A propósito de muitas especulações e mesmo distorções de declaração sua, o deputado federal Luiz Couto (PT-PB) esclareceu que seu projeto político é a disputa pela reeleição para a Câmara Federal. Para que não pairem dúvidas sobre o que disse o parlamentar, ele citou textualmente que sua pré-campanha está orientada no sentido de manter a representação do PT da Paraíba e dos setores progressistas na Câmara dos Deputados.
“Foi uma missão que me foi confiada por meu partido e eu a abraço com obstinação. Sou candidato a deputado federal mais uma vez”, declarou.
Couto ainda explicou que nunca foi consultado pelo PT para a disputa ao Senado: “Isso foi uma informação que soube pela imprensa. Nunca houve diálogo comigo sobre essa hipótese. Sendo assim, eu nunca a recusei nem aceitei porque o convite sequer foi feito. O que tenho dito e repetido é que sou um homem de partido. Isso não é novidade porque minha única filiação na vida foi ao Partido dos Trabalhadores”, concluiu.
Fonte: Assessoria
Fonte: Ass
A Polícia Militar recuperou, na noite desta quinta-feira (20), uma motocicleta roubada na cidade de Mari, Zona da Mata paraibano.
De acordo com a PM, após o suspeitos tomarem por assalto a motocicleta, eram foram perseguidos quando chegaram em Sapé, em uma localidade conhecida como ‘Rua Nova’.
Ao notaram que estavam sendo perseguidos, eles abandoram a moto e fugiram por dentro de um matagal.
Foram feitas incursões no local com intuito de localizar os ladrões, mas até o fechamento dessa matéria ninguém havia sido preso.
Portal do Brejo
Uma pesquisa feita pela Associação Paulista de Medicina (APM) aponta que 96% dos usuários de planos de saúde relataram algum tipo de problema na utilização do serviço nos últimos dois anos. O percentual é maior do que o verificado na última pesquisa em 2012 (77%). As consultas médicas e os exames foram os serviços mais usados e os que mais registraram problemas. Nas consultas médicas, as dificuldades passaram de 64% para 76%. No caso dos exames passaram de 40% para 72%. Foram entrevistadas 836 pessoas, entre 25 de abril e 2 de maio deste ano.
Segundo os dados, entre os pacientes que tiveram dificuldade nas consultas, o principal problema apontado é a demora na marcação (60%), seguido da saída do médico do plano (37%) e da falta de médico para as especialidades (23%). Com relação aos exames, 42% disseram que tiveram que realizar em lugares diferentes, 39% reclamaram da demora para a marcação, 38% apontaram para o fato de haver poucas opções de laboratórios e clínicas, 31% disseram que houve demora para a autorização de algum procedimento e 22% disseram que o plano não cobriu algum exame ou procedimento.
“Foi um crescimento muito grande quando se trata de uma área tão crítica quanto o sistema de saúde principalmente considerando que são pessoas que pagam pelo atendimento. É um número inaceitável”, avaliou o diretor da associação, Florisval Meinão.
“Com relação às dificuldades, os números querem dizer que as empresas trabalham com uma lógica comercial. Elas buscam trabalhar com redes muito restritas para atendimento e essa rede é insuficiente para garantir o atendimento. Daí essa demora na marcação de consultas e exames”, completou.
Com relação ao pronto atendimento, os usuários relatam que o local de espera estava lotado (76%), que o atendimento demorou muito (59%), que houve demora ou negativa para realização de exames ou procedimentos (34%) ou demora e negativa na transferência para internação hospitalar (12%).
Sobre as internações, 37% afirmaram ter poucas opções de hospitais, 26% tiveram dificuldade ou demora para o plano autorizar a internação e 16% se depararam com falta de vaga para internação. Com relação às cirurgias, 18% enfrentaram demora para a autorização, 9% não tiveram cobertura para materiais especiais e 8% não tiveram autorização.
“A situação que me parece mais grave é a do pronto atendimento. As pessoas não têm uma rede suficiente e têm sua situação agravada. Eles procuram as unidades de atendimento de urgência. A demora e a espera são muito grandes, as dificuldades para a realização de exame nesses locais também é grande, o paciente precisa internar e não consegue internação. Fica uma situação muito difícil para quem vive um problema agudo”, disse Meinão.
Como consequência do atendimento deficitário dos planos, a quantidade de usuários que foi obrigada a procurar o Sistema Único de Saúde (SUS) passou de 15% há seis anos para 19% em 2018. Já aqueles que viram como única opção o atendimento particular passaram de 9% para 19%.
Médicos
A APM também avaliou a opinião de 615 médicos – 90% deles declararam haver interferência das empresas no exercício da medicina. Seis em cada dez apontam restrições quanto à solicitação de exames para o diagnóstico e alternativas de tratamento, além de apontarem entraves para a prescrição de medicamentos de alto custo, tempo de internação e de pós-operatório. As entrevistas foram feitas entre 12 de junho e 2 de julho.
A pesquisa mostrou que 60% trabalham no SUS e desses apenas dois entre dez disseram conseguir internar um paciente com facilidade. Pelo menos 85% afirmaram também enfrentar problemas para obter uma sala de cirurgia, sendo que 91% apontam dificuldade excessiva. Nove em cada dez profissionais dizem que o SUS não tem equipamentos adequados para exames e diagnósticos.
Em decorrência dessas dificuldades, sete em cada dez médicos disseram já ter sido agredidos durante o exercício da profissão. Pelo menos 12% denunciaram que já foram vítimas de agressão física.
Planos
Em nota, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) afirma que mantém a disposição para manter um diálogo aberto e pede que as entidades e categorias profissionais busquem, em conjunto com as operadoras e as autoridades, soluções para os desafios do setor.
Entre os desafios, a associação destaca “a escalada incessante dos custos assistenciais, motivada principalmente pela mudança no perfil demográfico, com o consequente aumento da assistência à população idosa, e pela incorporação constante e indiscriminada de tecnologias, e aumento de fraudes/desperdícios e a da indevida judicialização da saúde”.
A associação reforça que o descredenciamento de médicos que pedem mais exames não é regra e critica o “excesso de solicitações de exames”. “Prova disso é que o país é o campeão mundial de realização de ressonância magnética, um triste exemplo de desperdício, pois, com toda a certeza, muitos desses exames são completamente desnecessários”, destacou a nota.
Fonte: Agência Brasil
Em entrevista na tarde desta quinta-feira (19), o pré-candidato ao Governo do Estado, João Azevêdo (PSB), fez duras críticas à oposição, em especial a Lucélio Cartaxo (PV), irmão do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV), e também pré-candidato a governador. “A chapa da oposição é decidida na base do ‘eu não’, ‘então eu boto meu irmão’, ‘eu não’, ‘então coloco minha mulher’, ‘eu não’, ‘então vamos juntar todo mundo numa chapa’. Não foi discutido com a sociedade, esse foi o jogo”, disse.
Perguntado sobre a questão da ‘chapa familiar’, o socialista destacou que candidatura de Lucélio tem como intuito proteger “um pequeno grupo”. “Vai ter que julgar pela história, não basta ser irmão gêmeo. Eu não estou nessa condição por ser irmão de Ricardo, a Paraíba vai ter a oportunidade de julgar a história, não o grau de parentesco. É uma chapa que tem o caráter de proteger um pequeno grupo, um grupo familiar acima de tudo”, contou.
Questionado sobre a candidatura de Lucélio ao Senado no ano de 2014, João contou que a escolha também foi familiar. “Naquela época o próprio governador Ricardo Coutinho já dizia que o melhor nome era Luiz Couto para o Senado e ele foi imposto pelo PT, que o então prefeito Luciano Cartaxo fazia parte, e já naquela época pensava assim e colocou o irmão como candidato. Essa é a lógica, essa é a verdade da história que precisa ser dita, então a prática é antiga”, finalizou.
Fonte: Blog do Gordinho
A partir desta sexta-feira (20) até o dia 5 de agosto, os partidos políticos podem realizar convenções para definir as coligações e escolher os candidatos para Eleições Gerais de 2018. Após deliberação dos filiados da agremiação, os candidatos escolhidos poderão pedir o registro de candidatura à Justiça Eleitoral. Nesse último caso, a legislação eleitoral estabelece o dia 15 de agosto como data-limite.
As convenções partidárias são reuniões de filiados a uma legenda para análise de assuntos de interesse do grupo. A Lei das Eleições (caput do artigo 8º), por sua vez, define os prazos para a escolha dos candidatos e a deliberação das coligações (união de dois ou mais partidos a fim de disputarem eleições) nos anos em que se realizarem os pleitos. Nestas eleições, serão escolhidos durante as convenções os candidatos aos cargos de presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador, senador e respectivos suplentes, deputado federal e deputado estadual/distrital.
Para a realização das convenções de caráter eleitoral, os partidos poderão usar gratuitamente prédios públicos, responsabilizando-se por eventuais danos causados com a realização do evento.
Com a homologação das convenções realizadas a partir desta sexta-feira, será permitida a formalização de contratos que gerem despesas e gastos com a instalação física e virtual de comitês de candidatos e de partidos políticos. No entanto, o efetivo desembolso financeiro somente pode ocorrer após a obtenção do número de registro de CNPJ do candidato e a abertura de conta bancária específica para a movimentação financeira de campanha e emissão de recibos eleitorais.
Fonte: TSE
Policiais militares intensificaram as ações de segurança pública nas regiões metropolitanas de João Pessoa e Campina Grande, durante a Operação Cidade Segura. As ações ocorreram nessa quinta-feira (19). Em cerca de oito horas de Operação, que começou às 16h e foi até às 0h desta sexta (20), foram apreendidas cinco armas de fogo com seis pessoas que foram detidas. Outras três pessoas foram presas suspeitas de roubo, uma por mandado de prisão e dois veículos roubados foram localizados.
Nas primeiras horas da Operação, um revólver calibre 32 foi localizado com uma dupla que estava em uma motocicleta, no bairro Jardim Veneza, em João Pessoa. Os dois detidos, um homem de 31 anos de idade e outro de 35 anos, já haviam sido presos por roubo e porte ilegal de arma de fogo. A dupla foi conduzida para a Central de Flagrantes.
Também na Capital, no bairro dos Ipês, uma viatura realizou a prisão de uma mulher de 39 anos com quem foi encontrado um revólver calibre 38 e seis munições. Já no fim do dia, no bairro dos Bancários, na comunidade do Timbó, um rifle calibre 44 foi localizado em um terreno baldio, após buscas por suspeitos que fugiram ao perceber a chegada da PM no local.
Campina Grande – Outra dupla foi detida em uma moto, no fim do dia, com um revólver calibre 38 no distrito de São José da Mata. Ambos os suspeitos tinham 29 anos e foram conduzidos para a delegacia. Já no bairro de Santa Rosa, um homem de 20 anos foi abordado e com ele os policiais encontraram um revólver calibre 32.
Cidade Segura – Na Capital e em Santa Rita, as equipes policiais realizaram rondas, abordagens e checkpoints em diversas áreas. Em Campina Grande e região, policiais reforçaram as ações ostensivas e preventivas.
As ações da “Cidade Segura” resultaram ainda na localização de um veículo de cor prata, no bairro do Costa e Silva em João Pessoa, que havia sido roubado no dia anterior. Uma motocicleta também foi recuperada pela PM no bairro do Castelo Branco, e foi entregue ao seu proprietário na Central de Polícia. Em Mandacaru, um homem com mandado de prisão em aberto foi encontrado e conduzido para a Delegacia.
No bairro Treze de Maio, um homem de 25 anos foi reconhecido pela vítima como autor de um roubo de motocicleta. O suspeito foi detido e conduzido para a Central de Flagrantes. Em Santa Rita, Tibiri II, foram dois homens, de 23 e 18 anos, que foram reconhecidos por uma vítima de roubo e encaminhados para a 6ª Delegacia Distrital, para os procedimentos legais cabíveis.
Fonte: Assessoria
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) não adotará medida estabelecendo periodicidade mínima para os reajustes de preço dos combustíveis na etapa de produção ou nos demais elos da cadeia de abastecimento. A informação foi dada hoje (19), no Rio de Janeiro, pela ANP, que pretende elaborar resolução a ser submetida à consulta e audiência pública, estabelecendo mecanismos de aumento da transparência na formação dos preços dos combustíveis no país.
A decisão baseou-se nos resultados da Tomada Pública de Contribuições (TCP) sobre a conveniência de estabelecer periodicidade mínima para repasse dos reajustes de preços de combustíveis, divulgados hoje (19). A TPC foi realizada pela ANP de 11 de junho a 2 deste mês e recebeu 179 e-mailsque resultaram em 146 manifestações de diferentes públicos, entre os quais consumidores finais (77), revendedores (16), transportadores (13), consultores (12), e distribuidores (10).
De acordo com a ANP, a resolução que será submetida à consulta e audiência pública estabelecerá ainda que as empresas não devem instituir periodicidade fixa para reajustes, nem divulgar os preços médios regionais ou nacionais, mas os efetivamente praticados em cada ponto de entrega”. O texto recomendará ainda que produtores e demais elos da cadeia de abastecimento não divulguem antecipadamente a data de seus reajustes de preços.
Monopólio
A ANP defende mais competitividade na área de refino no Brasil e, nesse sentido, deverá informar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre a necessidade de “avaliação da estrutura de refino no Brasil, buscando identificar proposição de medidas que estimulem a entrada de novos atores no segmento e ampliem a concorrência com efeitos benéficos aos preços de venda ao consumidor”.
A agência pretende também encaminhar aos ministérios da Fazenda e de Minas e Energia as sugestões referentes à adoção de mecanismos tributários que amorteçam os reajustes dos preços dos combustíveis, informou a assessoria de imprensa do órgão.
Fonte: Agência Brasil