Desde o desaparecimento da jovem, a família vinha formando grupos de busca, organizando coletivas de imprensa e pressionando a polícia por novidades na investigação. A grande descoberta ocorreu quando a mulher de 46 anos, que tinha afirmado ter dado à luz o bebê, criou uma campanha de arrecadação online. Segundo a campanha, a criança estava prestes a morrer e o dinheiro era necessário para o funeral.
“Por que essas pessoas — por que essas pessoas más — fizeram isso? Ela não fez nada a elas”, disse Yiovanni a repórteres na noite de quarta-feira (15). “Ela era uma boa pessoa.”
Inicialmente, a polícia identificou a jovem como Marlen Ochoa-Uriostegui, mas a família então explicou que ela estava usando o sobrenome do marido.