O espetáculo “O Pavão Misterioso e o Romance da Donzela”, encenado pela Cia. Cênica Torre de Papel da cidade de Guarabira-PB, foi selecionado e irá participar na categoria adulto do 6° FETEG -Festival Internacional de Teatro de Guaranésia em Minas Gerais. O FETEG -6º Ato acontecerá de 18 a 23 de abril de 2023 e 30 espetáculos, nas categorias adultas, infantis e de teatro de rua compõe a programação escolhida em um universo de 82 espetáculos inscritos de um total de 72 grupos, representantes de 12 estados brasileiros e o Distrito Federal, além de Grupos e Companhias da Colômbia, Argentina, Uruguai e Cuba.
O espetáculo “O Pavão Misterioso e Romance da Donzela” é uma livre adaptação do clássico da literatura de cordel “O Romance do Pavão Misterioso” do paraibano José Camelo de Melo Rezende que, este ano de 2023 está comemorando cem anos de sua publicação.
“O Pavão Misterioso e o Romance da Donzela” tem direção, dramaturgia e composição musical de Nana Rodrigues, direção musical de Xande Viajante e um elenco com Vera Grangeiro, Xande Viajante, Ivaney Justino, Francisca Vaz, Marcelo Félix, Jamylli Ferreira e Rauan Vieira. O cenário e figurino são de Marcílio Vital, iluminação Dida Cavalcante, fotografia e maquiagem Tham Toscano, adereços Marcílio Vital, Marcelo Félix, Nana Rodrigues, Tham Toscano, Zenildo Marques e Rauan Vieira, design gráfico Bianca Costa, preparação vocal de Amanda Almeida e arte Naif de Adriano Dias.
O espetáculo “O Pavão Misterioso e Romance da Donzela” compõe o repertório, junto com a montagem de “São Saruê” do Projeto “Curta Cordel”, da Cia. Cênica Torre de Papel, coletivo teatral premiado que vai completar 29 anos em cena! O Projeto Curta Cordel, tem por finalidade divulgar os clássicos da rica cultura da literatura do cordel guarabirense e paraibano através das montagens e circulação das obras nos teatros, nas escolas e nas feiras.
Da Assessoria
Cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) descreveram o terceiro e maior surto causado pelo fungo Candida auris no Brasil.
Os nove casos foram registrados em um hospital de Recife, em Pernambuco, entre novembro de 2021 e fevereiro de 2022. Os achados serão publicados na revista científica Frontiers in Cellular and Infection Microbiology.
C. auris é um fungo emergente que representa uma séria ameaça à saúde pública devido à capacidade do microrganismo de resistir aos principais medicamentos antifúngicos.
Análise
As infecções por C. auris têm surgido em todo o mundo, muitas vezes com alta morbidade e mortalidade associadas. Os pesquisadores destacam que a disponibilização de metodologias rápidas e com identificação precisa é necessária para a implementação de medidas adequadas de prevenção e controle.
No estudo, os especialistas relatam como a identificação oportuna do tipo de fungo permitiu a rápida detecção dos casos. Ao todo, nove pessoas foram diagnosticados com C. auris. Entre os pacientes, estavam sete homens e duas mulheres, com idades variando entre 22 e 70 anos. O primeiro paciente foi hospitalizado em novembro de 2021, já os cinco últimos deram entrada na unidade em fevereiro de 2022.
O coordenador da pesquisa, Manoel Marques Evangelista Oliveira, do Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), afirma que o diagnóstico oportuno da infecção é um dos principais objetivos da pesquisa de fungos no país.
“O grande foco na pesquisa científica de fungos no Brasil hoje é termos a resposta para os casos suspeitos de infecções fúngicas para ajudar os pacientes”, afirma.
Um sistema de Saúde Única permite um rápido diagnóstico e observamos que houve um baixo número de óbitos entre esses pacientes. Demonstramos que a presença de Candida auris em pacientes não quer dizer necessariamente que eles vão evoluir para o óbito. O fungo pode colonizar o paciente e ainda há medidas para impedir que essa infecção se dissemine nesse paciente
Manoel Marques Evangelista Oliveira, pesquisador da Fiocruz
O estudo contou com a participação de pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco.
Os perigos do fungo Candida auris
O fungo Candida auris é um agente causador de doença oportunista, relatado pela primeira vez no Japão em 2009, em um caso de otomicose. Desde então, foi relatado em todos os continentes, com exceção da Antártica.
O primeiro caso de C. auris no Brasil foi identificado em novembro de 2020, em um paciente de 59 anos, internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) em Salvador, na Bahia. O fungo foi detectado após análise técnica pelo Laboratório Central de Saúde Pública Prof. Gonçalo Moniz (Lacen/BA) e pelo Laboratório do Hospital das Clínicas de São Paulo.
O C. auris é um fungo emergente que representa uma grave ameaça à saúde global, pois algumas de suas cepas podem apresentar resistência aos medicamentos comumente utilizados para tratar infecções por Candida, sendo que alguns estudos apontam que até 90% dos isolados de C. auris são resistentes a fluconazol, anfotericina B ou equinocandinas.
Ao contrário da maioria dos fungos ambientais, o C. auris apresenta tolerância a temperaturas elevadas de 37°C a 42°C. Além disso, conta com uma capacidade de sobreviver a condições ambientais adversas por longos períodos, adaptando-se fora do hospedeiro humano.
Essas características aumentam o risco de surtos hospitalares, uma vez que a colonização e as infecções podem ter origem em fontes ambientais, como dispositivos médicos contaminados e mãos de profissionais de saúde.
O fungo pode causar infecção na corrente sanguínea e outras infecções invasivas que podem ser fatais, principalmente em pacientes imunocomprometidos ou com comorbidades. Outro aspecto negativo é que os pacientes podem permanecer colonizados por esse microrganismo por muito tempo, sem infecção, favorecendo a propagação para outras pessoas e a ocorrências de surtos em serviços de saúde.
Desde março de 2017, o Brasil possui um documento com orientações de como os serviços de saúde (hospitais, clínicas, laboratórios, entre outros) devem proceder para prevenir e controlar a disseminação fungo.
CNN
As 13h na Rod PB 057, a guarnição da viatura 7331 comandada pelo cb Ronan localizou a motocicleta Honda CG 125 Fan KS, de placa PCH 3086, chassi 9C2JC4110FR818268 estacionada próximo ao abatedouro da Guaraves.
Ocorre que o veículo consta como produto de roubo. Indagado sobre a origem do veículo, o acusado de 22 anos informou que adquiriu de um indivíduo da cidade de Alagoinha-PB pela quantia de R$ 3.500 (três mil e quinhentos reais).
Informou ainda que imaginava tratar-se de veículo “alienado”, cujo valor de mercado é menor. Após a abordagem, o acusado e o produto do crime foram levados à DP para os procedimentos de praxe.
A Polícia Civil localizou uma plantação de maconha, na manhã desta sexta-feira (20), em Santa Helena, no Sertão da Paraíba. A plantação foi localizada no Sítio Formigueiro, na zona rural do município.
De acordo com informações da Polícia Civil, a Operação Formigueiro foi realizada após investigações do grupo de repressão qualificada. O Corpo de Bombeiros participou da ação policial.
Uma viatura da Polícia Civil se envolveu em um acidente na tarde desta quarta-feira (18), no município de Damião, na Paraíba. Um policial e uma mulher, que conduzia outro carro, ficaram feridos.
Segundo o delegado Iasley Almeida, a condutora teria perdido o controle do carro em uma curva, invadindo a contramão e colidindo com a viatura policial.
De acordo com a Polícia Civil, o policial sofreu um corte na cabeça e passa bem. Já a mulher teve ferimentos mais graves e foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Os dois foram levados para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Até a publicação desta matéria não havia informações sobre o estado de saúde deles.
Um homem de 34 anos, perdeu o controle da motocicleta que pilotava e colidiu com o portão de uma casa, na rua Getúlio Vargas, no centro de Guarabira, na tarde da última segunda-feira (16). Devido a força do impacto, o homem derrubou o portão e se feriu, vindo a precisar de atendimento médico.
Uma guarnição se deslocou até o Hospital Regional da cidade, para onde o condutor foi socorrido em uma ambulância do Corpo de Bombeiros. A polícia constatou que o homem não possuía CNH e pilotava a moto em desacordo com as leis de trânsito.
Segundo o médico, o homem sofreu uma fratura na tíbia da perna esquerda e não pôde ser imobilizado devido usar tornozeleira eletrônica, o que impossibilitou a realização do procedimento. Após atendimento médico, o homem recebeu alta e foi conduzido a delegacia de polícia e a motocicleta apreendida.
FontePB.com
Gleice Kelly, uma mulher de 24 anos, foi ao hospital dar à luz e deixou o local com a mão amputada. À CNN, a jovem falou sobre os dias intensos que viveu pós-parto e como está a adaptação da sua nova realidade. No dia 9 de outubro, ela chegou ao Hospital da Mulher de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, com data marcada para o parto de Levi.
Segundo Glecei, o parto foi rápido, mas logo quando a médica estava a costurando, percebeu uma quantidade de sangue excessiva e, com isso, chamou outra colega para ajudar a examiná-la.
“As duas avaliaram e realmente, eu estava tendo uma hemorragia. Elas precisavam correr para fazer alguma coisa, eu tive que ir para a sala de parto sem acesso venoso nenhum. Quando eu desmaiei esse acesso foi colocado”, relatou.
O acesso foi colocado no braço esquerdo, em cima da mão. “Ele já tava um pouco vermelho e inchando. Na hora achei que era uma coisa normal. Nada demais, só que tava ardendo e um pouco doloroso. Eu falei da dor e elas falaram que era normal”.
Gleicei continuava sem conseguir ficar acordada, desmaiando repentinamente. Sua mãe e marido questionaram as médicas sobre o inchaço da mão. Elas disseram poderia ser porque a paciente estava dormindo. O acesso acabou sendo retirado e começaram a colocar gel gelado para tentar recuperar a circulação de sangue – o que não aconteceu.
Nos dias 10 e 11, Gleicei ficou esperando o dia todo por uma vaga no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Ela foi transferida para outro hospital e chegou já na madrugada do dia 12.
“Eles fizeram exames para tentar saber o que que era, ligaram para com cirurgião vascular que veio de imediato. Ele viveu bem rápido para ele poder ver o que tava acontecendo para ele tentar uma manobra antes de amputar a mão. Fez os cortes para ver se a circulação voltava”, contou.
Eu tinha que esperar dois ou três dias para o resultado. Eu estava correndo risco de amputar o braço todo, então, eles tiveram que amputar a mão mesmo”. Sobre a adaptação das mudanças do seu corpo, Glecei disse que está sendo difícil.
“Eu tô me refazendo. Eu fiquei 24 anos, quase 25, daquele jeito ali, com as duas mãos, cuidando dos meus filhos, sem depender muito dos outros. Eu dependo muito mais agora. Eu não posso dar banho, ir na vacinação sozinha. Como que eu vou andar com bolsa? O neném?”, pontuou
“Tem sempre que ter alguém comigo. O meu marido teve que sair do trabalho, porque já não estava aceitando os atestados, então, ele teve que modificar a vida dele também”, continuou.
A CNN também conversou a sua advogada, Monalisa Gagno. Segundo ela, Glecei está bem abalada com a situação e disse que elas estão levantando dados para conseguir fazer o processo criminal.
“O IML que é o exame de corpo delito, é o que está sendo feito nesse momento e o processo judicial já foi feito”.
De acordo com a 41ª DP (Tanque), o caso foi registrado como lesão corporal culposa. Testemunhas estão sendo ouvidas e os documentos médicos foram requisitados para ajudar a esclarecer o caso.
Monalisa ainda revelou que o hospital não deu nenhuma assistência à paciente. “Inclusive a mão da Gleice ficou lá não teve perícia para saber biópsia para saber o que que houve”, contou. Em nota, o hospital declarou que está totalmente solidário com a vítima, e lamentou profundamente o ocorrido.
Reiterou o empenho em apurar com toda seriedade, transparência e atenção os procedimentos médicos e hospitalares adotados durante seu atendimento. Para tanto, solicitou ao Comitê de Ética Médico a coordenação desses trabalhos.
Independente de tal apuração, o hospital vem mantendo contato com a paciente e seus representantes para prestar todo acolhimento possível e atender suas necessidades, assim como se mantem à disposição para que todos os esclarecimentos necessários sejam realizados.
CNN
Dois homens foram assassinados com vários tiros na cidade de São Bento, no Sertão da Paraíba, nesta terça-feira (17). Segundo a Polícia Militar, as vítimas estavam em um carro quando dois suspeitos se aproximaram em uma moto.
Câmeras de segurança da localidade que o Notícia Paraíba teve acesso mostram o momento em que os suspeitos chegam em uma moto, cercam o veículo com as vítimas e atiram pelo menos 20 vezes.
Sandiego de Araújo, de 27 anos, e Josembergue da Silva, de 24 anos, não resistiram a gravidade dos ferimentos e morreram no local. Ainda conforme a PM, uma das vítimas estava com uma pistola e a outra tinha passagem pela polícia. A motivação e autoria do crime estão sendo investigadas pela Polícia Civil. Os suspeitos ainda não foram localizados