Uma mulher de 23 anos foi encontrada pela Polícia Militar em cárcere privado, na manhã deste domingo (1º), em Gramame. Ela também foi agredida, e o suspeito é um homem com quem a vítima tinha um relacionamento há nove anos.
Segundo o Tenente Pereira que atendeu a ocorrência, vizinhos teriam ligado para a Polícia Militar. Ele detalhou que “sentada ao solo, por trás de um sofá, chorando e em choque, com hematomas no rosto”.
A mulher relatou que era agredida frequentemente. Ela foi levada até a delegacia da mulher, onde foi ouvida, e passou por exame corpo-delito.
O suspeito, identificado como Fernando da Conceição Nascimento, fugiu e está sendo procurado pela Polícia Civil.
g1pb
Na manhã deste domingo, 1º de junho, por volta das 10h20, a Guarnição de Força Tática Bravo realizava rondas pela cidade de Tacima quando recebeu denúncias sobre a ocorrência de tráfico de drogas na localidade conhecida como Pocilgas, no Conjunto do Padre — área já marcada pelo recorrente comércio de entorpecentes.
De imediato, a equipe policial se dirigiu ao local informado, onde visualizou um casal em atitude suspeita. Ao perceberem a aproximação da viatura, os dois empreenderam. A guarnição iniciou o acompanhamento e conseguiu interceptar o homem, que foi detido nas proximidades.
Durante a averiguação, os policiais encontraram, no ponto inicial onde o casal estava, uma bolsa contendo uma grande quantidade de substâncias análogas a entorpecentes. Já no trajeto utilizado pela mulher na fuga, que se deu por uma área de matagal, foram localizadas porções de substâncias semelhantes à maconha, dispensadas por ela.
Ao todo, foram apreendidos:
• 279 pinos + 20 porções de substância análoga à cocaína embaladas em saco plástico
• 100 pedras de substância análoga ao crack
• 7 porções de substância análoga à maconha
• R$ 275,30 em espécie
• 1 aparelho celular
• 1 carteira contendo 7 cartões bancários
• Papel tipo “seda”
Também foi apreendida uma motocicleta Honda CG 125, de cor azul, que estava nas proximidades e pertencia ao acusado. O veículo foi recolhido ao pátio da 27ª SAP, em Araruna.
A apreensão representa um prejuízo estimado em mais de R$ 14 mil ao tráfico de drogas na região.
O suspeito, juntamente com todo o material apreendido, foi encaminhado à Delegacia de Polícia da cidade de Solânea, onde foram realizados os procedimentos legais cabíveis.
Fornecedores da cidade de Araçagi, no interior da Paraíba, procuraram o portal independente para denunciar atrasos nos pagamentos por produtos e serviços prestados à prefeitura. Segundo os relatos, a situação vem se arrastando há meses, e muitos comerciantes afirmam que dependem do repasse para manter seus estabelecimentos abertos.
De acordo com os fornecedores, existe uma lista extensa na sede da prefeitura com os nomes dos credores, mas mesmo assim, ao procurarem informações sobre a data de pagamento, saem sem resposta. “Toda vez que a gente pergunta, dizem que não têm previsão. Estamos trabalhando sem saber quando vamos receber”, afirmou um comerciante que preferiu não se identificar.
Enquanto isso, os comerciantes aguardam uma solução, temendo que o atraso prolongado comprometa de vez a saúde financeira dos pequenos negócios locais.
Espaço aberto para a prefeitura
O espaço segue aberto para que a administração municipal se manifeste e apresente sua versão sobre as denúncias.
O resultado final da seleção está estimado para o dia 09 de julho, com período de matrícula de 09 a 18 de julho e início das aulas previsto para 11 de agosto.
Interessados em concorrer a uma das vagas do curso de formação para atuar na Marinha Mercante devem se inscrever até o dia 11 de junho no link aqui. O curso oferecido pelo Campus Cabedelo Centro do IFPB ‘Adaptação de Aquaviários’ é destinado para Cozinheiro, Taifeiro e Auxiliar de Saúde (CAAQ-CTS). São 60 vagas distribuídas em duas turmas no turno noturno, em aulas presenciais no campus Cabedelo Centro. A inscrição, todo o curso e as certificações que são emitidas pelo IFPB e a Marinha do Brasil são gratuitas.
O requisito básico para o curso é o Ensino Fundamental completo, mas há formações específicas necessárias para a inscrição. O resultado final da seleção está estimado para o dia 09 de julho, com período de matrícula de 09 a 18 de julho e início das aulas previsto para 11 de agosto.
Para a categoria Enfermeiro, é preciso diploma de Enfermagem ou Técnico(a) em Enfermagem e registro pelo órgão competente. Para Auxiliar de Saúde, é ter certificado de Auxiliar de Enfermagem e registro. Para Cozinheiro, precisa do curso de capacitação de Cozinheiro, com carga horária mínima de 160 horas. Para a categoria Taifeiro, é necessário um curso de capacitação de Garçom/Taifeiro, com carga horária mínima de 160 horas.
Cada turma terá 10 vagas para Cozinheiro; 10 para Taifeiro e 10 para Enfermeiro e Auxiliar de Saúde. É necessário ter 18 anos até o dia da inscrição.
De acordo com o coordenador de Extensão do campus Cabedelo Centro, Marcéu Adissi, as aulas devem acontecer entre os meses de agosto e outubro. O curso é registrado como uma ação de extensão na modalidade de Formação Inicial e Continuada (FIC). “A expectativa é de grande repercussão, considerando a alta demanda e o fato de a oferta não ocorrer há vários anos”, comentou o professor Marcéu.
O edital completo com todos os detalhes pode ser conferido aqui. O processo seletivo tem duas etapas. Na primeira, serão analisadas as notas de Português e Matemática no Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano ou equivalente), de caráter classificatório e eliminatório.
Os candidatos com maiores notas até 72 pessoas serão convocados para fazer a segunda etapa, que é um Teste de suficiência física, de caráter eliminatório. O teste físico é de 25 metros de nado livre e de 10 minutos flutuando. O diretor de Desenvolvimento de Ensino do campus Cabedelo Centro, George Glauber Severo, destaca a importância da retomada deste curso. “Muito importante o apoio da Reitoria, especialmente das Pró-reitorias de Ensino e de Extensão e Cultura, que juntamente com o campus Cabedelo Centro retomaram a parceria com a Marinha do Brasil para ofertar um curso que tem alta procura inclusive de candidatos de outros estados”, frisou o professor Glauber.
Confira o edital da inscrição aqui: https://www.ifpb.edu.br/cabedelocentro/cursos/epm/ensino/editais-do-epm/editais-2025
ClickPB
Nada melhor do que conhecer uma cultura a partir da culinária local. E não seria diferente com o Nordeste, região muito conhecida devido às belezas naturais, mas que guarda um verdadeiro tesouro dos aromas e combinações de produtos brasileiros. Pensando nisso, este conteúdo explica quais são as principais comidas típicas da Paraíba.
Adiante, você começa uma viagem gastronômica de dar água na boca, com opções que vão desde a tapioca até o arrumadinho, passando pelo bolo de macaxeira (mandioca) e, claro, o cuscuz nordestino. Leia agora mesmo e descubra mais sobre esse assunto!
Cuscuz nordestino
O cuscuz é um alimento à base de flocos de milho, fibras e cereal, que faz parte da cozinha nordestina e, especialmente, integra as delícias da culinária paraibana. O prato, em geral, é servido com alguma guarnição, como ovo, queijo coalho (produzido nessa região do Brasil com fermentação e coagulação), salsicha e charque (carne seca).
Tapioca
Tapioca, também chamada beiju, é um prato amplamente consumido no Nordeste e, na Paraíba, a receita à base de fécula de mandioca (goma) pode ser servida apenas com manteiga ou recheada com inúmeros insumos, desde charque até ovo, passando por coco, frango e cartola (queijo com banana caramelada).
Arrumadinho
Arrumadinho é outra iguaria imperdível para quem visita à Paraíba. A receita, com feijão-verde, macaxeira frita, farofa, vinagrete, carne e, claro, manteiga de garrafa, leva esse curioso nome devido à apresentação dos ingredientes, servidos lado a lado no prato.
Baião de dois
Para conhecer a fundo a culinária da Paraíba, é preciso degustar esta maravilha chamada baião de dois, um prato que mistura arroz e feijão-verde, dois elementos fundamentais na alimentação do nordestino. A receita leva também queijo coalho e charque. Deu água na boca, né?
Bode guisado
É verdade que guisado é uma técnica muito presente na gastronomia nordestina e consiste na fervura de carne em temperatura lenta adiciona de um caldo de legumes. Mas o prato ganha uma “carinha” paraibana quando é feito com bode, uma iguaria muito consumida no estado.
Bolo de macaxeira
Nada como finalizar o menu paraibano com uma sobremesa, certo? E a nossa primeira dica é o bolo de macaxeira, à base da farinha desse tubérculo consumido amplamente no Brasil e, em especial, na Paraíba. A iguaria é conhecida por levar também macaxeira ralada, formando uma casquinha incrível na parte de cima do doce.
Mungunzá doce
Por fim, este doce tem tudo a ver com a cozinha paraibana, em um preparo que lembra a influência dos povos indígenas e dos colonizadores portugueses. O munguzá doce, então, é servido com uma base de milho (amarelo ou branco) cozido no leite de coco e finalizado com canela em pó. Irresistível, né?
Neste conteúdo, você conheceu quais são as comidas típicas da Paraíba, um estado que tem muito a oferecer quando o assunto é gastronomia. Além disso, a região desponta entre as mais visitadas do Nordeste, devido às belezas naturais do litoral — destaque para as piscinas naturais e as praias de areia branquinha — ao sertão.
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Uma paciente relata que recebeu um medicamento vencido para tratar sintomas de uma infecção ocular, após participar de um mutirão oftalmológico em um hospital público de Campina Grande. O Ministério Público da Paraíba confirmou que recebeu essa denúncia e começou a investigar a situação.
Ao g1, o presidente da Fundação Rubens Dutra – contratada para fazer os procedimentos oftalmológicos – negou as acusações de que teria fornecido colírio para a paciente ou qualquer outra pessoa. Afirmou também que não é de obrigação da empresa comprar medicamentos, mas do Estado.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde da Paraíba (SES) disse que não tem informações oficiais sobre o caso.
Errta Rianny, de 43 anos, passou pelo procedimento oftalmológico no dia 15 de maio, durante um mutirão, e começou a apresentar sintomas de infecção dois dias depois. Segundo ela, ao procurar a Fundação Rubens Dutra Segundo, recebeu um colírio com validade expirada em janeiro. Ela sentiu dores intensas e afirma ter perdido a visão temporariamente.
A paciente também contou que só decidiu verificar a data de validade do medicamento após um parente de outra pessoa que passou pelo procedimento alertar que também havia recebido um remédio vencido.
Errta relatou que acordou dois dias depois do procedimento, no sábado (17), com dores intensas. Procurou o Hospital de Trauma de Campina Grande, mas foi orientada a retornar ao Instituto Rubens Dutra. Lá, passou por uma nova avaliação, e a médica realizou uma ultrassonografia no olho afetado. Em seguida, a profissional entregou cinco novos colírios, entre eles, um estava vencido.
“Eu usei o colírio vencido até terça-feira, porque o médico daqui dispensou todos os medicamentos. Não por saber que estavam vencidos, já que essa informação não havia chegado até ele, mas porque ele prescreveu outros, que estamos usando no olho”, explicou Errta.
No domingo, Errta recebeu uma nova injeção no olho. “A médica levou as pacientes novamente para o Hospital das Clínicas, para injetar um antibiótico. Só que não teve médico da anestesia. Foi, para a gente, uma dor… uma dor que nunca senti na minha vida”, relembrou.
Errta está internada no Hospital Metropolitano de Santa Rita, na Região Metropolitana de João Pessoa, desde 20 de maio. A equipe médica informou que o quadro está apresentando melhora aos poucos, mas será necessário continuar com o acompanhamento diário.
A paciente ainda não conseguiu ir até a delegacia para relatar os problemas que enfrentou após o mutirão oftalmológico, mas afirma que denunciou a entrega de medicamentos vencidos ao Ministério Público da Paraíba (MPPB). O órgão anunciou, no dia 20 de maio, que abriu uma investigação sobre o caso.
Nesta quarta-feira (28), o MPPB também confirmou que os medicamentos recebidos pela paciente foram enviados para Vigilância de Saúde para análise. Segundo o Ministério Público, a promotoria responsável aguarda o resultado desta averiguação para emitir parecer. Além disso, o órgão confirmou que a denúncia está sendo apurada dentro do mesmo procedimento instaurado para apurar todos relatos dos problemas enfrentados pelos pacientes do mutirão.
Os medicamentos vencidos
Parte dos medicamentos usados em um mutirão oftalmológico que aconteceu no Hospital de Clínicas em Campina Grande, estava vencida. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), após pacientes que passaram por procedimentos no mutirão relatarem infecção e perda de visão.
De acordo com a SES-PB, ao menos 6 dos 30 frascos da medicação utilizada estavam vencidos e abertos. Há indícios de que os medicamentos vencidos foram usados no mutirão oftalmológico realizado na última quinta-feira (15).
Ao todo, 64 pacientes foram submetidos ao procedimento, executado no Hospital de Clínicas de Campina Grande através de um contrato da SES-PB com a empresa Fundação Rubens Dutra Segundo. O contrato com a empresa foi rompido após a repercussão do caso.
A fundação nega que usou medicamentos vencidos e afirma que, desde o momento que tomou conhecimento do problema, começou uma busca ativa dos pacientes sintomáticos.
g1 Paraíba
Um tombamento de caminhão foi registrado na manhã desta sexta-feira (30) em um trecho da rodovia PB-073, entre Pirpirituba e Guarabira. Em vídeo obtido pelo Site, é possível ver o veículo interrompendo as duas faixas da rodovia estadual. “Acidente aqui. Acabou de acontecer”, diz um popular que registrou o fato.
Aos motoristas que precisam se deslocar para Guarabira ou para Pirpirituba, uma das vias alternativas é a PB-085, que faz a ligação com o município de Borborema.
| Vídeo:
ClickPB
A Prefeitura de Guarabira no agreste paraibano, está fazendo um muro de arrimo em uma localidade conhecida como Faixa da Pista (saída para Mari) para evitar o desabamento da barreira, mas o DER-PB teria tentado barrar a obra, o que pode prejudicar os moradores que ali residem.
De acordo com informações obtidas pela reportagem, o DER mandou a prefeitura paralisar os serviços do muro de arrimo e ameaçou acionar a polícia se a obra continuasse, mas a prefeita Léa determinou que a construção continuasse porque não iria colocar em risco a vida dos moradores.
Segundo o que foi apurado, o DER não gostou de ver a prefeitura fazendo uma obra que era de sua responsabilidade e tenta inviabilizar. A barreira estava rachando e com as chuvas que tem caído em Guarabira corria o risco de desabar com pista e tudo sobre as casas, podendo acontecer uma tragédia.
Moradores relataram que estavam com medo por causa das rachaduras e muita água correndo e abrindo os buracos na parede e pediram que alguma providencia fosse tomada, o que o DER não fez e agora tenta proibir a gestão de fazer.