Agora sim! Depois de 22 dias de internação o médico Teofilho Gregório de Andrade deixou a UTI do Hospital da UNIMED, de João Pessoa, na manhã desta quarta-feira (10), e foi levado para um apartamento. A informação foi confirmada pela própria família do Dr. Téo, agora um pouco mais aliviada pelo progresso do seu estado clínico.
Dr. Teo precisou ser internado no dia 19 de maio depois de ter deixado um plantão e chegado em casa com sintomas do Coronavírus. Ele procurou o hospital da UNIMED e precisou ficar internado. Dias depois, o seu quadro clínico piorou e ele teve que ser transferido pra uma UTI, onde ficou até a manhã desta quarta (10).
O estado de saúde dele é bem melhor, mas é importante que todas as pessoas que o conhecem e sabem do trabalho prestado que ele tem pela população continuem em oração para que ele possa voltar pra casa e continuar fazendo o que ele mais gosta que é cuidar da saúde das pessoas e salvar vidas.
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De acordo com a diretora técnica, Dra. Bruna Marsicano, a vítima que vinha de Sobrado, teria dado entrada já morta, após uma parada cárdio respiratória, quando a equipe médica tentou ainda reanimá-la, mas sem sucesso. (Foto: reprodução)
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra a revolta de familiares que não se conformam com a morte de um parente e a declaração de óbito emitida pelo Hospital de Sapé com registro de Síndrome Respiratória Aguda Grave, usada para a suspeita da covid-19. Segundo as imagens, os parentes reclamam que a morte não teria sido causada por esse diagnóstico.
No vídeo, uma das mulheres chega a desabafar em lágrimas e outra relata, “esse covid-19 é uma mentira, mentira”, gritou.
O Portal ClickPB entrou em contato com a direção do Hospital de Sapé Dr. Sá Andrade. De acordo com a diretora técnica, Dra. Bruna Marsicano, a vítima que vinha de Sobrado, teria dado entrada já morta, após uma parada cárdio respiratória, quando a equipe médica tentou ainda reanimá-la, mas sem sucesso.
“O Hospital deu uma declaração de óbito com a suspeita, em uma das hipóteses, de Síndrome Respiratória Aguda Grave, pelo fato dela ter apresentado febre e tosse a sete dias, informação que foi repassada pela própria neta. Ainda segundo a gestora, o laudo completo teria que vir do Serviço de Verificação de Óbito que não está funcionando na pandemia da Covid-19”, explicou.
“A família quer fazer velório, mas está tudo proibido. Independente de qualquer causa de morte, está proibido qualquer tipo de aglomeração em velório. Isso é uma questão sanitária, já que as autoridades estão orientando esse protocolo”, esclareceu.
Por ClickPB
A nutricionista clínica e esportiva, Klênia Santana, afirmou que muitas pessoas estão aproveitando o período da quarentena para comer mais, devido a ansiedade provocada pelo isolamento social.
Ela explicou que esse ato de comer mais pode gerar um transtorno chamado compulsão alimentar, que consiste na ingestão exagerada de alimentos, na maioria das vezes, muito calóricos.
Klênia destacou que é preciso escolher alimentos saudáveis para frear essa compulsão e planejar as refeições diárias.
Ela disse, em entrevista à Rádio Caturité FM, que uma boa estratégia é beber bastante água e optar por alimentos ricos em fibras, que provocam uma sensação de saciedade, além de frutas e alimentos ricos em nutrientes.
Para muitas pessoas esse tempo de ficar em casa acaba sendo um convite a comer mais um pouco. É onde se dá aí a compulsão alimentar, que é um transtorno caracterizado pela ingestão exagerada de alimentos. É preciso não associar o alívio de uma tensão com a alimentação. Não desconte o estresse do seu dia na comida, procure uma atividade física – colocou.
Segundo Klênia, atacar a geladeira de madrugada, comer em curtos espaços de tempo, se alimentar até se empanturrar e comer alimentos calóricos em grande quantidade, mesmo sem fome, são alguns dos sinais de compulsão alimentar.
Ela citou que é necessário que a pessoa busque fazer atividades físicas e, caso não sinta melhora nesses hábitos de compulsão, procure um psicólogo e um nutricionista.
A vacina contra o novo coronavírus que está sendo feita na Universidade de Oxford pode ser testada no Brasil. As informações são da agência ANSA. Os testes da próxima fase serão feitos em cinco mil pessoas saudáveis no Reino Unido e cinco mil brasileiras, todas voluntárias.
A pesquisa, feita em parceria com uma empresa italiana, incluirá o Brasil porque na Europa há menor circulação do vírus, por causa das medidas de isolamento. Como os brasileiros ainda vivem em uma curva ascendente de casos, podem ajudar no desenvolvimento da imunização.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, autorizou que o estudo seja feito no Brasil.
Os Estados Unidos investiram 1 bilhão de dólares no desenvolvimento da vacina, o que garante produção de pelo menos 400 milhões de doses. Os primeiros lotes devem ser disponibilizados para setembro, caso os resultados sejam positivos.
Fonte: Yahoo
Nesta segunda, o número de casos confirmados da Covid-19 teve um aumento de 7 casos nas últimas 24 horas, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. No que diz respeito ao número de casos suspeitos notificados a cidade tem 1.808. Além disso, 297 pessoas já se recuperaram e outras 636 tiveram resultado negativo para Covid-19.
Levando em consideração o boletim da Secretaria Estadual de Saúde, o município de Guarabira já registrou 573 casos confirmados do novo coronavírus, cinco a mais do que a Prefeitura aponta.
Segundo ranking da SES, o município está ocupando o sexto lugar como cidade com maior número de casos na Paraíba, atrás apenas de Cabedelo, Campina Grande, Santa Rita e João Pessoa.
Coronavírus na Paraíba
A Paraíba registra 533 novos casos de Covid-19 e 10 óbitos confirmados desde a ultima atualização. São 13.695 paraibanos que já contraíram a doença, 2.637 pessoas que já se recuperaram e 370, infelizmente, faleceram. A diminuição do número de notificações no fim de semana não caracteriza a diminuição do número de casos. Todos os sistemas de vigilância dependem da operacionalização dos profissionais da Atenção Primária, das Secretarias Municipais de Saúde, das Unidades de Pronto Atendimento e dos Hospitais, e alguns não trabalham no fim de semana.
A ocupação de leitos de UTI em todo o estado é de 73%. Se fizermos um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, 87% estão ocupados. Em Campina Grande, estão ocupados 83% de leitos de UTI adulto. No sertão, 59% dos leitos de UTI estão ocupados. Apenas, 50,3% da população seguiu a recomendação de Isolamento Social.
ManchetePB
A Rússia disponibilizará seu primeiro remédio aprovado para o tratamento de pacientes de covid-19 a partir da próxima semana, disse sua financiadora estatal à Reuters, uma medida que a nação espera diminuir a pressão sobre o sistema de saúde e acelerar a volta à atividade econômica normal.
Os hospitais russos podem começar a dar o remédio antiviral, registrado com o nome Avifavir, aos pacientes a partir de 11 de junho, disse o chefe do fundo soberano RDIF à Reuters em uma entrevista. Ele disse que a empresa responsável pelo remédio o fabricará em quantidade suficiente para tratar cerca de 60 mil pessoas por mês.
Atualmente, não existe vacina para a covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, e os testes de vários remédios antivirais em humanos ainda não comprovaram sua eficiência. Um novo remédio antiviral da Gilead, chamado remdesivir, se mostrou promissor em alguns testes pequenos de eficiência contra covid-19 e está sendo dado a pacientes de alguns países seguindo regras de uso compassivo ou emergencial.
O Avifavir, conhecido genericamente como favipiravir, foi desenvolvido inicialmente nos anos 1990 por uma empresa japonesa comprada mais tarde pela Fujifilm quando esta migrou para o setor de saúde. O chefe da RDIF, Kirill Dmitriev, disse que cientistas russos modificaram o remédio para otimizá-lo e que Moscou estará pronta para compartilhar os detalhes destas modificações dentro de duas semanas.
O Japão vem testando o mesmo medicamento, conhecido lá como Avigan. O primeiro-ministro, Shinzo Abe, o elogiou e lhe concedeu o equivalente a 128 milhões de dólares de financiamento estatal, mas ainda não aprovou seu uso. O Avifavir apareceu em uma lista de remédios aprovados pelo governo russo no sábado.
Dmitriev disse que testes clínicos do remédio foram realizados com 330 pessoas e que mostraram que ele tratou o vírus com sucesso dentro de quatro dias na maioria dos casos. Os testes devem ser concluídos em cerca de uma semana, disse ele, mas o Ministério da Saúde aprovou o uso do medicamento graças a um processo acelerado especial e a fabricação começou em março.
Dmitriev disse que a Rússia conseguiu reduzir o cronograma dos testes, que costumam durar muitos meses, porque o genérico japonês no qual o Avifavir se baseou foi registrado em 2014 e passou por testes consideráveis antes de especialistas russos o modificarem.
Os Estados Unidos enviaram ao Brasil 2 milhões de doses de hidroxicloroquina para o tratamento da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.
O fornecimento do medicamento foi anunciado pelos dois governos neste domingo (31) e ocorre poucos dias depois de a OMS (Organização Mundial de Saúde) suspender os testes da substância para pacientes com coronavírus por causa dos riscos e da falta de segurança sobre a eficácia do remédio.
A hidroxicloroquina é tradicionalmente usada no tratamento de pessoas com malária e doenças autoimunes.
O uso da hidroxicloroquina para tratar pacientes com Covid-19 é defendido tanto pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quanto por Donald Trump.
O mandatário norte-americano já declarou que faz uso do medicamento como medida preventiva para não se contaminar com o coronavírus. Bolsonaro também disse ter uma “caixinha” do remédio guardada caso sua mãe de 93 anos precise.
No Brasil, o uso da hidroxicloroquina foi ampliado no dia 20 de maio para pacientes com sintomas leves do novo coronavírus. Até então, a orientação era de uso apenas por pessoas com sintomas graves e críticos e com monitoramento em hospitais.
Segundo a Casa Branca, a hidroxicloroquina enviada ao Brasil será utilizada por enfermeiros, médicos e profissionais de saúde, além de pacientes infectados.
O governo de Donald Trump também se comprometeu a fazer uma parceria com o Brasil em testes clínicos controlados randomizados sobre a hidroxicloroquina. “Esses testes ajudarão em avaliações adicionais sobre a segurança e a eficácia [do medicamento] tanto para a profilaxia quanto para o tratamento precoce do coronavírus”, de acordo com o comunicado.
Além da hidroxicloroquina, os Estados Unidos disseram que enviarão em breve mil ventiladores mecânicos para unidades de saúde brasileiras.
ESTUDOS DESCARTAM EFICÁCIA DA HIDROXICLOROQUINA
Um dos maiores estudos feitos até o momento não encontrou redução de mortalidade por Covid-19 entre pessoas que foram medicadas com hidroxicloroquina (com e sem associação com azitromicina).
A pesquisa com 1.438 pacientes foi publicada em maio na revista Jama (Journal of the American Medical Association), um dos principais periódicos médicos do mundo. Isso significa que o estudo passou por revisão de outros cientistas não envolvidos nas análises em questão.
Outra grande pesquisa, com 1.376 pacientes de Nova York, publicada no The New England Journal of Medicine, outro respeitado periódico científico, também apontou que não foram encontradas evidências de que o uso da hidroxicloroquina influenciaria na redução de mortes ou intubações.
A revista científica inglesa The Lancet também publicou pesquisa feita com dados de 96 mil pessoas internadas com Covid-19 em 671 hospitais de seis continentes, indicando que o uso de hidroxicloroquina e cloroquina estava ligado a maior risco de arritmia e de morte, em comparação com pacientes que não usaram os medicamentos.