Veneziano tirou o ano de 2022 para errar. Botou na cabeça que uma aliança com o ex-presidiário Ricardo Coutinho iria torná-lo governador.
No universo paralelo de Veneziano, uma aliança com o Sérgio Cabral da Paraíba era um xeque-mate na eleição.
Foi associado à Calvário, correu uma maratona com uma mochila de 20kg nas costas e amargou o 4° lugar na eleição; ficando em 3° em Campina Grande.
Só não foi pior porque se agarrou em Lula, senão teria acabado a eleição com 5%.
No 2° turno, apelou para uma aliança inusitada que até hoje seus seguidores criticam nas redes sociais. Com num passe de mágica, o senador implodiu seu grupo político e perdeu o discurso em Campina.
Veneziano agora é refém dos Cunha Lima e terá que implorar a vaga de vice na chapa de Bruno para a esposa. A mesma vaga que ele achava que tinha direito com João Azevedo antes do rompimento.
Com um mandato sofrido, Veneziano caiu para a sério C da política paraibana – em 2026 estará brigando por uma vaga na Câmara Federal.
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