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“Tem vídeo, tem foto. Não tem como dizer que é história de pescador”, afirma Thiago Guedes, de 32 anos, que fez parte do grupo.
Do total de peixe pesado, praticamente metade foi doado entre as mais de 100 pessoas que ajudaram a puxar os quase 600 metros de redes que capturaram os peixes.
“Peixe bom, viu? De 10, 15 quilos. Uma forma de gratificação pra quem nos ajudou”, afirma o pescador.
Os trabalhadores também levaram parte da pescaria para as suas casas, e encaminharam o restante, cerca de seis toneladas, para a cidade de Caiçara do Norte, onde os peixes foram comercializados.
O relato é de que essa época do ano é propícia para episódios assim. Em junho de 2019, um grupo registrou a pesca de nove toneladas de corvina, e em agosto do ano passado, foram sete toneladas de Garabebel.
“É uma pescaria de espera. A gente vem para cá, instala a rede, e começa a observação. Na hora certa, começamos a puxar e, vez ou outra, acontece uma pesca desse tamanho”, explica o pescador.
Do g1 Rio Grande do Norte