Fragmento visto em a 91,2 km de altura próximo à cidade de Cerro Corá; e se desfragmentou a cerca de 39,6 km sobre a cidade de Cruzeta RN
A partir dessas imagens, feitas dia 19 de junho, os especialistas da Bramon conseguiram calcular a rota do meteoro: ele apareceu a 91,2 quilômetros de altura próximo à cidade de Cerro Corá; e se deslocou até sumir a cerca de 39,6 quilômetros de altitude sobre a cidade de Cruzeta.
Esse trajeto foi feito em cerca de 4 segundos numa velocidade estimada de 72 mil km/h (20 km/s). Também de acordo com a Bramon, o fenômeno foi causado “por um fragmento de rocha espacial de cerca de 1,5 Kg que atingiu a atmosfera em altíssima velocidade”.
Em geral, a resistência atmosférica e o calor gerado na entrada desintegram completamente essas rochas. Mas há casos nos quais o fragmento resiste a isso e consegue atingir o solo. No caso desse meteoro sobre o RN, tudo indica que ele foi totalmente consumido.
Governadores do Nordeste criam “consórcio” que já atua para trazer médicos cubanos de volta à região
Os governadores dos nove Estados completaram recentemente os trâmites necessários para tornar legal o Consórcio do Nordeste, que tem como objetivo buscar uma maior autonomia em relação ao governo de Jair Bolsonaro e as políticas federais que consideram nocivas para a região.
Uma das primeiras medidas que os líderes nordestinos pretendem impulsar é a retomada do formato original do programa Mais Médicos, com a presença dos profissionais cubanos, que foram embora do país após as críticas ideológicas ao governo da ilha feitas pelo presidente Jair Bolsonaro.
Segundo o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), o Consórcio do Nordeste já está entrou em contato com representantes da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), entidade liga à OMS (Organização Mundial da Saúde), e consultou sobre a possibilidade de trazer profissionais estrangeiros, especialmente de Cuba, para refazer a cobertura dada pelo Mais Médicos ao sistema público de saúde nos estados nordestinos.
Em dezembro passado, ainda como presidente eleito, Bolsonaro fez duras críticas a Cuba, dizendo que tratava os médicos cubanos como “escravos”, criando uma crise diplomática que levou o presidente da ilha, Miguel Díaz-Canel, a ordenar o retorno dos profissionais ao seu país.
Após a perda dos cerca de 8 mil médicos para o sistema, o Governo Federal prometeu que preencheria todas as vagas com médicos brasileiros, algo que não aconteceu: uma reportagem recente do New York Times mostrou que centenas de cidades brasileiras continuam a espera de novos médicos para substituir os cubanos que se foram, situação que mantém cerca de 28 milhões de pessoas sem atendimento. (Com informações da Revista Fórum)
Fazer uma tatuagem é o desejo de muitas pessoas. Colocar piercing também. No entanto, os dois procedimentos podem trazer riscos à saúde: uma em cada cinco pessoas que faz tatuagem ou coloca piercing pegam alguma infecção, como hepatite e sífilis, depois de fazê-los. Além disso, sintomas como inchaço e queimação são frequentes.
O relatório, publicado pela Sociedade Real de Saúde Pública do Reino Unido (RSPCH, na sigla em inglês) ainda alertou que clínicas de acupuntura e estética oferecem riscos semelhantes. Para a entidade, a ameaça à saúde existe porque muitos estabelecimentos não têm treinamento profissional para oferecer os serviços com segurança, além de não realizarem a higienização adequada dos materiais.
Segundo o documento, esse é um dos motivos pelos quais um adolescente britânico precisou remover parte da orelha depois de colocar um piercing que infectou logo em seguida. “A popularidade crescente de tatuagens, piercings e procedimentos cosméticos é parte integrante das pessoas que escolhem expressar sua identidade individual. No entanto, a legislação e regulamentação desses serviços não é adequada. Isso é preocupante porque as pessoas correm risco real de septicemia [infecção generalizada] e outras complicações”, alertou Shirley Cramer, da RSPH, ao The Telegraph.
Por causa disso, os especialistas pedem maior vigilância sobre os estabelecimentos para que sejam abertos apenas por indivíduos qualificados capazes de explicar aos clientes os riscos envolvidos em realizar os procedimentos.
Quem não gosta de chocolate, sorvete, refrigerante e cereal matinal? Esses deliciosos alimentos podem aumentar o risco de morte prematura, é o que indica dois estudos recentes. As descobertas reforçam evidências divulgadas anteriormente sobre como os alimentos ultraprocessados podem estar associados a uma série de problemas de saúde, como câncer, obesidade e hipertensão.
O primeiro estudo, realizado na Espanha, revelou que pessoas que consomem mais de quatro porções por dia de alimentos industrializados, como salsicha, bacon e comida pronta, por exemplo, apresentam um risco 62% maior de morrer se comparado a quem come menos de duas porções por dia. Além disso, para cada refeição adicional de ultraprocessados o risco de morte aumenta em 18%. Já o segundo estudo, feito por pesquisadores franceses, apontou que pessoas que comem estes alimentos estão mais propensos a sofrer acidente vascular cerebral, ataque cardíaco e outros problemas cardiovasculares.
Por causa disso, especialistas ressaltam a necessidade de orientar a população sobre os riscos da alimentação baseada em ultraprocessados. “Os governos devem fazer mais para reduzir de forma abrangente a disponibilidade, acessibilidade e apelo de alimentos processados, que são ricos em gorduras, açúcares e sal”, comentou Corinna Hawkes, da City University London, na Inglaterra, no Reino Unido, ao The Guardian.
Estudo francês
Para chegar a esta conclusão, a equipe da Universidade de Paris, na França, reuniu detalhes sobre as dietas e a saúde de mais de 105.000 pessoas. Depois de acompanhá-las por mais de cinco anos, os pesquisadores perceberam que os participantes que que consumiram os alimentos ultraprocessados estavam em maior risco de doenças cardiovasculares. As observações mostraram também que se o nível de consumo cresceu ao longo do estudo, por exemplo de 10% para 20%, o risco de desenvolver esses problemas doenças aumentou 12%.
A pesquisa, publicada no British Medical Journal , destacou que a descoberta não prova que esses alimentos são a causa direta dessas doenças uma vez que os resultados encontrados sugerem que 277 casos de doenças cardiovasculares surgiriam a cada ano em 100.000 consumidores de alimentos ultraprocessados, contra 242 casos no mesmo número de indivíduos cujo consumo era menor.
Apesar disso, os cientistas ressaltaram que há evidências suficientes para que autoridades de saúde pública alertem a população para os riscos. “O público deve evitar esses alimentos o máximo possível. Precisamos voltar a dietas mais básicas”, Mathilde Touvier, co-autora do estudo, ao The Guardian.
Estudo espanhol
Já na Espanha, a equipe da Universidade de Navarra, monitorou os hábitos alimentares e a saúde de quase 20.000 pessoas entre 1999 a 2014. Ao longo do estudo, 335 participantes morreram. Após excluir efeitos causados por fatores como idade, sexo, índice de massa corporal (IMC) e tabagismo, os pesquisadores notaram que os riscos permaneciam altos para quem consumia mais de quatro porções por dia de alimentos ultraprocessados, o risco de morte, por exemplo, aumentou em 18%.
De acordo com a equipe, o fato de a taxa de mortalidade elevar em decorrência do aumento do consumo é um forte indicativo de que os ultraprocessados são os responsáveis por esse resultado. Apesar disso, os pesquisadores não conseguiram determinar de que forma esses alimentos podem prejudicar a saúde. O estudo também foi publicado no BMJ.
Alimentos ultraprocessados
Os alimentos ultraprocessados são aqueles que passaram por maior processamento industrial, no qual são adicionados outros ingredientes, como conservantes, edulcorantes ou intensificadores de cor. “Dizemos que se um produto contém mais de cinco ingredientes, provavelmente é considerado ultraprocessado”, explicou Maira Bes-Rastrollo, da Universidade de Navarra, na Espanha, à BBC News.
Veja a lista:
- Carne processada, como salsicha, bacon e hambúrgeres;
- Barras de cereal ou cereal matinal;
- Refeições prontas, como lasanha e pizza;
- Sopas instantâneas;
- Sorvete;
- Chocolate;
- Pão produzido em larga escola, como o de forma ou sovado;
- shakes para substituir refeições;
- bebidas açúcaradas, como sucos de caixa e refrigerantes; e
- Bolo.
Por esse motivo, especialista ressaltam a necessidade de conscientizar a população a respeito dos riscos. “O aconselhamento dietético é relativamente simples: comer menos alimentos ultraprocessados e mais alimentos não processados ou minimamente processados”, concluiu Mark Lawrence e Phillip Baker, da Universidade Deakin, na Austrália, em comunicado.
VEJA
Sofrer com Ronco, Apneia e distúrbios do sono em geral é algo que já se tornou rotina para milhares de brasileiros, que não imaginando existir alguma solução que seja rápida e simples simplesmente aprendem a conviver com o problema. A grande questão nisso é que ainda que você aprenda a conviver com o próprio ronco e crises de apneia as pessoas a sua volta não aprenderão, as reclamações são constantes não é mesmo?
Durante meu estudo do caso para produzir esta matéria para nossos leitores antes mesmo de tentar encontrar alguma solução fui buscar o que era a verdadeira causa do Ronco e Apneia, veja o que acontece enquanto você dorme:
Quando ocorre um aumento na velocidade e pressão do ar inspirado enquanto dormimos os tecidos da região da garganta podem acabar vibrando, é esta vibração que provoca o Ronco. E me aprofundando nesta pesquisa descobri que um dos principais fatores disso está relacionado com a posição da mandíbula, foi aí que entendi porque aparelhos como o Stop-Ronco fazem tanto sucesso, eles agem direto na raiz do problema!
Veja o Stop Ronco em ação
Stop-Ronco é um aparelho desenvolvido justamente para manter a posição da sua maxila correta, assim proporcionando conforto para uma noite de sono bem dormida e livre do Ronco e da Apneia.Stop-Ronco é desenvolvido com avançada tecnologia em materiais com excelentes características, como:
O Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Municipal Dr. Orlando Cavalcante, conta agora com capacidade maior para coleta de exames. O número de exames realizados diariamente será duplicado, agilizando o atendimento à população. O atendimento será facilitado para idosos, acamados e pessoas com dificuldade de deslocamento com a implantação da “Coleta Domiciliar”.
“Duplicamos o quantitativo diário. Além disso, contaremos agora com a Coleta Domiciliar” para acamados, idosos e pessoas com dificuldade em se deslocarem até o laboratório”, explicou o Secretário de Saúde do Município, João Rocha. Sobre a reestruturação do atendimento na Policlínica, o Prefeito Kayser afirmou que essa é mais uma conquista, junto com a Secretaria de Saúde, de um Governo que está sempre buscando melhorias para a população.
Como funciona?
A requisição de exames laboratoriais para os pacientes é feita través dos profissionais de saúde. O usuário vai até o Laboratório Municipal na Policlínica e agenda a coleta. Quanto à Coleta Domiciliar, está sendo feito um agendamento especial, onde a biomédica vai até a residência do paciente e realiza a coleta.
O câncer de mama é uma das neoplasias mais comuns entre as mulheres. No Brasil, o porcentual de novos casos por ano chega a 29%, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Por causa disso, muitas farmacêuticas têm voltado seus esforços à produção de medicamentos capazes de combater a doença. Nesta semana, por exemplo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o Herzuma, um medicamento biossimilar do trastuzumabe, indicado para o tratamento do câncer de mama HER2+, que são tumores agressivos capazes de se desenvolver muito mais rapidamente em comparação com outras formas de câncer mamário.
O Herzuma é um anticorpo monoclonal considerado uma terapia-alvo, ou seja, tem a capacidade de bloquear a multiplicação das células cancerígenas, sem atingir as células sadias. A medicação é recomendada tanto para casos de câncer de mama em estágio inicial como para metastáticos, mesmo para as mulheres que já tenham recebido outras terapias. Além disso, o novo biossimilar pode ser utilizado em diferentes fases do tratamento: após cirurgia, quimioterapia e radioterapia ou em conjunto com esses tratamentos e outras medicações para a doença.
“Essa modalidade de câncer de mama corresponde a 20% dos tumores diagnosticados. [Portanto,] a possibilidade de ampliar o acesso da paciente é fundamental para garantir um tratamento moderno, seguro e eficaz para uma doença cada vez mais presente no dia a dia das mulheres”, comentou Heraldo Marchezini, CEO da Biomm, farmacêutica brasileira que, em parceria com a sul-coreana Celltrion Healthcare (CHTC), traz a novidade para o Brasil.
O próximo passo é receber a aprovação da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), que analisará o preço do produto antes que ele possa ser comercializado no Brasil. De acordo com Marchezini, todo esse processo deve acontecer nos próximos meses e em breve o medicamento estará disponível para comercialização, permitindo uma nova opção de tratamento para a paciente brasileira.
Mercado de biossimilares
Os biossimilares são produtos biológicos produzidos a partir de moléculas criadas com organismos vivos. Eles diferem das medicações químicas tradicionais, mas são muito parecidos com os produtos de referência. Essas versões costumam ter um preço mais acessível, o que ajuda a ampliar o acesso dos pacientes a substâncias de alta tecnologia que proporcionam melhor qualidade de vida às pacientes.
O primeiro biossimilar do trastuzumabe foi aprovado pela Anvisa em dezembro de 2017 e começou a ser comercializado em março do ano passado. O Zedora, produzido pela farmacêutica Libbs, também é indicado para o câncer de mama HER2+ inicial e metastático. Antes dele, o único medicamento disponível para essa modalidade de câncer de mama era o Herceptin, da Roché.
Câncer de mama
De acordo com o Ministério da Saúde, o câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres de todo o mundo, depois do câncer de pele não melanoma. A doença atinge mulheres acima dos 35 anos, com incidência progressiva, especialmente após os 50. Entretanto, estudos mostram que o número de pacientes jovens tem crescido globalmente, o que preocupa especialistas. No Brasil, por exemplo, a atual taxa de incidência em mulheres abaixo dos 35 anos está entre 4% e 5% – há algum tempo, esse índice era de 2%.
Portanto, ampliar o acesso é fundamental para garantir tratamento de qualidade a todas as mulheres que sofrem com a doença.
Uma cadela que nunca havia tido filhotes deu uma grande uma prova de instinto materno. Ela adotou três gatinhos abandonados e começou até a amamentar os novos filhos.
Rhadija, sete anos, mora com a dona, a bióloga Alzira Cristhina Bandeira Setúbal, em São Félix do Araguaia, no Mato Grosso. A ideia de Alzira, que tem uma gata que recentemente teve filhotes, era que a felina amamentasse os três gatinhos.
Entretanto, a gata rejeitou o trio. Alzira então começou a alimentá-los com uma seringa contendo leite. Só que a bióloga começou a notar que Rhadija ficava inquieta e demonstrava incômodo com a cena. Um dia, ao chegar do trabalho, se deparou com a cadela amamentando os gatinhos. Para Alzira, Rhadija agiu com instinto materno e o organismo dela começou a produzir leite por conta da necessidade dos filhotes amamentarem.
Rhadija está com Alzira desde dezembro de 2011 por Alzira. Já os três gatinhos foram adotados no dia 26 de abril. Além dos quatro animais, a bióloga também tem o cachorro Ozzy e quatro gatos: Zatara, Cérebro, Zayron e Morgana.