Os reflexos da antecipação dos feriados na Paraíba, incluindo finais de semanas, contabilizando 10 dias, do final de março e início da abril, começam a aparecer a partir do dia 25 de abril. A informação foi dada pelo secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, em conversa com o ClickPB.
A percepção será nos casos novos de coronavírus e de mortes pela doença. O secretário lembrou que desde o dia 23 de fevereiro, o Governo da Paraíba tem adotado medidas restritivas contra a Covid-19 de forma mais intensificadas. Destacou a questão do toque de recolher, assim como o fechamento mais cedo dos bares e restaurantes e das restrições de eventos religiosos de forma presencial.
“Nós temos o distanciamento social intensificado desde o dia 23 de fevereiro, consequentemente esse declínio ocorreu na ocupação de leitos de UTI adulto e enfermaria foi decorrente das atitudes, ações do Governo do Estado em relação ao toque de recolher, de 22h às 5h, do fechamento de bares e restaurantes ,a partir das 16h e o fechamento de cultos e missas”, comentou.
Ainda de acordo com Medeiros, as medidas adotadas, por meio de decretos, produziram feitos benéficos e que podem ser percebidos na ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de enfermarias para tratamento de pacientes com Covid-19. “É tanto que o estado hoje é o segundo ente federado com menor ocupação de leito de UTI Adultos. A partir do 25 de abril, nós teremos os reflexos daquele fechamento de 10 com a antecipação dos feriados”, frisou.
Réu no âmbito de investigações da Operação Calvário, deflagrada em dezembro de 2018 na Paraíba, o ex-secretário de Saúde do estado, Waldson Sousa, terá que devolver R$ 512,4 mil. As informações estão no blog da jornalista Sony Lacerda, da Rede Correio Sat.
O débito foi imputado pelo Pleno do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB) pela realização de despesas insuficientemente comprovadas, referentes a um convênio pactuado com o Ciclo do Coração de Pernambuco.
No voto, o relator das contas de 2014 da Secretaria, conselheiro Antônio Cláudio Silva Santos indica recomendações, multa de R$ 8 mil ao ex-secretário e representação junto ao Ministério Público da Paraíba. Cabe recurso da decisão desta quarta-feira (14).
Portal Correio
Um policial civil lotado no município de Mamanguape, na Paraíba, foi morto a tiros na noite deste sábado (11) no bairro Pitimbu, na Zona Sul de Natal. Cleverson Luiz Fontes, de 45 anos, morava na capital potiguar, que fica distante cerca de 130 quilômetros da cidade paraibana. Quatro suspeitos de participação no crime foram presos.
De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu na Rua Marquês de Caravelas, por volta das 20h30. Cleverson saía da casa do sogro com a mulher e os três filhos quando foi abordado por criminosos a pé. Eles anunciaram o assalto e perceberam que a vítima era policial civil.
“Já dentro do carro, com as crianças já acomodadas, eles foram abordados por três marginais e depois chegou um quarto. Um deles o identificou como policial, porque tinha tanto a arma, como o distintivo estava no console do carro”, contou a delegada Cristiane Medeiros, da Delegacia da Mulher em Mamanguape, onde Cleverson trabalhava há seis anos.
A delegada está em Natal desde a noite de sábado (10) acompanhando a investigação do caso. “Após essa identificação, um dos suspeitos o retirou do carro, e, a cerca de 2 metros do veículo, fez três disparos, inclusive com a própria arma do policial, que foi levada. Posteriormente, um outro suspeito efetuou mais dois disparos na cabeça dele, como se fosse para finalizá-lo”, explicou a delegada.
“A esposa da vítima informou que tinham mais outros dois que, ao saírem, dispararam contra ele. A gente acredita que é como uma retaliação por ser da polícia”.
De acordo com a Polícia Civil, os bandidos levaram os celulares do policial e da mulher, além da arma dele.
Durante a fuga, os criminosos bateram o carro no bairro Cidade Nova, na Zona Oeste da cidade, e três deles foram detidos. Um outro suspeito também foi detido em seguida. A Polícia Civil também interrogou outros dois menores de idade, mas ambos foram liberados por falta de provas.
Segundo a delegada Cristiane Medeiros, que está acompanhado a investigação do caso no RN, o crime deve ser inicialmente tratado como latrocínio. “Inicialmente está sendo visto como um latrocínio, sim, mas a motivação maior desse crime foi ele ter sido identificado como policial”, afirmou.
O corpo do polícia foi encaminhado para o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) antes de ser liberado para a família. Cleverson Luiz Fontes, de 45 anos, deixa a mulher e três filhos: de 14, 11 e 4 anos de idade.
G1 RN
Duas pessoas morreram e três ficaram feridas após o capotamento de um veículo na BR-104, na noite dessa sexta-feira (9). O acidente aconteceu no km 106,2, trecho próximo ao município de São Sebastião de Lagoa de Roça, no Brejo da Paraíba.
As informações obtidas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) são de que cinco homens estavam no carro, um Veraneio, que ia de Remígio para Boqueirão. Populares informaram que as vítimas tinham o costume de pescar no Açude de Boqueirão todos os fins de semana.
O motorista teria perdido o controle do carro em uma curva e o veículo capotou e caiu em um barranco. Ele morreu na hora. Outro ocupante do veículo chegou a ser socorrido por populares, mas acabou morrendo ainda no local.
Os outros três homens foram socorridos pelo Samu e encaminhados ao Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. De acordo com a assessoria do hospital, um dos pacientes já recebeu alta: Alexandre Pereira da Silva, de 41 anos. Severino do Ramo Pereira Duarte, de 32 anos, continua internado em estado estável e Daniel Medeiros dos Santos, de 28 anos, também encontra-se estável, internado na enfermaria do hospital.
Por 9 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (8) que estados e municípios podem impor restrições a celebrações religiosas presenciais, como cultos e missas, em templos e igrejas durante a pandemia de Covid-19 — divergiram os ministros Nunes Marques e Dias Toffoli.
Os ministros do Supremo julgaram uma ação do PSD. O partido pedia a derrubada de decreto estadual de São Paulo que proibiu cultos e missas presenciais em templos e igrejas.
O julgamento foi marcado para esta semana pelo presidente do STF, Luiz Fux, após decisões conflitantes sobre o mesmo tema dos ministros Nunes Marques e Gilmar Mendes.
No sábado (3), ao julgar pedido da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (Anajure), o ministro Nunes Marques aceitou o argumento da liberdade religiosa e proibiu que celebrações em templos e igrejas fossem vetadas por estados, municípios e Distrito Federal em razão da pandemia.
Na segunda (5), o ministro Gilmar Mendes tomou decisão divergente. Ele rejeitou liminarmente (provisoriamente) a ação do PSD — que pedia a derrubada do decreto estadual que proibiu cultos e missas em São Paulo devido à pandemia — e enviou o caso ao plenário do STF.
- Gilmar Mendes – Em seu voto, na sessão de quarta-feira (7), o relator Gilmar Mendes afirmou que o Supremo já assegurou autonomia aos estados e municípios para que tomem medidas de combate ao coronavírus, inclusive restrições a atividades religiosas. O relator afirmou que o país se tornou um “pária internacional” no âmbito da saúde. “Diante desse cenário, faz-se impensável invocar qualquer dever de proteção do Estado que implique a negação à proteção coletiva da saúde”. Segundo o ministro, “ainda que qualquer vocação íntima possa levar à escolha individual de entregar a vida pela sua religião, a Constituição de 88 não parece tutelar um direito fundamental à morte. A essa sutil forma de erodir a normatividade constitucional deve-se mostrar cada vez mais atento este STF, tanto mais se o abuso do direito de ação vier sob as vestes farisaicas, tomando o nome de Deus para se sustentar o direito à morte”.
- Nunes Marques – O ministro Nunes Marques apresentou seu voto nesta quinta a favor da liberação dos cultos em todo território nacional, desde que respeitados os protocolos definidos pelo Ministério da Saúde. O ministro sugeriu que os cultos sejam realizados em locais arejados, com uso de álcool em gel e máscaras, além do espaçamento entre os assentos e aferição de temperatura. “Criou-se uma atmosfera de intolerância, na qual não se pode falar do direito das pessoas, que isso é tachado de negacionismo”, afirmou. Para o ministro, mesmo na pandemia, é necessário que alguns setores não fechem totalmente. “Serviço de saúde e alimentação não podem ser fechados evidentemente. Por outro lado, festas e shows podem ser proibidos temporariamente. Há uma vasta zona cinzenta”, disse. “Mesmo as igrejas estando fechadas, nem por isso estará garantida a redução do contágio.”
- Alexandre de Moraes – O ministro Alexandre de Moraes acompanhou o relator, Gilmar Mendes, contra a liberação. “O mundo ficou chocado quando morreram 3 mil pessoas nas torres gêmeas. Nós estamos com 4 mil mortos por dia. Me parece que algumas pessoas não conseguem entender o momento gravíssimo dessa pandemia”, afirmou. Segundo o ministro, medidas são temporárias e justificadas, já que, no estado mais rico da federação, o de São Paulo, há pessoas aguardando vagas de internação em UTI. “O Poder Público tem a obrigação constitucional de garantir a liberdade religiosa, mas não pode ser subserviente, não pode ser conivente com dogmas ou preceitos religiosos de uma ou várias fés. Não pode se abaixar aos dogmas, colocando em risco sua própria laicidade e a efetividade dos demais direitos fundamentais, no caso em questão, direito à vida e à saúde”, afirmou. “O Estado não se mete na fé. A fé não se mete no Estado”.
- Edson Fachin – O ministro Edson Fachin destacou que outros tipos de aglomerações foram proibidos e agradeceu os profissionais de saúde que atuam na pandemia. “Não se trata apenas de restrição a reunião em igrejas, mas restrição a todos os locais de aglomeração”. Ele afirmou que inconstitucional é a “omissão” em relação a medidas para impedir mortes. “Inconstitucional não é o decreto que na prática limita-se a reconhecer a gravidade da situação. Inconstitucional é a omissão que não haja de imediato para impedir as mortes evitáveis. Inconstitucional é não promover meios para que as pessoas fiquem em casa, com o respeito ao mínimo existencial. Inconstitucional é recusar as vacinas que teriam evitado o colapso de hoje”, afirmou.
- Luís Roberto Barroso – O ministro Luís Roberto Barroso acompanhou o voto de Gilmar Mendes, contra a liberação de cultos, citando o número de mortos pela Covid. “Nós nos atrasamos em obrigar o uso de máscaras, em fomentar o isolamento e em comprar vacinas e estamos pagando esse atraso com vidas. E em triste ironia, muitos negacionistas já deixaram essa vida em razão da pandemia”, disse. Barroso argumentou que a modernidade e a ciência não levaram ao ocaso das religiões e que a restrição temporária dos templos não fere o núcleo essencial da liberdade religiosa. “Fé e ciência são dimensões diferentes da vida”, disse. “No espaço público, deve vigorar a razão pública.” “Todos podem continuar a ler sua Bíblia em casa”, disse Barroso. “Os gestores locais que vão aferir sobre a imprescindibilidade ou não do direito de culto. Os fiéis também circulam e podem ser vetores de transmissão.”
- Dias Toffoli – O ministro não apresentou justificativa para o voto. Limitou-se a dizer que acompanhava o voto do ministro Nunes Marques.
- Rosa Weber – A ministra Rosa Weber acompanhau o relator. Ela afirmou que a “nefasta” consequência do negacionismo “é o prolongamento da via crucis que a nação está a trilhar, com o aumento incontido e devastador do número de vítimas e o indesejável adiamento das condições necessárias para recuperação econômica. Nesse contexto específico é que o decreto em exame instituiu medidas emergenciais de caráter temporário e excepcional”. Segundo ela, escolas também foram fechadas e, diante de evidências científicas, houve sinalização de colapso do sistema de saúde no estado de São Paulo. “Restrições à liberdade individual traduzem imposições do próprio complexo constitucional de direitos, a exigir medidas efetivas a assegurar outros direitos fundamentais, como a saúde e a vida”, considerou. Para Rosa Weber, permitir os cultos “favoreceria a morte, quando deve ser prestigiada e defendida a vida”.
- Carmen Lúcia – Com o voto da ministra Cármen Lúcia, ficou formada a maioria contra a liberação de cultos e missas na pandemia. Ela se solidarizou com as vítimas da Covid-19, cientistas e profissionais de saúde, além dos jornalistas, “como função essencial à democracia”. “Sobram dores e faltam soluções administrativas. O Brasil tornou-se um país que preocupa o mundo inteiro, pela transmissibilidade letal desse vírus, de quem como eu já foram acometidos, também na forma branda, essa doença é terrível. Não é algo que se possa subestimar. É uma situação gravíssima, alarmante, aterrorizante e que realmente demanda um comportamento do estado”, disse. Para a ministra, “não se põe em questão a liberdade de crença nem a garantia dos cultos, apenas o exercício temporário dos ritos coletivos, que levam as pessoas a transitar, a se reunir”.
- Ricardo Lewandowski – O ministro Ricardo Lewandowski disse que, considerando o número de mortos e infectados, “não há como deixar de optar pela prevalência do direito à vida, à saúde e à segurança sobre a liberdade de culto, de maneira que ela seja pontual e temporariamente limitada, até que nós nos livremos dessa terrível pandemia que assola o país mundo”. Segundo o ministro, as medidas emergenciais estabelecidas pelo estado de São Paulo são de caráter excepcional e temporário. “Nada impede, ademais, penso eu, que os fieis, enquanto perdurarem essas restrições, amparadas em critérios científicos, lancem mão de recursos tecnológicos para exercerem a liberdade de culto.”
- Marco Aurélio Mello – O decano (mais antigo ministro) do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, disse que o STF não governa e que quem governa é o Executivo. “Queremos rezar, rezemos em casa. Não há necessidade de abertura de templo”. Mello afirmou ainda que, no atual momento, “a maior vacina que nós temos — não as que estão na praça — é a vacina do isolamento”.
- Luiz Fux – Último a votar, o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, também se solidarizou com as famílias e agradeceu ao consórcio de empresas jornalísticas que divulga os dados sobre a pandemia. “O momento de conforto espiritual ao lado de parentes, em número reduzido, mas cada um nos seus lares”, defendeu. “Não desconheço, até porque sou um homem de fé, que a fé é muito importante nestes momentos, principalmente de sofreguidão por que passa o povo brasileiro. Então é momento de deferência à ciência.” Segundo Fux, “malgrado estejamos num estado democrático de direito, vivemos num estado de calamidade pública. Muito embora a Constituição consagre a liberdade de culto, crença e de consciência, em determinadas circunstâncias excepcionais, admitem-se medidas excepcionais”.
A Polícia Federal, em operação conjunta com apoio da Polícia Militar, através do Batalhão de Operações Especiais (Bope), interceptou e apreendeu uma carga com cerca de 624 kg de droga em um caminhão, na tarde desta terça-feira (6), em Cachoeira dos Índios, no Sertão da Paraíba.
A ação policial contou com o uso de um cão farejador do Bope, que identificou a droga oculta em paredes falsas da estrutura do baú do veículo. Foram encontrados tabletes de maconha, skank e crack. Veja o vídeo abaixo:
O veículo foi interceptado na zona rural do município de Cachoeira dos Índios, próximo à divisa com o estado do Ceará.
O motorista do veículo têm 42 anos de idade e foi preso.
Ainda durante a operação, uma pistola calibre 9 milímetros que estava no fundo falso junto com as drogas, também foi apreendida.
Todo o material e o suspeito preso foram levados para a Delegacia da Polícia Federal na cidade de Patos, onde os entorpecentes foram pesados. O caso segue para investigação.
Por ClickPB
O Programa Habilitação Social abre inscrições para motoboys e motociclistas que trabalham com serviços delivery, no próximo dia 15 de abril na Paraíba. Serão ofertadas 5 mil vagas e estes profissionais poderão obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de forma gratuita.
A informação foi dada pelo governador da Paraíba, João Azevêdo através do seu twitter e durante o programa Conversa com o governador, nesta segunda-feira (05).
Os interessados poderão se inscrever até o dia 10 de maio. O edital será publicado ainda esta semana no Diário Oficial do Estado.
Na ocasião, João Azevêdo destacou a importância do Programa Habilitação Social e comentou que, neste período de pandemia, foi identificado um aumento no número de pessoas usando motos para a entrega de produtos, porém se observou que boa parte delas não possui Carteira de Habilitação. “Isso gera várias dificuldades; então pensamos neste programa e o decreto está sendo publicado, para que a gente possa permitir que as pessoas, principalmente os motoboys que trabalham na entrega de mercadorias, possam tirar a habilitação de forma gratuita. É um programa muito importante, porque protegerá esse segmento que precisa ter a sua regularização, para evitar problemas com blitz e outras questões”, falou o governador.
Este programa do Governo do Estado ficará sob a coordenação da Secretaria do Desenvolvimento Humano (Sedh), juntamente com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PB), que fará as provas para fornecer a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para os candidatos.
Segundo o Sindicato de Trabalhadores com Motos (Sindmotos), aproximadamente 38% dos motociclistas que trabalham com entregas na Grande João Pessoa estão sem carteira de habilitação. O valor médio que um cidadão gasta para ter acesso à primeira habilitação para conduzir uma motocicleta é de R$ 1.200.
A Diocese de Guarabira emitiu um novo decreto prevendo a retomada das atividades presenciais nas igrejas católicas. Seguindo o documento, a partir desta segunda-feira (5) a Catedral de Nossa Senhora da Luz retoma as missas e atos litúrgicos com a presença de fiéis, após suspensão devido a nova onda da Covid-19.
A realização das celebrações vai respeitar todas as normas de higiene, distanciamento entre as pessoas e as demais formas de proteção. A ocupação será de 30% da capacidade da Igreja, podendo chegar a 50% da ocupação com a utilização de áreas abertas. Além disso, o uso de máscara é obrigatório para os presentes.
As missas acontecem de segunda a sábado, às 19h. No domingo, são três celebrações: às 8h30, 16h e 19h.
Pascom Luz