Com o aumento generalizado dos preços na economia e a tendência de que a seca, capaz de ser a maior dos últimos 91 anos, os preços dos alimentos tendem a ficar ainda mais caros. A falta de chuvas que atinge o Centro-Sul desde 2020 já provocou queda de produção de café, laranja, cana-de-açúcar, milho, carne, feijão entre outros.
E como se não bastasse a inflação, o baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas fez com que o governo acionasse as termelétricas, que produzem energia mais cara, elevando assim os gastos de produção de fazendas, indústrias e comércio, causando um efeito cascata na economia.