“Neste governo ninguém solta a mão de ninguém”, dizia Ricardo Coutinho após a prisão de Livânia Farias, sua mulher de confiança. Mas era só um gesto para acalmar a mulher-bomba, porque solidariedade nunca foi o forte do ex-governador.
Prova disso é o que o PT vive seu pior momento na política paraibana e pela primeira vez em 20 anos o partido não tem um representante na Assembleia Legislativa, apesar de Anísio Maia ocupar a primeira suplência.
O preposto de governador tem preterido o PT, tanto no governo como na ALPB. A articulação do governo priorizou Jutay Meneses, até então da oposição, e Lindolfo Pires. Mas o PT continuou chupando dedo e sem um único representante no parlamento estadual.
Com Luiz Couto é a mesma coisa. Informações obtidas pelo blog dão conta do total isolamento do padre na secretaria que ocupa.
O PT precisa cobrar do governador de fato, Ricardo Coutinho, pois o preposto não tem dado muita moral para a legenda.
Mas o problema é que Ricardo Coutinho só quer ser amigo do PT quando convém e pra ganhar tempo de TV…