Na tarde do sábado (10/08), a guarnição de Rádio Patrulha de Solânea, foi acionada para averiguar uma denúncia de tentativa de homicídio no Sítio Saco dos Campos, zona rural do município de Solânea-PB.
Chegando ao local, a equipe foi informada pela solicitante de que o acusado teria efetuado um disparo de arma de fogo contra o seu irmão, no momento em que o mesmo conduzia animais dentro do matagal da localidade. Informou ainda que a vítima, teria sido socorrida até o Hospital de Solânea.
De posse das informações acerca do acusado, os policiais iniciaram diligências de modo que lograram êxito em sua captura, conduzindo o mesmo até a Delegacia de Polícia de Solânea para a realização dos procedimentos pertinentes.
*Seção de Comunicação Social e Marketing Institucional da 7ª CIPM*
O médico pediatra suspeito de uma série de estupros de vulneráveis presta depoimento, nesta sexta-feira (9), na Delegacia de Repressão aos Crimes contra Infância e Juventude, em João Pessoa. Fernando Cunha Lima não compareceu por duas vezes para prestar depoimento, com a defesa alegando problemas de saúde.
A delegada Isabel Costa afirmou que o médico contou sua versão dos fatos e não se manteve em silêncio durante o depoimento. Ainda segunda ela, o inquérito será finalizado até o final da próxima semana, mas não deu detalhes sobre as investigações por ser um processo em segredo de justiça.
Na saída da delegacia, o médico afirmou à imprensa que não comentaria a investigação.
A Polícia Civil pediu, nesta quinta-feira (8), a prisão preventiva do pediatra Fernando Paredes Cunha Lima. O pedido deve ser enviado ao Ministério Público para análise, e Justiça deve decidir acatar ou recusar solicitação.
A delegada Isabel Bezerra considerou os últimos acontecimentos sobre o caso, como depoimentos de mães de pacientes e familiares do pediatra que também relataram situações de abuso cometidos pelo médico.
Ao todo, seis mulheres já formalizaram denúncias de abusos contra Fernando Cunha Lima. As denunciantes são três mães de pacientes do pediatra, incluindo a mãe da menina de 9 anos que fez a primeira acusação formal, e duas sobrinhas dele. Ele não compareceu para dar depoimento à polícia porque passou mal e foi internado.
O delegado conta que, em geral, e ainda de acordo com os diferentes depoimentos colhidos, o médico costumava agir no consultório, durante atendimentos e exames de rotina, com a mãe da vítima presente ao local, mas aproveitando algum momento de distração.
“A dinâmica era muito parecida. Existem similaridades entre os casos”, completa.
Fernando Paredes Cunha Lima não compareceu à Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Infância e a Juventude para prestar depoimento na manhã desta quinta-feira (8), tal como era aguardado pela Polícia Civil. A defesa alega que o pediatra passou mal durante a madrugada e que precisou ser internado às pressas no Hospital da Unimed, em João Pessoa. Eles foram à delegacia justificar a ausência.
Entenda o caso
Sobrinha de pediatra denunciado por estupro de vulnerável diz ter sido abusada também
A primeira denúncia formal de estupro de vulnerável contra o pediatra Fernando Cunha Lima aconteceu no dia 25 de julho e foi tornada pública na quinta-feira (6).
A mãe da criança, que estava no consultório, disse em depoimento que viu o momento em que ele teria tocado as partes íntimas da criança. Ela informou que na ocasião imediatamente retirou os dois filhos do local e foi prestar queixa na Delegacia de Polícia Civil.
Com a repercussão do caso, uma sobrinha do suspeito revelou que foi abusada quando também tinha 9 anos, na década de 1990, assim como suas duas irmãs. As denúncias, assim, indicam que os crimes aconteceriam há pelo menos 33 anos, já que o relato se refere a um estupro que teria sido cometido em 1991.
O Conselho Regional de Medicina (CRM-PB) informou nessa quarta-feira (7) que abriu uma sindicância para apurar o caso. Já a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), do qual Fernando Cunha Lima era diretor, decidiu suspendê-lo e afastá-lo de suas funções diretivas.
g1 Paraíba
É ouro! Ana Patrícia e Duda derrotaram as canadenses Wilkerson e Humana-Paredes por 2 sets a 1, parciais de 26/24, 12/21 e 15/10, e são campeãs olímpicas no vôlei de praia dos Jogos de Paris.
As brasileiras começaram mal o primeiro set, inclusive com seis pontos de desvantagem, mas se recuperaram e saíram na frente com um 26/24 emocionante na Arena da Torre Eiffel.
No set seguinte, o confronto se desenvolveu praticamente ponto a ponto até a metade. Só que, a partir do 10º ponto, Wilkerson e Humanda-Paredes se desgarraram e fecharam em 21/12.
No tie-briek, Ana e Duda mostraram o motivo de serem as líderes do ranking mundial e venceram por 15/10.
14ª medalha do Brasil no vôlei de praia
Ana Patrícia e Duda conquistaram a sua primeira medalha em Jogos Olímpicos e a 14ª do Brasil na história do vôlei de praia na competição – é o país mais vencedor da modalidade.
Agora, soma quatro ouros, sete pratas e três bronzes. O Brasil passou ‘zerado’ em Tóquio e reencontrou o caminho do pódio na edição de Paris, apesar da decepção no masculino.
Quadro de medalhas com o ouro de Ana Patrícia e Duda
O Brasil ganhou a 18ª honraria em Paris. Neste momento, ocupa a 17ª colocação do quadro de medalhas, com três ouros, seis pratas e nove bronzes.
Uma tragédia abalou a cidade de Arara, no interior da Paraíba. Uma menina de 4 anos, foi atropelada e morta por um ônibus escolar enquanto voltava para casa após sair da escola.
De acordo com testemunhas, Cecília estava acompanhada pela avó, que a buscava na escola. Em um momento de distração, a menina soltou a mão da avó e correu para atravessar a rua, sem perceber a aproximação do ônibus.
O motorista, surpreendido pela ação repentina da criança, não conseguiu evitar o atropelamento. A menina foi imediatamente socorrida por populares e levada ao hospital local, mas não resistiu aos ferimentos.
Politicaparaiba
Um caminhão carregado de lenha bateu na traseira de um baú da prefeitura de Pirpirituba, agreste Paraibano, na manhã desta sexta-feira (09).
De acordo com as informações, o acidente foi no centro da cidade. O baú (guinchado por um trator) pertence à prefeitura local e faz o transporte de carnes para o comércio da cidade. Apesar do susto não houve registro de feridos.
Uma criança foi atropelada e morta quando saía da escola, no final da tarde desta quarta-feira (7), na cidade de Arara-PB. A pequena Cecília foi atingida por um ônibus da Viação Rio Tinto e acabou morrendo na hora, numa cena que chocou os moradores e deixou a família em choque.
De acordo com testemunhas, a menina estudava numa escola particular localizada nas proximidades do Banco do Brasil, estava voltando pra casa em companhia da avó, largou da mão, e correu para atravessar a rua e acabou sendo atropela.
Testemunhas contaram ainda que o motorista do ônibus não teve como desviar da vítima. O motorista passou mal, desmaiou e foi levado para o hospital da cidade.