O cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição vai mudar a partir de segunda-feira (31), quando será acionada uma regra implementada por lei em 2015. A regra exige um ano a mais para homens e mulheres se aposentarem. A atual fórmula, conhecida como 85/95, vai aumentar um ponto e se tornar 86/96.
Quem quiser se aposentar pela regra atual – e já cumpre os requisitos – têm até domingo (30) para fazer a solicitação.
Pela fórmula 85/95, a soma da idade e do tempo de contribuição deve ser de 85 anos para mulheres e 95 para homens. O tempo de trabalho das mulheres deve ser de 30 anos e o dos homens, de 35 anos. Isso significa, por exemplo, que uma mulher que tenha trabalhado por 30 anos, precisa ter pelo menos 55 anos para se aposentar.
A partir do dia 31, para se aposentar com o tempo mínimo de contribuição, ela deverá ter 56 anos. A mesma soma precisará alcançar 86 e 96. A fórmula será aumentada gradualmente até 2026.
Aqueles que já cumprem as regras podem solicitar a aposentadoria pelo telefone 135, que funciona das 7h às 22h, no horário de Brasília. Pelo telefone, o pedido pode ser feito somente até sábado. Pelo site do INSS.o pedido pode ser feito até domingo (30).
Fórmula
A atual regra é fixada pela Lei 13.183/2015. Nos próximos anos, a soma voltará a aumentar, sempre em um ano. A partir de 31 de dezembro de 2020, passará a ser 87/97; de 31 de dezembro de 2022, 88/98; de 31 de dezembro de 2024, 89/99; e, em 31 de dezembro de 2026 chegará à soma final de 90/100.
Defensor da fórmula, o professor da Universidade de Brasília e assessor do Conselho Federal de Economia, Roberto Piscitelli, diz que o cálculo ajuda a reduzir desigualdades. “Ele combina dois indicadores [tempo de contribuição e idade mínima] que, às vezes, quando considerados isoladamente dificultam a vida do trabalhador. A fórmula ajuda a compensar a situação daqueles que começaram a trabalhar muito cedo, o que sempre foi fator de injustiça do ponto de vista do tempo para aposentadoria”, explicou.
Além de se aposentar pela regra 85/95, os trabalhadores podem atualmente se aposentar apenas por tempo mínimo de contribuição: 35 anos para os homens e 30 anos para as mulheres, independente da idade. Nesses casos, no entanto, poderá ser aplicado o chamado fator previdenciário que, na prática, reduz o valor da aposentadoria de quem se aposenta cedo.
Fonte: Agência Brasil
Os subsídios na conta de luz do consumidor vão ser reduzidos. O Diário Oficial da União trouxe ontem (28) um decreto assinado pelo presidente Michel Temer com o objetivo de reduzir gradativamente os descontos concedidos em tarifa de uso do sistema de distribuição e tarifa de energia elétrica, bancados pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), paga por todos os consumidores.
“A partir de 1º de janeiro de 2019, nos respectivos reajustes ou procedimentos ordinários de revisão tarifária, os descontos serão reduzidos à razão de 20% ao ano sobre o valor inicial, até que a alíquota seja zero”, diz o decreto.
No último dia 19, o Ministério de Minas e Energia enviou à Casa Civil da Presidência da República a proposta de decreto para cortar alguns dos subsídios tarifários presentes na conta de luz. A CDE é uma espécie de taxa embutida na conta de luz que custeia programas sociais, descontos tarifários e empréstimos subsidiados para o setor.
Segundo o ministério, o objetivo da medida é retirar das contas de energia elétrica, pagas pelos consumidores de todo o país, benefícios a atividades considerados estranhos ao setor elétrico, como serviço público de água, esgoto e saneamento.
A proposta foi encaminhada pelo titular da pasta, Moreira Franco, que defende a eliminação desse tipo de subsídio como forma de reduzir os preços nas contas de luz.
“O decreto propõe uma transição de cinco anos para eliminação total dos benefícios considerados injustificáveis do ponto de vista setorial. De acordo com o decreto, a partir de janeiro de 2019, os benefícios serão reduzidos à razão de 20% ao ano, até sua extinção”, informou o Ministério de Minas e Energia, no dia 19.
O objetivo é também eliminar a cumulatividade de dois subsídios concedidos à irrigação e aquicultura na área rural, “que hoje permite que um mesmo beneficiado tenha acesso aos dois subsídios ao mesmo tempo”.
CDE
A Conta de Desenvolvimento Energético é um fundo setorial que concede benefícios a diversos grupos, como a tarifa social da baixa renda e o programa Luz para Todos; descontos para diversos grupos, como agricultores, irrigantes e empresas de saneamento; subsídios para produtores e consumidores de energias renováveis e para compra de carvão mineral; empréstimos subsidiados para distribuidoras da Eletrobras e compra de combustível para usinas termelétricas em regiões isoladas.
Fonte: Agência Brasil
Maurício Galiotte iniciou seu segundo e último mandato no Palmeiras agora em dezembro com total apoio de Leila Pereira, patrocinadora e conselheira do clube. Com a mudança no estatuto alviverde, o presidente ficará três anos na cadeira, e a próxima eleição será em 2021, quando a parceira terá condições de concorrer à presidência.
Ainda que Leila seja vista como o principal nome da situação para o futuro na política alviverde, ela ainda desconversa sobre disputar o principal cargo do Verdão. Ela diz, por enquanto, que só está certa sua tentativa de se reeleger ao Conselho Deliberativo.
Caso fique até o fim deste próximo vínculo, serão, pelo menos, sete anos com a Crefisa. Se Leila for confirmada como candidata à presidência do Verdão e vença em 2021, a “era Crefisa” chegaria a dez anos. Segundo ela, ainda pouco pelo que deseja: manter-se para sempre no clube.E MAIS:
Confira a entrevista exclusiva com Leila Pereira:
LANCE!: Você já nos disse que sonhava em criar a “era Crefisa”, com o Palmeiras voltando a ganhar títulos como antes. Após três conquistas nacionais em quatro anos, acredita que já chegou nesse patamar?
Leila Pereira: Eu acho que sim, mas ainda é possível fazer muito mais. Quero ficar mais muitos anos no Palmeiras, que todo este tempo seja configurando como brilhante, outra época brilhante, uma terceira Academia de Futebol. Queremos que nossas empresas sejam vinculadas a essa era.
O que falta para chegar no patamar que você deseja?
Acho que é muito pouco tempo, quatro anos é muito pouco tempo. Temos de conquistar mais títulos.
Depois da reeleição de Maurício Galiotte, muitos no clube já a consideram o principal nome da situação para concorrer à presidência em 2021. Considera ser este o caminho mesmo?
Se olharem minhas redes sociais, no clube, dizem: “Leila, você precisa ser presidente”. Eu não posso dizer que vou ser presidente do clube. Em outubro de 2021 eu posso ser candidata a presidente, sim. Antes disso, vou me candidatar ao conselho em fevereiro de 2021, isto com certeza serei candidata. Como patrocinadora e parceira posso colaborar com o clube, não preciso ser presidente para isso. Não quero esperar para daqui três anos, esperar o sócio me dar esta honra, vou ajudar o clube agora. Como patrocinadora, parceira, conselheira e apaixonada pelo Palmeiras posso ajudar já. A torcida já me vê assim. Sou uma conselheira como 280 colegas, mas a torcida já me vê como uma pessoa importante pelos investimentos e esforços que faço. Não preciso ser presidente para ajudar. Nós no Palmeiras temos de pensar além de cargo, tem de pensar no que pode fazer para ajudar ao clube. A minha pequena oposição quer se apegar a cargo, eles não largam nem morto! Os vices do Maurício fizeram uma campanha ferrenha, feia, e seguiram vices. Por que não largaram os cargos para ter mais liberdade para criticar o presidente? Mas eles não largam. Então acho muito feio. Não é o que eu quero. Independente do cargo no clube, penso diariamente no que posso fazer pelo clube. Não é papo político, não é. Não sou eu que vou dizer que vou ser candidata, as pessoas pedem. Eles veem que eu colaboro para o clube, mas não é papo de política, porque não sou política. Falo as verdades, doam a quem doer. Quero ver meu time campeão, o clube moderno. É o que interessa.
Considera que este jeito “não-político” tem lhe dado mais espaço no clube?
É muito difícil as pessoas terem coragem de falar. Isto me diferencia um pouco das outras. Não digo que não falam por má fé, mas não têm coragem às vezes. Eu sou o contrário. Não estou no clube para ser a boazinha, para falar o que as pessoas querem ouvir, eu falo a verdade, o que é melhor para o Palmeiras. Sem dúvida alguma. E gosto muito da proximidade do sócio, da torcida. Faço eventos no clube que não tem nada a ver com o patrocínio. Tem semana da saúde para cuidar dos sócios, a casa do Papai Noel. Não tenho obrigação nenhuma, mas gosto de dar alegria aos sócios. Chamo crianças carentes para ir ao clube e presenteá-las. Aí aquela oposição pequeninha que gosta de fazer barulho diz que é porque eu quero ser candidata. Se você não faz nada, também reclamam. Eles deveriam fazer o que eu faço pelo clube. Se acham que estou aparecendo demais pelos agrados aos sócios e às pessoas carentes, por que não fazem a mesma coisa? Para eu fazer tudo isso, o presidente autoriza. Não faço nada sozinha, é um grupo muito bem intencionado dentro do clube, não é só a Leila. São centenas de pessoas que ajudam no clube e eu colaboro.
Caso o contrato de patrocínio seja renovado, serão sete anos da Crefisa como patrocinadora do Palmeiras. Se você chegar à presidência, seriam dez anos. É absurdo pensar em uma década de patrocínio?
Não é absurdo, é pouco. Não pretendo sair do Palmeiras. Não sei como estarão minhas empresas no futuro, mas meu desejo é fazer minhas empresas crescerem cada vez mais com a parceria e mantê-las por muito tempo. A pessoa física da Leila não sai mais do Palmeiras. Eu descobri que lá é minha casa. Mas se minhas empresas estiverem bem e enquanto eu puder, quero ser parceira do Palmeiras e combatendo as pessoas do mal, deixando no ostracismo as pessoas que não querem o bem do Palmeiras. Alguns você não consegue tirar por serem vitalícios, mas é um pequeno número de pessoas que não quer ver o Palmeiras gigante. Assim eles aparecem, eles gostam de ser os profetas do caos, que nunca estão satisfeitos. Não cabe mais no clube. E estamos conseguindo deixá-los no ostracismo com todas as vitórias no conselho. É um grupo bem intencionado para fazer virar o Palmeiras do futuro.
O que você acha que deveria ser feito para combater essas pessoas que disse?
Quem já rebaixou o Palmeiras não deveria estar mais lá, deveria ter uma penalidade. As pessoas gostam do glamour do cargo, mas ele exige responsabilidades. O presidente é responsável pelo clube. Mas não vejo isso, cometem as maiores atrocidades e seguem achando que podem dar opinião. Acho um absurdo e deveria ter no estatuto: rebaixou, está fora.
E os presidentes que estiveram nos rebaixamentos do Palmeiras foram Mustafá Contursi e Arnaldo Tirone, ex-aliados seus…
Eles deveriam ter saído quando rebaixaram o Palmeiras. Deveria ter uma penalidade. De 2002 a 2014, o Palmeiras não ia penar tanto. Eu tenho relacionamento com todas as pessoas no clube e estes ex-dirigentes se aproximam da gente. E eu trato todos bem. Não é por isso que eu não seja crítica. Sei o que é bom para o clube e o que não é bom. Uma coisa é tratar a pessoa bem, e outra é achar a pessoa incapaz ou não. E esses dois dirigentes já tiveram relação com todas as pessoas no clube. Mas hoje não tenho relação com nenhum dois.
Durante a eleição presidencial, Paulo Nobre divulgou uma carta de apoio a Genaro Marino, em que criticava a forma como você entrou na política do clube. Vocês tiveram algum contato desde a saída dele da presidência?
Tem três anos que não vejo o ex-presidente. Eu sou completamente diferente dele. Completamente. Quando eu desejo alguma coisa, eu apareço, pessoalmente. Não tenho medo de quem quer que seja. Se tenho de enfrentar uma dificuldade, enfrento de frente, ninguém fala por mim. Eu nunca o ataquei, ele sempre me atacou – à distância. Porque ele nunca falou nada na minha frente. Nunca. Nunca tive nenhuma discussão pessoalmente com o Paulo Nobre. Ele que se afastou de nós e respeitei. Ele sempre me atacou por terceiros, por cartas. Eu me posicionei a favor da reeleição do Maurício e subia no palco. Não mandava vídeo. Eu vou e falo. A gente é democrático. Difícil falar dele, porque é totalmente diferente de mim.
Você acha que a oposição a você será maior ou menor após as últimas votações no Palmeiras?
Oposição sempre vai existir e é saudável. Pelas críticas que fazem a minha pessoa, é tão desmiolada, sem substância, que beira o ridículo o que dizem. Este ano foi muito importante no clube, tivemos várias vitórias, desde a mudança no estatuto, os aditivos que não são bem empréstimos, porque tem os jogadores, os ativos que garantem a devolução do dinheiro. É um contrato que sempre houve a obrigatoriedade de o Palmeiras devolver o valor. As contas vinham sendo recusadas no COF por um motivo político e continuam negando, mesmo após o Conselho Deliberativo, nosso órgão supremo, dizer que os contratos são válidos. É assunto morto. Mas tudo bem, o COF segue negando, está afrontando o CD. Depois da bela reeleição do Maurício e terminando o ano com o título do Brasileiro. Foi bem vitorioso. Agora é tocar a bola para frente. Minha vidraça é blindada. Pode bater que não me atinge. Temos um grupo de muita boa vontade, estimulado para transformar o Palmeiras em um clube cada vez maior. A oposição não fará nem sombra.
Durante o processo eleitoral, opositores bateram muito na tecla de que a força da máquina do governo e o seu dinheiro tiveram um peso grande no resultado. Acha que esses pontos tiveram influência?
O ex-presidente (Paulo Nobre) também não tem dinheiro? Dizem, não sei. Questão de recursos não tem nada a ver. O Maurício foi reeleito porque o sócio viu que o primeiro mandato foi excelente. Ele dá atenção ao associado, sabe que o associado é bem importante. Ele fez o possível para o nosso elenco ser um time protagonista, disputamos todos os campeonatos. O sócio observou isso. A oposição também fez as pizzas, mas as nossas viraram eventos, que vinham mais de mil pessoas. O que podemos fazer? Tudo que montamos gera curiosidade. É bom, estamos movimentando o clube, mostrando ao sócio como ele é importante para tornar o Palmeiras melhor. Eles também faziam as pizzas. Mas não achei que seria fácil pela Leila. A diferença da Leila é que ela aparece, e os cabos eleitorais da oposição, não. Não entro para perder uma eleição. O Nelson Mandela diz: “eu nunca perco; ou eu ganho, ou aprendo”. Não entro para perder. E se perco, penso o que poderia melhorar. Mas no Palmeiras, com a luta do nosso grupo, a gente é 100% vitorioso.
No fim de ano, torcedores de outros clubes, como o Vasco, pediram seu patrocínio. Mas pela relação que criou no Palmeiras, dá para dizer que não haverá Crefisa na camisa de nenhuma outra equipe?
Eu falo com todo respeito aos clubes de futebol e outros torcedores, mas o relacionamento é exclusivo com o Palmeiras. Sou conselheira, não consigo colocar minhas marcas em outras equipes. Eu falo de coração, que outras empresas vejam a Crefisa e FAM e vejam como é um sucesso para que façam em outros clubes. Não faço só pelo Palmeiras, mas pelo futebol brasileiro. O esporte é fantástico. Por isso me revolta no Palmeiras o que determinados cartolas já fizeram, sem nenhuma punição e seguindo ilesos. A parceria Crefisa e FAM com o Palmeiras é vitoriosa. Que outras empresas vejam como exemplo e invistam no futebol. Eu entrei no Palmeiras com emoção e depois vi que a visibilidade que o clube dá à marca é muito importante. A marca vai ganhar, você vai ter um sentimento pessoal de estar colaborando com seu clube que não tem preço. Não tem preço ver o que vi no jogo do título, com a arena lotada, a torcida em êxtase. Até subi em trio elétrico no dia do título. Não tem preço. Outros empresários deveriam ver os clubes de futebol como eu vejo.
Como vê o futuro do Palmeiras, Crefisa e FAM?
Vou apoiar o Palmeiras para ser cada vez mais vitorioso. Não me vejo fora do Palmeiras, quero continuar. É um projeto comercial e pessoal, meu e do meu marido (José Roberto Lamacchia, também conselheiro). Temos muito prazer nisso. Se eu não me envolver, não consigo melhorar o clube. É uma obrigação que tenho, como conselheira, de estar no clube colaborando. Ser presidente é sonho de todos que amam o Palmeiras, mas não vou esperar chegar lá. Quero colaborar já em um time que me dá profundo orgulho. Acho que tenho um pouquinho de responsabilidade de tudo que está acontecendo. Um pouquinho. Tem a arena, o Alexandre Mattos, o presidente, a Academia de Futebol, nossos milhões de torcedores que apoiam o que está sendo feito. Tudo junto resultou em todo o trabalho brilhante que terminamos o ano de 2018.
A possibilidade de você assumir a presidência já é algo em que você pensa?
Eu acho distante ainda. Mas se eu for presidente, quem decidirá é o associado. É uma honra para qualquer palmeirense ser presidente, mas chato falar sobre isso. Daqui três anos não sei se estarei nem na presidência da Crefisa. Não controlamos o futuro. Falo no hoje, no agora. Minha felicidade é agora. Não vou pensar no que ocorreu ou daqui a três anos. Quero ajudar ao Palmeiras ser campeão agora. O que puder fazer, farei o possível.
Depois de todos os problemas envolvendo os aditivos nos contratos de atletas trazidos pela Crefisa, ainda é possível a patrocinadora comprar jogadores para o Palmeiras?
É possível ajudar na aquisição de jogadores, mas com este novo modelo dos aditivos. Adquirimos o jogador e depois o clube devolve, como aprovado pelo conselho. O que estiver ao meu alcance, vou fazer. Mas aqui os valores não são ilimitados. Se for possível ajudar, sem dúvida vamos continuar colaborando. A oposição pode gritar, mas queremos um Palmeiras vencedor. E sem os aditivos, o Palmeiras não seria campeão. Só ver os jogadores de destaque e os gols que eles fizeram (nota da redação: Luan, Bruno Henrique, Lucas Lima, Dudu, Borja e Deyverson são alguns dos jogadores dos aditivos pelos quais o clube terá de ressarcir a patrocinadora). Foram os jogadores dos aditivos. Isto me dá muito orgulho. O meu foco é o Palmeiras vencedor.
Fonte: Lance
A garota de sete anos que conversou por telefone com o presidente americano, Donald Trump, na noite de Natal afirmou que ainda acreditar em Papai Noel.
A conversa entre os dois viralizou porque Trump lançou dúvidas sobre a existência do Papai Noel ao perguntar se Collman Lloyd ainda acreditava na figura natalina.
Em seguida, após descobrir a idade da criança, o presidente pergunta: “Aos sete anos, não é insignificante?”
“Sim, senhor”, respondeu. Depois, ela admitiu ao jornal americano Post and Courier que não sabia que o significado da palavra (em inglês, marginal, em referência à pequena quantidade de crianças dessa idade que acredita em Papai Noel).
Collman, que vive em Lexington, no Estado americano da Carolina do Sul, também disse que estava muito alegre de poder conversar com o presidente americano.
“Eu estava tipo: ‘uau’. Chocada. E ficava lembrando que tudo era de verdade”, relatou ao Post and Courier.
A garota acrescentou que, após conversar com Trump, ela e sua família deixaram biscoitos e leite achocolatado para o Papai Noel na véspera do Natal.
Na manhã seguinte, as lembranças haviam sumido e embaixo de sua árvore de Natal havia um presente com o nome de Collman no embrulho.
E como foi o telefonema entre eles?
A cena se passou na sala de jantar da Casa Branca.
O presidente e a primeira-dama, Melania Trump, estavam recebendo telefonemas de crianças americanas, sentados ao lado de duas imensas árvores de Natal.
As crianças ligaram na esperança de falar com o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad, na sigla em inglês), que monitora em tempo real os movimentos do Papai Noel ao redor do mundo na véspera de Natal (serviço que está funcionando apesar da paralisação parcial do governo americano).
Alguns telefonemas foram transferidos para Trump e Melania.
Abaixo, parte da conversa entre o presidente dos EUA e a garota Collman Lloyd:
Trump: O que você vai fazer no Natal?
Collman: Acho que nós vamos servir uns biscoitos e depois vamos sair com uns amigos. Acho que só.
Trump: Aproveite.
Collman: Sim, senhor.
Trump: Você ainda acredita em Papai Noel?
Collman: Sim, senhor.
Trump: Aos sete anos, não é insignificante?
Collman: Sim, senhor.
Trump: Vá se divertir.
O presidente parece sorrir ao final do telefonema.
© EPA Crianças de todas as partes dos EUA ligaram para falar com o presidente e a primeira-dama na véspera de Natal
Depois, os pais de Collman disseram não ter visto problema na maneira com que Trump falou com a filha deles e que a fala foi injustamente politizada.
“É louco como isso se tornou uma questão. É época de Natal”, disse ao Buzzfeed Donald J. Lloyd. “Eu gosto de deixar a política fora do Natal. Mas não me incomodou, eu gosto de tratar meus filhos como adultos nas conversas.”
Fonte: BBC NEWS
No Brasil, apenas 2,5% dos cursos de graduação avaliados em 2017 tiveram desempenho máximo em avaliação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que mede qualidade. Os dados são referentes ao Conceito Preliminar de Curso (CPC), divulgado hoje (18), pela autarquia.
O CPC classifica os cursos em uma escala de 1 a 5. O conceito 3 reúne a maior parte dos cursos. Aqueles que tiveram um desempenho menor que a maioria recebem conceitos 1 ou 2. Já os que tiveram desempenho superior à maioria, recebem 4 ou 5.
Em 2017, apenas 2,5% dos cursos avaliados nesse ano obtiveram o conceito máximo. Outros 36,3% obtiveram conceito 4. A maioria dos cursos, 52%, obteve conceito 3; 9,1% obtiveram conceito 2 e 0,4% obteve conceito 1, o menor na escala de qualidade.
Considerando as modalidades de ensino, mais cursos presenciais obtiveram conceitos superiores a 3: 39%. Entre os cursos a distância, 30,6% obtiveram conceitos 4 ou 5.
Ao todo, 10.210 cursos tiveram o Conceito Preliminar de Curso (CPC) em 2017. O CPC é calculado a partir da nota dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade); do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD) – que mede o quanto o curso de graduação agregou ao desenvolvimento do estudante -; do perfil dos professores, que leva em consideração o regime de trabalho e a titulação; e do questionário aplicado aos estudantes sobre as percepções do processo formativo.
A cada ano um grupo diferente de cursos é avaliado. Em 2017, foram avaliadas as seguintes áreas com cursos de bacharelado e/ou licenciaturas: arquitetura e urbanismo; artes visuais; ciência da computação; ciências biológicas; ciências sociais; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras inglês; letras português; letras português e espanhol; letras português e inglês; matemática; música; pedagogia; química e sistema de informação.
Também foram analisados os cursos de engenharia e engenharias ambiental; civil; de alimentos; de computação; de controle e automação; de produção; elétrica; florestal; mecânica e química, além dos cursos superiores de tecnologia nas áreas de análise e desenvolvimento de sistemas; gestão da produção industrial; gestão da tecnologia da informação e redes de computadores.
Os conceitos de cada cursos podem ser acessados no site do Inep.
Fonte: Agência Brasil
Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (27) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Michel Temer (MDB):
- Ótimo/bom: 7%
- Regular: 29%
- Ruim/péssimo: 62%

Na pesquisa anterior do Datafolha, divulgada em agosto, 73% dos entrevistados consideravam o governo Temer “ruim/péssimo”; 21%, “regular”; e 4% o avaliavam como “bom/ótimo”.
No entanto, em junho – mês seguinte à greve dos caminhoneiros – o governo Temer registrou o maior índice de rejeição da série histórica do instituto de pesquisa. Na ocasião, 82% dos brasileiros classificaram o governo do emedebista como ruim ou péssimo e apenas 3% diziam que era ótimo ou bom.
O Datafolha ouviu 2.077 pessoas em 130 municípios entre os dias 18 e 19 de dezembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Fonte: G1
Portal Independente com Fato a Fato
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) determinou como uma das prioridades do início de seu governo uma revisão das medidas tomadas nos últimos 60 dias por Michel Temer. Segundo o documento distribuído pela equipe de Bolsonaro na tarde de hoje (quinta, 27), os ministros deverão, nos primeiros 10 dias do governo, revisar atos de Temer nos últimos dois meses.
“Nos primeiros 10 dias, cada Ministério deverá elencar as políticas prioritárias dentro de sua área de atuação – incluindo a revisão de atos normativos legais ou infralegais publicados nos últimos 60 (sessenta) dias do mandato anterior, para avaliação de aderência aos compromissos da nova gestão”, diz o documento no tópico das ações prioritárias.
O cronograma dos ministros também prevê que, em 30 dias, os ministérios tenham elaborado atos normativos para concretizar propostas prioritárias de suas pastas. Em 60 dias, as propostas terão de ser submetidas à Casa Civil para serem avaliadas.
Além de elencar os requisitos que espera que seus ministros cumpram, a equipe do governo eleito também aponta os riscos de cada tópico. Por exemplo, no item que aborda a elaboração do plano de governo nos 10 primeiros dias, o risco apontado é “ elaborar um plano de governo sem conhecimento adequado de todos aspectos que podem influenciar o planejamento”.
O documento, que tem 81 páginas (leia a íntegra), prevê reuniões periódicas de alinhamento entre as pastas, encontros semanais do Conselho de Governo e explica desde os princípios constitucionais de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência até a estrutura de organização da Presidência da República e dos ministérios, inclusive regras de uso de benefícios como diárias e passagens, cartões corporativos, aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e vagas privativas.
Fonte: Congresso em Foco




























































