O Ministério da Saúde vai anunciar nesta quarta-feira a confirmação de mais dois casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2) no Brasil, elevando o total de casos do país a quatro. As informações serão detalhadas em entrevista coletiva marcada para as 17h.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, cancelou viagem que faria a Feira de Santana (BA) para participar da entrevista.
Já havia dois casos confirmados do novo coronavírus no Brasil, ambos em São Paulo, de homens (um de 61 anos, outro de 32) que haviam viajado à Itália, um dos países mais afetados pela epidemia.
Dos dois novos casos, ao menos um deles também é de São Paulo, sendo uma criança que voltou de viagem da Itália.
As secretarias municipal e estadual de Saúde informaram a ter confirmado um novo caso, para o qual ainda faltava contraprova no laboratório do Instituto Adolfo Lutz, um dos de referência nacional, para confirmar se a pessoa contraiu mesmo o novo vírus.
Segundo o último boletim do Ministério da Saúde, divulgado na terça-feira, o Brasil tem 488 casos suspeitos do novo coronavírus. São Paulo é o estado com mais suspeitas: 130. No Rio de Janeiro, são 62. Apenas quatro estados não registraram casos suspeitos: Acre, Amapá, Roraima e Tocantins.
No mundo, mais de 3 mil pessoas já morreram em decorrência da doença, a maioria delas na China. O total de contaminados já passou de 93 mil, mas a imensa maioria deles já foi curada da doença, nomeada Covid-19.
A Covid-19 costuma provocar sintomas como febre e problemas respiratórios. Até o momento, há dois casos confirmados do novo coronavírus no Brasil, todos em São Paulo. Ambos os casos são importados, de pacientes que tinham viajado à Itália, um dos países mais afetados pela epidemia.
Não há detalhes sobre o terceiro possível caso. Segundo o último boletim do Ministério da Saúde, divulgado na terça-feira, o Brasil tem 488 casos suspeitos do novo coronavírus. São Paulo é o estado com mais suspeitas: 130.
No Rio de Janeiro, são 62. Apenas quatro estados não registraram casos suspeitos: Acre, Amapá, Roraima e Tocantins. No mundo, mais de 3.200 pessoas já morreram em decorrência da doença, a maioria delas na China.