Com aval do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), os senadores decidiram pela concessão de semanas reduzidas de trabalho. No mês, o período em atividade presencial deve somar, na prática, apenas nove dias. Desta forma, a votação de projetos só deve acontecer nas terças, quartas e quintas-feiras. Segundas e sextas terão sessões não deliberativas – que significa que os parlamentares não terão faltas registradas.
O mês trabalhado passa a ter três semanas. Isso porque durante a última semana de todo mês deve ocorrer trabalho remoto com “pauta tranquila”. Vale ressaltar que o salário atual dos senadores é R$ 39,2 mil, mas o valor será reajustado em R$ 41,6 mil a partir de abril, conforme anunciado no fim do ano passado.
Ainda na reunião da última terça-feira (28), os senadores decidiram que às terça e quartas-feiras, o expediente começa só à tarde. O início programado é às 14h, mas votação mesmo só a partir das 16h. Desta forma, no período da manhã podem acontecer sessões nas comissões temáticas. Os senadores só têm desconto no salário se faltarem nas votações em plenário, cujas sessões começam às 16h.