Na carta, João e os demais subscritores revelam o passo das relações internas no partido e condenam o ato final de dissolução do diretório com a consequente queda de Edvaldo Rosas da presidência. E dizem que não há interesse na participação da Comissão Provisória.
A missiva termina com as palavras escritas em letras garrafais “DEMOCRACIA, SEMPRE. RETROCESSO JAMAIS!”