A cantora Michele Andrade, “A Dona da Farra”, estava retornando para casa depois de sua apresentação na noite desta quinta-feira (30), na Festa da Luz em Guarabira, quando no trecho da rodovia, se deparou com um grupo de pessoas que havia ficado à mercê de um carro quebrado. Sem hesitar, ela desceu do veículo, se aproximou e ofereceu ajuda.
A atitude de Michele não foi apenas uma ação pontual, mas uma verdadeira demonstração de humanidade. Com um sorriso no rosto, ela se dispôs a ajudar aqueles que, como qualquer um de nós, estavam enfrentando um momento inesperado e difícil.
Nas rede sociais, os fãs elogiaram o gesto de empatia da cantora.
Fontepb
O Parque de Eventos Poeta Ronaldo Cunha Lima, em Guarabira, viveu mais uma noite memorável com os shows da segunda noite da Festa da Luz 2025, considerada a maior festa de padroeiro do Brasil. Milhares de pessoa de toda Paraíba e de outros estados lotaram o espaço e curtiram mais de 10 horas de música para todos os gostos.
A festa começou logo no finalzinho da tarde, no palco brega, espaço aberto para o desfile de talentos da casa e artistas nacionais. Além de diversos artistas da cidade, o cantor Adilson Ramos relembrou grandes sucessos da carreira, machucando os corações apaixonados.
No palco principal, a primeira atração a dar o seu show foi a jovem cantora Michelle Andrade, a dona da farra, que levou a multidão a cantar a plenos pulmões os sucessos do momento.
O talentoso Léo Foguete veio em seguida, com os hits do momento e sucessos de sua jovem carreira.
Ninguém vai esquecer a estreia de Nattan na Festa da Luz. Com o carisma que lhe é peculiar, o dono da festa mostrou a sua arte e fez a galera cantar os sucessos que marcam a carreira de um dos grandes nomes da música da atualidade.
Prestigiaram a festa a prefeita Léa Toscano, o vice-prefeito Raimundo Macedo, a deputada estadual Camila Toscano, prefeitos convidados da região, vereadores de Guarabira e auxiliares da gestão.
Uma mulher foi presa na tarde desta quarta-feira (29) pelo Grupo de Polícia Aeroportuária da Polícia Federal na Paraíba ao ser flagrada transportando 3 kg de substância entorpecente com características similares à cocaína. A mulher, natural de Fortaleza, estava em um voo que saiu de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul e transportava a droga junto ao corpo com fitas adesivas.
A prisão da jovem ocorreu durante uma fiscalização de rotina e faz parte dos esforços contínua de combate ao tráfico de drogas no Aeroporto Castro Pinto, em Bayeux. Ela foi conduzida à Superintendência da Polícia Federal na Paraíba para os procedimentos legais cabíveis, onde foi autuada pelo crime de tráfico de drogas.
A Polícia Civil da Paraíba deflagrou, na manhã desta quinta-feira (30) a Operação Blekkt, que visa desmantelar um esquema criminoso que oferecia cursos de mestrado e doutorado em educação de forma fraudulenta e ilegal.
De acordo com as investigações, mais de 80 professores da rede de educação municipal e estadual foram lesados pelo esquema, que resultou em um prejuízo superior a R$ 2,4 milhões.
Os mandados de busca domiciliar foram cumpridos em Campina Grande/PB e no Espírito Santo, especificamente em Vitória/ES. Os investigados são responsáveis por oferecer cursos de mestrado e doutorado em educação de forma fraudulenta e ilegal, com a expedição de diplomas falsos em nome de universidades brasileiras.
As universidades lesadas pelo esquema incluem a Universidade Estadual de Londrina/PR, Universidade de Santa Cruz do Sula/RS, Universidade do Oeste Paulista/SP, Universidade Anhanguera/SP e Universidade da Amazônia/AM.
A Operação Blekkt é resultado de uma investigação que durou vários meses e contou com a colaboração de várias unidades da Polícia Civil da Paraíba. O nome da operação, “Blekkt”, significa “Enganados” em referência às dezenas de professores enganados pelo esquema.
Márcio Rangel
As polícias civis do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, com apoio da PM, realizam nesta quarta-feira a Operação Conexão Perdida, contra traficantes do Terceiro Comando Puro (TCP) capixabas que estabeleceram no Complexo da Maré , na Zona Norte do Rio, um esquema de extorsão e de lavagem de dinheiro. Ao todo, os criminosos movimentaram R$ 43 milhões em apenas um ano. Desse valor, R$ 27 milhões foram lavados apenas por Gisele Lube, apontada como uma das integrantes da quadrilha e presa durante a ação.
Segundo o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, Gisele foi escolhida a dedo pelos chefes do grupo criminoso. Isso porque para movimentar uma quantidade alta de dinheiro é preciso ter o CPF limpo. Ela foi localizada na Vila dos Pinheiros.
Essas pessoas são escolhidas exatamente por não terem antecedentes. Você vai olhar o CPF, vai olhar o registro, não tem nada. Então é um perfil bom, que pode fazer parte de um quadro societário de uma empresa que movimenta esses milhões que a gente viu. Os criminosos procuram pessoas da família, amigos ou até moradores da própria comunidade que têm um nome limpo, para que sejam emprestados os seus dados para se colocar como empreendedor — explica.
Até o momento, dez pessoas foram presas, incluindo Gisele: 7 no Rio, incluindo 2 em flagrante, e 3 no Espírito Santo. Também foram apreendidos quatro fuzis. Agentes saíram para cumprir cerca de 20 mandados de prisão na parte da Maré dominada pelo TCP e em endereços em Ramos, em Laranjeiras, em Campo Grande, todos bairros no Rio, e em Vitória.
Principal alvo
O principal alvo da polícia, de acordo com a Secretaria de Segurança, é Bruno Gomes de Faria, que continua foragido. As investigações que levaram à atual operação começaram em novembro de 2023, após a prisão, em Vitória, do traficante Luan Gomes de Faria, irmão de Bruno. Os dois são popularmente conhecidos como os Irmãos Vera e eram os chefes do TCP no estado capixaba. Bruno fugiu para o Complexo da Maré depois da prisão do irmão.
— O Bruno é uma peça fundamental porque ele tem essa liderança sobre aquela região do Espírito Santo. Obviamente, ele veio para o Rio de Janeiro porque sabe da dificuldade de as polícias atuarem nas favelas. Isso por conta da topografia ou pela desordem, que a gente sabe que é muito difícil fazer uma busca e apreensão numa comunidade onde as casas são germinadas e a polícia, obviamente, não vai atuar de forma ilegal arrombando e invadindo as casas dos moradores sem saber exatamente o destino daquele criminoso — conta.
Dados da Subsecretaria de Inteligência do Espírito Santo mostram que o grupo capixaba extorquia dinheiro de funcionários de empresas provedoras de internet, água e gás, que só podiam atuar nas áreas controladas pelo TCP na Maré mediante o pagamento de mensalidades que chegavam a R$ 10 mil. Além disso, para gerenciar e ocultar os valores ilícitos, os criminosos possuíam diversas contas bancárias, incluindo as de uma casa lotérica e a do “banco paralelo” instituição financeira irregular que operava dentro do Complexo da Maré, oferecendo empréstimos para os moradores da comunidade.
— Essa prática dessa organização criminosa é a mesma que a milícia sempre teve, que é a extorsão. Esse valor expressivo movimentado não é de venda de drogas, é da exploração de serviços. A quantidade de pessoas que vão consumir água, luz e internet é muito maior do que aqueles que consomem droga. Precisamos entender a economia do crime. Hoje o traficante só vende droga para não ser chamado de miliciano, porque as atividades são as mesmas. Esse banco paralelo oferecia “crédito fácil” para uma população carente, sem exigir comprovantes de renda, somente com a garantia de que não vai haver inadimplência. Claro, até porque o medo de não pagar é muito grande — destaca Victor dos Santos.
Indagado sobre como a polícia acredita que seria possível coibir essas movimentações de grande valor entre criminosos de outros estados, o secretário pontua a necessidade de um trabalho integrado com o governo federal:
— O Rio já dispõe de uma ferramenta que o governo federal poderia utilizar melhor, que é o Cifra, adequado para que se rastreie esse tipo de movimentação. Só que a participação do governo federal no Cifra é muito tímida. Hoje só o estado atua. Então a gente precisa ter ali a Polícia Federal, a Receita Federal, o Coaf, tudo isso são órgãos e estruturas que poderiam estar mais presentes.
Presos em flagrante
Durante a operação, um dos presos em flagrante foi identificado como Renê Gomes Silva, o RN da Nova Holanda. Ele foi pego ao tentar roubar um caminhão na Avenida Brasil para levar para a comunidade. Ele estava conduzindo uma moto roubada e, após uma rápida perseguição, caiu no asfalto. Outro homem, não identificado, foi preso pelo Bope com um fuzil no Timbau.
No fim da madrugada, a Avenida Brasil chegou a ser fechada por alguns minutos pela Polícia Militar. Houve intensos tiroteios e barricadas em chamas, mas ninguém ficou ferido.
— Houve o fechamento da Brasil pela PM como forma de resguardar a segurança das pessoas. Bloqueamos essas vias para garantir a integridade física dos moradores. Tivemos essa tomada do território pela PM para a Civil efetuar as prisões. Ali não é um território criminoso, é do Estado e das pessoas de bem. Nós temos a desordem como regra no Rio. Existe a dificuldade de atuar e as armas ficam nas mãos dos criminosos. Porém nós estamos trabalhando muito porque aqui vagabundo não vai ter moleza — ressaltou Victor dos Santos.
O Globo
Na primeira noite da Festa da Luz 2025, quinta-feira (29), durante o policiamento preventivo realizado na festa, um grupo de três mulheres, naturais do estado do Rio Grande do Norte, foi denunciado por populares, como envolvidas em furtos de celulares no interior da festa. Ao verificar que seriam abordadas, uma das suspeitas foi vista descartando um celular no solo, levantando suspeitas sobre sua participação nos furtos.
Ao realizar a busca pessoal em uma das acusadas, os policiais encontraram, em sua posse, mais quatro aparelhos celulares de origem duvidosa.
Questionada sobre a propriedade dos dispositivos, a mulher não soube informar a origem dos itens. Diante disso, as acusadas foram conduzidas à Delegacia para as providências cabíveis.
Uma vítima de furto compareceu à delegacia e reconheceu um dos celulares recuperados, confirmando que o aparelho havia sido subtraído durante a festa e estava em posse das acusadas.
Vale ressaltar que todas as mulheres já respondem processo, inclusive uma delas responde a mais de 50 processos na Justiça do vizinho Estado do Rio Grande do Norte.
Os celulares recuperados são: iPhone Pro Max Rosa iPhone Branco (com capa rosa) Smartphone LG K9 Dourado iPhone 11 Vermelho iPhone 8 Plus Branco
As vítimas que tiveram seus celulares furtados durante a festa devem procurar a Polícia Civil para o reconhecimento e devolução dos aparelhos.
As autoridades seguem com as investigações para identificar outros possíveis envolvidos no esquema de furto. A Polícia Militar e demais órgãos de segurança pública reafirmam o compromisso com a segurança pública e continuam monitorando os eventos locais para garantir a proteção dos cidadãos.
Uma multidão tomou todo Parque de Eventos Poeta Ronaldo Cunha Lima, na noite dessa quarta-feira (29/1), para curtir a primeira noite da Festa da Luz 2025.
A prefeita Léa Toscano fez a abertura do evento, acompanhada do vice-prefeito, Raimundo Macedo e da deputada estadual Camila Toscano. Também estiveram presentes na abertura os deputados federais Romero Rodrigues e Ruy Carneiro.
A primeira noite do evento contou ainda com a presença do prefeito de Campina Grande Bruno Cunha Lima e de diversos prefeitos da região, além dos vereadores, secretários e demais autoridades.
Além das apresentações do Palco Luz – arena principal da festa, antes tocaram no Palco Brega Luz, cantores guarabirenses a exemplo de Marinizio, Silvinho do Valle, Zé Preto, Marinaldo Silva, Coninha, Roberto Show, Altomir Nascimento, Marcio Cuibá, dentre outros, Além da atração principal da noite do brega, o cantor Carlos Alexandre Júnior.
Quem foi nessa primeira noite da Festa da Luz 2025 pode conferir de perto, o grande sucesso que está sendo o início da maior festa de padroeiro do Brasil.