O comandante geral da Polícia Militar, Coronel Euller Chaves, teme que o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, flexibilizando a posse de armas, provoque um aumento no número de crimes.
“Temos que ver que pode haver um incremento, que pode haver um aumento nos crimes, nas soluções caseiras. Onde se resolvia algo com um grito ou com agressão física poderá ter na solução o pegar de uma arma de fogo que está sob a posse de alguém. São leituras pontuais que precisam ser feitas pelas autoridades e observadas as estatísticas”, disse coronel Euller em entrevista nesta terça-feira à 98 FM/Correio Sat.
Ele teme também que a população não se restrinja apenas a posse, mas que transformem a posse em porte. “A posse é o direito de ter em residência ou no comércio. Será que, culturalmente, isso pode se transformar de posse para porte? As pessoas começarão a utilizar isso em seus veículos?”, questionou.
O comandante geral da PM defendeu lei mais rigorosas para punir portadores ilegais de armas, destacando que 80% dos homicídios no país são com armas de fogo por portadores ilegais.
Fonte: Parlamento PB
Um veículo que tinha sido roubado na noite dessa segunda-feira (14), em Alagoa Nova, foi recuperado por policiais do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) nesta terça-feira (15), na PB-057, entre as cidades de Guarabira e Araçagi. Os policiais receberam a informação de que havia um veículo abandonado às margens da rodovia e se dirigiram até o local.
A Veraneio de cor azul e placa BVQ 7119, de Alagoa Nova, estava com a lateral direita e o para-choque frontal danificados tendo em vista que o condutor deve ter perdido o controle do veículo ou mesmo o arremessou propositalmente na direção da cerca que separa a rodovia do matagal.
Ao realizarem a consulta da placa, os policiais constataram a restrição e o removeram para a delegacia, onde o proprietário compareceu e recuperou o seu veículo.
Fonte: Assessoria 4º BPM
Na manhã desta terça-feira (15), por volta das 9h20, dois colaboradores da Companhia Energética do Maranhão (Cemar) foram mortos a tiros dentro do carro da empresa, no Sítio Natureza, no Paço do Lumiar, região metropolitana de São Luís, no Maranhão.
Segundo as primeiras informações da Polícia Militar, ainda é cedo para se dizer ao certo o que pode ter levado ao duplo assassinato, mas supõe-se que a motivação tenha sido o corte de energia de uma residência da região. João Victor Melo e Francivaldo Carvalho da Silva morreram instantaneamente, dentro do veículo.
Viaturas do 22º Batalhão e do Centro Integrado de Polícia e Segurança (CIOPS) estão no local, assim como o Instituto Médico Legal (IML) e o Instituto de Criminalística (ICRIM), para fazer os levantamentos.
A polícia suspeita de que os disparos tenham partido de dois homens que dirigiam uma motocicleta. Diferente do que tem se veiculado em alguns meios de comunicação, ninguém foi preso até agora. A Polícia Civil fica encarregada da investigação do caso.
Em nota, a Cemar se pronunciou sobre o caso:
Nota de Esclarecimento
A Cemar e o Consórcio Norte, empresa prestadora de serviços, informam que irão acompanhar os trabalhos de investigação pelas autoridades policiais do homicídio ocorrido na manhã desta terça-feira (15), no Sítio Natureza, em Paço do Lumiar, vitimando os colaboradores João Victor Melo e Francivaldo Carvalho da Silva.
Cabe esclarecer que a Companhia e o Consórcio Norte irão acompanhar e colaborar com o trabalho de investigação da polícia, que deverá identificar as causas que levaram ao homicídio.
Neste momento as empresas lamentam e se solidarizam com os familiares e estão empenhadas em prestar toda assistência necessária.
Assessoria de Imprensa da Cemar
A polícia prendeu João Kartinelly Souza Pereira, conhecido como “KARTINELLY”, 23 anos, suspeito de crime de tráfico e cultivo de substância entorpecente em Solânea.
O preso vinha sendo investigado pela Polícia Civil, 21° Delegacia Seccional, que realizou diligências na manhã desta terça-feira (15), com Polícia Militar, 7° CIPM, sendo localizadas plantas de “maconha” e algumas porções da droga em sua residência. KARTINELLY será encaminhado a Cadeia de Solânea.
Informações da 21° Delegacia Seccional
O Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil da Paraíba prendeu, no início da tarde desta segunda-feira (14), um ex-policial militar com R$ 10 mil em notas falsas de R$ 100,00. A prisão de Cícero Avelino dos Santos, 52 anos, aconteceu no bairro Ernani Sátiro, em João Pessoa, quando ele transportava o dinheiro falso dentro de uma mochila.
O investigado estava pilotando uma moto quando foi abordado pelos policiais. Cícero Avelino foi excluído da Polícia Militar em 1991, e, segundo disse, o motivo foi por ter atirado em uma pessoa.
Cícero Avelino começou a ser monitorado pelos policiais do Grupo de Operações Especiais há uma semana, após uma denúncia anônima. “Recebemos a informação de venda de notas falsas e começamos a investigação. Cícero foi identificado e no início da tarde desta segunda-feira observamos quando ele passou por uma rua em atitude suspeita, decidimos abordá-lo e encontramos as cédulas falsas. Ele não revelou a origem do material, falou que comprou para revender durante as festas na Capital e no Carnaval. As notas apresentam uma falsificação grosseira, mas podiam representar prejuízo para os comerciantes que não têm o hábito de examinar as cédulas que recebem”, disse o delegado Joames Oliveira.
Os levantamentos policiais mostram que Cícero Avelino já responde a processos por crimes de estelionato na Paraíba e no Rio de Janeiro, furto e apropriação indébita. Há quatro meses ele foi preso com notas falsas, mas recebeu a liberdade provisória. Agora Cícero vai responder por adquirir moeda falsa. A pena vai de 3 a 12 anos de reclusão. Por ser um crime federal, o investigado será apresentado à Justiça Federal e as cédulas falsas serão encaminhadas para o Instituto de Polícia Cientifica da Paraíba (IPC), onde serão periciadas. A polícia agora vai concentrar os trabalhos na identificação dos responsáveis pela fabricação das notas falsas e pela distribuição delas.
Fonte: Assessoria
Um casal suspeito de matar um homem em março de 2018 foi preso e apresentado pela polícia na manhã desta segunda-feira (14). Durante coletiva de imprensa, Ítalo Amaral Pinho, 44, e Silvane Ribeiro da Silva, 26, sorriram e trocaram carinhos e beijos. Em depoimento, o homem confessou o crime.
De acordo com a Polícia Civil de Manaus-AM, o casal é suspeito de participação no homicídio de um homem de 32 anos, ocorrido no dia 23 de março de 2018. Além do casal, outras duas pessoas suspeitas, um pastor e uma missionária, já foram presas.
Desde o início, ainda em 2018, a investigação da Polícia Civil apontava que a vítima teria um relacionamento amoroso com Silvane, apresentada nesta segunda-feira, e a outra mulher já presa, uma missionária. Todos os envolvidos no crime frequentavam a mesma igreja.
Conforme o delegado-adjunto da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (Dehs), Charles Araújo, o crime foi passional e, agora com a prisão do casal, o caso é considerado elucidado.
“Nas primeiras apurações a gente já levantou que ele [vítima] teria sido atraído para o local de oração, culto de alguns evangélicos, por duas mulheres, as quais ele [vítima] teria envolvimento amoroso. Em abril, prendemos o primeiro casal e, em depoimento, eles não negaram o crime e colocaram a participação de forma ‘branda’. O outro casal, o de hoje, localizamos em locais distintos”, explicou o delegado.
Para a polícia, os suspeitos informaram que “não queriam matar a vítima, apenas ‘dar uma surra’ por conta do envolvimento dele com as duas mulheres”, completou. O homem foi assassinado com golpes de arma branca. Ítalo Pinho confessou a autoria do homicídio.
Durante coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira (14) na sede da Dehs, o casal sorriu e se beijou diante das câmeras.
Os suspeitos foram indiciados por homicídio qualificado. Após os procedimentos cabíveis na unidade policial, por meio de um mandado de prisão temporária, eles serão encaminhados para unidades prisionais do Amazonas.
Fonte: Polêmica Paraíba
A Polícia Militar apreendeu um adolescente de 17 anos que aparece nas imagens de um homicídio que aconteceu no dia 23 de dezembro do ano passado, no condomínio Vista Alegre, no Colinas do Sul, em João Pessoa. A apreensão do jovem foi realizada por policiais da 1ª Companhia de Policiamento de Choque do Batalhão de Operações Especiais (Bope), no fim da manhã desta segunda-feira (14).
As equipes do Choque realizavam patrulhamento na localidade quando perceberam que o adolescente, que estava em um grupo de pessoas, começou a correr ao perceber a presença da viatura. Houve perseguição e o jovem foi localizado em uma casa, escondido atrás de um sofá, com uma pochete contendo munições de revólver e pistola. Ele tinha escondido um revólver na laje do apartamento onde tentou se esconder, mas a ação foi percebida pelos policiais e a arma foi apreendida.
O jovem confessou a participação no assassinato de Emanuel da Silva Ramos, que foi vítima de pedradas arremessadas por um grupo de suspeitos, cujas imagens do crime circularam nas redes sociais e grupos de mensagens instantâneas. O adolescente aparece nas imagens. Ele foi levado para a Central de Polícia Civil, no bairro do Geisel.
Fonte:Assessoria PMPB
Um vídeo em que João Alves de Lima Filho, mais conhecido como João Coveiro, de 41 anos, aparece fumando maconha e exibindo um pote com a droga foi determinante para que o suspeito pudesse ser preso. Foi graças a esse registro que os policiais militares da 3ª Companhia do 7º Batalhão da PM em Sapé, realizaram diligências e encontraram o coveiro em seu lugar de trabalho, no Cemitério da cidade.
Ao ser abordado pelos policiais, João pediu desculpas e disse que o vídeo não era para ser divulgado. Segundo ele, a gravação estava no celular de um amigo que teria perdido o aparelho. A pessoa que encontrou o telefone é que teria colocado as imagens nas redes sociais.
“Infelizmente, esse vídeo foi feito numa brincadeira há quase um mês, mas o indivíduo dono do celular o perdeu e creio eu que alguém o achou e essa pessoa usou a má fé e estou a me explicar à toda a sociedade sapeense. Peço até desculpas a quem não gostou e a quem se achou ofendido. Não fiz isso para prejudicar e nem para denigrir a imagem de ninguém. Foi uma brincadeira isolada”, disse João.
Depois do pedido de desculpas, João Coveiro foi conduzido à Delegacia de Sapé.
Fonte: Parlamento PB