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Em comício do grupo de situação realizado no Bairro do Cordeiro, Camila acusou Raniery de ter chamado sua mãe, Léa Toscano (também candidata a prefeita) de “espantalho” durante a campanha eleitoral deste ano em Guarabira.
A deputada, ainda durante o evento político, fez outras acusações, dizendo que seu adversário nunca trabalhou e nem trouxe nada para Guarabira. No BO, Raniery informou que lhe fora imputado o crime de etarismo (descriminar pessoa idosa), o que não é verdade.
As declarações da parlamentar tucana repercutiram exaustivamente nas redes sociais, em sites e blogs de notícias da Paraíba, numa tentativa clara de difamar a imagem de Raniery Paulino enquanto candidato a prefeito no pleito deste ano em Guarabira.
No BO prestado na Polícia Civil, Raniery Paulino nega ter chamado Léa de espantalho e pede que a autoridade policial investigue a prática de “injúria, calúnia e difamação” cometida por Camila, punindo a deputada na forma da lei, sobretudo nesse período eleitoral.
Assessoria de Imprensa