Uma mulher foi assassinada nesse domingo (25) no bairro Vila Nova, na cidade de Marizópolis, Sertão paraibano. O principal suspeito do crime é o ex-companheiro da vítima, que ainda não foi preso.
Fernanda Maciel Pires, de 24 anos, estava na residência de sua irmã, quando o criminoso invadiu o local e disparou três tiros contra ela. Ferida, ela faleceu ainda no local. Os disparos também atingiram o cunhado da vítima, que foi socorrido para um hospital.
Um incidente nesta sexta-feira (23) no município de Lagoa, no Sertão da Paraíba, resultou na morte de um idoso de 61 anos. ele foi atacado por um enxame de abelhas. O homem, identificado como Joésio Campos de Almeida, estava caçando na companhia de duas crianças quando foi vítima dos insetos.
Segundo informações, o idoso tentou usar sua medicação habitual para reação alérgica às picadas de abelha. No entanto, quando a equipe médica chegou ao local, Joésio já estava sem vida.
A Polícia Civil confirmou que o idoso era alérgico às picadas de abelha e costumava andar com uma medicação específica para esse tipo de emergência. Ele não conseguiu tomar o remédio devido ao intenso ataque das abelhas.
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Dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 129,2 mil paraibanos não possuem banheiro, compartilham banheiros com outras famílias ou, na residência, possuem apenas sanitário ou buraco para colocação de dejetos. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (23) e analisados pelo ClickPB.
O Censo identificou que em 1,3 milhão de domicílios paraibanos, onde moram 3,8 milhões de pessoas, 96,6% da população possui banheiros. O estudo entende banheiro como um local que se pode encontrar vaso sanitário, chuveiro, ducha ou banheira.
Como notado pelo Site, 2,1% da população tinha apenas sanitário ou buraco para colocação de dejetos. Já 0,7% não tinha banheiros ou sanitários. Por fim, 0,6% compartilha banheiro com moradores de um ou mais domicílios.
Censo mostra que mais da metade dos paraibanos não têm acesso a esgotamento sanitário
O Site também verificou que o Censo do IBGE mostra que as redes de coleta de esgoto mais comuns no estado são a rede geral, a rede pluvial e fossas ligadas à rede geral. Nesse estudo, o IBGE verificou 673 mil domicílios, onde moram 1,8 milhão de habitantes.
De acordo com dados do Censo, 47,7% dos paraibanos são atendidos por uma das três formas de coleta de esgoto citadas acima. Outros 29% dos paraibanos possuem fossa rudimentar ou buraco para coleta do esgoto; 16,5% usam fossa séptica ou fossa filtro; 3% utilizam vala; 1,4% usam esgotamento ligado a rio, lago, mar ou córrego; e 1,6% usam outra forma de coleta de esgoto.
Como notado pelo Site, a taxa de 47,7% deixa a Paraíba na 14ª posição nacional em termo de acesso a esgotamento sanitário para a população. A média da região Nordeste foi de 41,2% e a nacional de 62,5%.
O Site também verificou que Santa Luzia é o município paraibano com o maior percentual de esgotamento por rede geral, rede pluvial ou fossa ligada à rede geral, com 87,1%. Em seguida aparecem Campina Grande, 86,9%; Malta, 82,8%; e Patos, 81,6%.
Nos domicílios pesquisados em Tenório e Riachão do Poço, o IBGE verificou que nenhum possuía coleta de esgoto por rede geral, rede pluvial ou fossa ligada à rede geral.
ClickPB
Município de Cacimba de Dentro é condenado por danos morais coletivos por manter matadouro irregular
O município de Cacimba de Dentro foi condenado por danos morais coletivos. A Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba manteve a condenação no valor de R$ 10 mil, advindos de sua responsabilização civil em relação ao funcionamento irregular do matadouro público, ocasionando danos coletivos ao meio ambiente e à saúde pública, como verificou o Site
O município foi condenado em decisão no julgamento da Apelação Cível, da relatoria do juiz convocado Carlos Eduardo Leite Lisboa.
“Restou constatada a omissão do ente municipal na obtenção de licença de operação, como também na fiscalização das atividades do matadouro, permitindo o abate de animais sem a devida inspeção, em local insalubre, com reflexos, inclusive, no meio ambiente local”, frisou o relator.
Município infrator cometeu agressão a bens e valores jurídicos
O magistrado destacou, ainda, que o dano moral coletivo constitui a agressão a bens e valores jurídicos comuns a toda a coletividade ou parte dela. “A lesão injusta e intolerável a qualquer dos interesses ou direitos titularizados pela coletividade é o suficiente para se impor ao infrator o dever de indenizar, independentemente do número de pessoas atingidas e da configuração de culpa”, pontuou.
Para o relator, o quantum indenizatório arbitrado na importância de R$ 10.000,00, “apresenta-se suficiente para compensar o dano moral coletivo ocasionado, funcionando, ainda, como um fator de desestímulo à reiteração da conduta ora analisada”.
Os serviços de coleta de lixo, direta ou indireta, beneficiavam 90,9% dos brasileiros em 2022, segundo dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostra que 82,5% dos moradores têm seus resíduos sólidos coletados diretamente no domicílio por serviços de limpeza.
O censo aponta que 8,4% dos brasileiros precisam depositar seu lixo em uma caçamba, para que seja coletado pelas equipes de limpeza. A proporção de coleta de lixo, direta e indireta, no Censo de 2000, subiu de 76,4% para 85,8% em 2010, chegando aos 90,9% em 2022.
“As unidades da federação que têm menor proporção de coleta em 2022, como Piauí, Acre e Maranhão, tiveram bastante elevação de 2010 para 2022. O Maranhão, por exemplo, foi o estado que mais elevou a proporção da população atendida por coleta de lixo”, disse o pesquisador do IBGE Bruno Perez.
Os percentuais de cobertura subiram de 53,5% para 69,8% no Maranhão, de 60,1% para 73,4% no Piauí e de 71,2% para 75,9% no Acre. São Paulo é o estado com maior cobertura (99%). Em 2010, eram 98,2%.
Entre os 9,1% que não têm acesso à coleta de lixo, 7,9% precisam recorrer à queima dos resíduos em sua propriedade, 0,3% enterram em sua propriedade, 0,6% jogam em terrenos baldios ou áreas públicas e 0,3% dão outro destino.
Água
Em relação ao acesso à água para consumo, 82,9% dos brasileiros são abastecidos por redes gerais de distribuição, 9% por poços profundos ou artesianos, 3,2% por poços rasos ou cacimbas e 1,9% por fontes, nascentes ou minas. Essas quatro modalidades são, segundo o IBGE, consideradas adequadas pelo Plano Nacional de Saneamento Básico, e totalizam 96,9%.
“É claro que o Plano Nacional de Saneamento estabelece essas formas como adequadas desde que a água seja potável e não falte água. Essas características, de potabilidade e intermitência, a gente não investiga no censo. Então, a gente não consegue dizer se, de fato, essa população tem fornecimento de água que seria adequado”, ressalta Perez.
Não é possível comparar o abastecimento de água por rede geral com 2010 porque houve mudança conceitual na pesquisa. Em 2010, o censo perguntou apenas qual era a “melhor forma” de abastecimento da residência, mas não questionou se a principal fonte de uso era a água canalizada.
O Censo 2010 detectou que 81,5% das pessoas tinham acesso ao abastecimento pela rede geral.
Já em 2022, o censo perguntou se tinha acesso à rede geral e qual era a principal forma de abastecimento de água. Naquele ano, 86,6% dos brasileiros eram abastecidos pela rede geral, mas 3,7% recorriam principalmente a outras fontes.
Além das quatro fontes consideradas adequadas, outras modalidades de acesso à água no país são carro-pipa (1,1%), água da chuva armazenada (0,6%), rios, açudes, córregos, lagos e igarapés (0,9%) e outras (0,6%).
Apesar da baixa relevância nacional, o abastecimento por carro-pipa é a principal forma em 68 municípios do país, todos eles no Nordeste. A água de chuva é predominante em 21 municípios nordestinos. Já os rios são a principal fonte para 18 municípios, sendo 17 no Norte.
Em 2022, 95,1% dos moradores tinham canalização interna em suas residências e 2,5% só tinham canos no terreno e 2,4% não tinham canalização. Em 2010, os percentuais eram de 89,3%, 4% e 6,8%, respectivamente.
Tipos de moradia
As casas são o principal tipo de domicílio no Brasil. São 84,8% dos brasileiros vivendo nesse tipo de moradia. Em segundo lugar, aparecem os apartamentos (12,5%), seguidos por casas em vilas ou em condomínios (2,4%).
Outros tipos de residência registrados são casa de cômodos ou cortiços (0,2%), habitação indígenas sem parede/malocas (0,03%) e estruturas residenciais permanentes degradadas ou inacabadas (0,04%).
Os únicos três municípios em que os apartamentos superam as casas são Santos e São Caetano do Sul, ambos em São Paulo, e Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Entre as unidades da federação, a maior proporção de pessoas vivendo em apartamentos é encontrada no Distrito Federal (28,7%), enquanto o Piauí tem a maior parcela de moradores vivendo em casas (95,6%).
Agenciabrasil
Mais um crime de homicídio foi registrado na cidade de Mamanguape, litoral norte da Paraíba, nesta sexta-feira (23). O ocorrido foi no Bairro Areial.
De acordo com as informações iniciais, a vítima foi uma jovem que teve a casa invadida durante a madrugada e foi vítima de vários disparos de arma de fogo.
A vítima foi identificada como Agnaldo Faustino da Costa Júnior. Durante a manutenção dos cabos de internet, ele acabou entrando em contato com os fios da rede elétrica. O técnico morreu ainda no local e o corpo ficou pendurado nos fios de alta tensão.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para realizar o resgate do corpo, no entanto, foi necessário convocar uma equipe da companhia de energia para realizar o desligamento da rede elétrica na região. Com isso, o fornecimento de energia foi interrompido por mais de 2 horas.
Blog de Márcio Rangel
Um homicídio foi registrado nas primeiras horas desta quinta-feira (22), na zona rural de Pedro Régis, litoral norte da Paraíba.
De acordo com as primeiras informações, um jovem foi assassinado após ter sua casa invadida durante a madrugada. O crime foi no sítio Pau darco.
A polícia foi acionada e realiza as investigações sobre autoria e motivação.
Felipe Silva