instituições de ensino deverão realizar mapeamento dos professores, técnico-administrativos, profissionais de apoio, estudantes e familiares que constituem grupos de risco para a Covid-19 e a alocação dos mesmos em atividades remotas, mesmo durante o retorno das aulas presenciais.
As instituições de ensino deverão orientar as famílias e/ou responsáveis sobre os estudantes e/ou profissionais da educação que apresentarem sintomas ou que estiveram em contato com pessoas com sintomas ou diagnóstico confirmado de COVID-19, as quais deverão permanecer ausentes da escola pelo período mínimo de 14 dias, de acordo com o protocolo da Secretaria de Estado da Saúde.
Dentro das unidades de ensino é obrigatória a utilização constante de máscaras por professores, técnico-administrativos, profissionais de apoio, estudantes e outras pessoas que eventualmente acessem a escola. As redes, unidades e/ou instituições de ensino deverão disponibilizar máscaras reutilizáveis para os profissionais e estudantes, bem como de itens para a assepsia e aferição de temperatura no perímetro interno da escola. As instituições de ensino deverão realizar o controle de temperatura em professores, técnico-administrativos, profissionais de apoio e estudantes ao acessarem a escola.
Além disso, deverá ser respeitado o distanciamento de 2 metros entre todos os membros da comunidade escolar, em todas as atividades desenvolvidas e em todas as dependências da escola, devendo, assim, reorganizar as salas de aula, laboratórios e outros espaços coletivos, bem como a sinalização de rotas na escola quando necessário. instituições de ensino deverão seguir as recomendações sobre procedimentos de limpeza e desinfecção de locais públicos durante a atual situação de pandemia da Covid-19, considerando as práticas já em uso no país e regulamentados pelos órgãos de fiscalização sanitária do Estado da Paraíba.
“Esse momento configura a ação correta que o Governo da Paraíba adotou ao longo de dez meses com a ausência de aulas presenciais e os resultados do inquérito sorológico permitiram esse retorno lento e gradual das aulas remotas e presenciais. Com essa ação, nós queremos transmitir aos professores, pais e alunos a segurança e tranquilidade do retorno, obedecendo as regras sanitárias”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros.
Transporte escolar – Os veículos deverão realizar a desinfecção periódica e assegurar as medidas de higiene e equipamentos de proteção necessários a estudantes e condutores, seguindo os protocolos sanitários. A fiscalização periódica deverá ficar a cargo dos órgãos responsáveis. Além disso, será preciso disponibilizar álcool em gel 70% para limpeza das mãos dos estudantes e feito o monitoramento do motorista ao entrar e sair do veículo.
O decreto que institui o ‘Plano Educação para Todos em Tempos de Pandemia’ (PET-PB) será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE).