Em vídeos nos stores e feed de suas redes sociais, o vereador guarabirense Ramon Menezes (MDB), denunciou que, embora o município tenha doses disponíveis no estoque da Prefeitura de Guarabira, nenhuma vacina foi aplicada no último fim de semana. O emedebista destacou que falta transparência e que a atual gestão não paga gratificação aos servidores da Saúde. Para o político, Guarabira padece com uma gestão ‘desacelerada’. A fala do vereador tirou o prefeito Marcus Diogo (PSDB) do sério na manhã desta sexta-feira. Em tom elevado, durante uma participação no rádio, o gestor acusou o vereador de fazer ‘politicagem’.
Segundo o vereador, em visita feita à gerência estadual de saúde na tarde desta quinta-feira (03), com direito a gravação de stores, as vacinas enviadas pelo Governo do Estado para Guarabira pela manhã, cerca de 260 doses, até às 16h38 ainda estavam aguardando a retirada por parte da equipe da PMG. “Falta de respeito com os guarabirenses”, escreveu o vereador, lamentando pelo número de mortes por Covid na cidade. “Guarabira dando mal exemplo”, concluiu.
Durante o Jornal da Manhã desta sexta-feira, pela Constelação FM, o prefeito Marcus Diogo respondeu. De acordo com o gestor, há um cadastramento sendo feito e as vacinas estão sendo aplicadas seguindo o cronograma. E disparou: “Eu trabalhando, mil coisas pra fazer, tem que tá perdendo meu tempo pra tá dando esse tipo de satisfação! Ora bolas, pelo amor de Deus, vamos trabalhar”, expressou, reafirmando que “o trabalho não para e não vai parar”. #Política
Uma mulher foi presa acusado por tráfico de entorpecentes nesta quarta-feira (02). A acusada foi abordada pela guarnição de motopatrulhamento, que realizava rondas pelo Conjunto Frei Damião, em Guarabira, Agreste paraibano.
O COPOM identificou que existia um mandado de prisão, nº 7001229-94.2017.8.15.2002.01.0001-16, contra a mulher, expedido pela 1ª Vara Mista de Guarabira. A acusada é bastante conhecida dos policiais devido ao seu envolvimento em outras ocorrências.
A mulher foi conduzida pela guarnição até a Delegacia de Polícia e apresentada ao delegado plantonista. A acusada ficou detida, após os trâmites legais, ficou a cargo do delegado encaminha-la para uma unidade prisional.
Blog do Galdino
Novo decreto restringe horários e fecha bares e restaurantes no fim de semana na Paraíba as academias de ginástica ficarão fechadas por 15 dias em toda a Paraíba para conter a disseminação da covid-19 no estado. Os estabelecimentos devem fechar as portas nesta quinta-feira (3) e permanecer dessa forma até o próximo dia 18.
Embora o decreto estadual publicado nesta quarta-feira (2) não cite diretamente as academias, a informação foi confirmada ao ClickPB pela Procuradoria Geral do Estado.
O decreto determina quais atividades poderão funcionar no seu período de vigência e as academias não estão incluídas.
As academias poderão voltar a funcionar a partir do dia 19 de junho, desde que, até lá, não seja publicado outro decreto que determine o contrário.
O Ministério Público da Paraíba recomendou aos municípios de Sousa, Aparecida, São Francisco, Santa Cruz, Lastro, Vieirópolis, São José da Lagoa Tapada, Marizópolis, Nazarezinho, Uiraúna, Poço Dantas e Joca Claudino decretem a proibição, em todos os espaços públicos e privados das zonas urbanas, do ato de acender fogueiras e queimar fogos de artifício, visando evitar a exposição da população em geral à fumaça ou gases decorrentes desta utilização. A recomendação foi expedida pelo promotor de Justiça Antônio Barroso Pontes, que atua na defesa do meio ambiente e patrimônio social.
Os municípios deverão fiscalizar o cumprimento das normativas estadual e municipal, responsabilizando os que descumprirem nas penas de multa, bem como da responsabilização civil, administrativa ou porventura penal que haja. A recomendação foi expedida em razão da aproximação dos festejos juninos, tradicionalmente celebrados no nordeste brasileiro, em especial no sertão do estado.
Na recomendação, o promotor de Justiça destaca que a Lei Estadual 11.711/20 proíbe o ato de acender fogueiras nas áreas urbanas em todo o território estadual, enquanto perdurar a pandemia causada pelo novo coronavírus, visando impedir o agravamento das situações relacionadas à crise de saúde pública vivenciada.
Além disso, é destacada a necessidade de inibir o surgimento de problemas de saúde respiratórios provocado pela fumaça, o que pode ser um agravante no período de enfrentamento à covid-19, haja vista os problemas respiratórios decorrentes da inalação de fumaça e gases tóxicos liberados por fogueiras juninas e da queima de fogos.
Também é apontado no documento a possibilidade de intoxicação por fumaça, pelas queimadas das fogueiras e de fogos de artifício, impactando a saúde respiratória da população, além dos acidentes causados.
O trabalhador autônomo Daniel Campelo, 51 anos, se manifestou sobre o tiro de bala de borracha que levou da Polícia Militar de Pernambuco no Recife, durante a dura repressão à manifestação pacífica contra Jair Bolsonaro, que ocorreu em mais de 200 cidades do Brasil e do exterior nesse sábado (29).
“Fui ao centro comprar material para meu trabalho e acabei cego de um olho”, disse Daniel Campelo ao UOL. Ele perdeu a visão do olho esquerdo na ação da PM e sequer sabia que haveria protesto na cidade.
Segundo Evelyn Maria de Sena, filha de Daniel, afirmou ao UOL, seu pai seguia por uma das pontes que cortam o rio Capibaribe, próximo à avenida Guararapes, quando percebeu a ação da PM. “Meu pai trabalha com adesivação de veículos. Foi só comprar umas coisas para adesivar táxis. A gente nem sabia que estava tendo protesto”, contou Evelyn Maria de Sena ao UOL, uma das filhas de Daniel.
Na manhã deste domingo (30), Daniel foi transferido para o Hospital Altino Ventura, unidade especializada em oftalmologia. Ele permanece no centro médico, onde passa por procedimentos clínicos. As filhas de Daniel Campelo adiantaram que já estão à procura de assessoria jurídica e que vão processar o estado.
Nos últimos meses a insegurança vem tomando conta da Rainha do Brejo paraibano e fazendo com que os donos de lojas e estabelecimentos comerciais do comércio guarabirense percam o sono, por conta dos recentes arrombamentos que vêm sendo registrados pela polícia.
Para se ter uma ideia, somente durante a madrugada desta sexta-feira (28) três estabelecimentos, entre eles um mercadinho e duas lojas, foram arrombados e tiveram mercadorias levadas pelos bandidos: Magazine Luíza, na Rua Cônego João Gomes Maranhão, no Centro; Pescados e CIA, na Avenida Rui Barbosa, no Centro, e o Mercadinho Milênio, localizado no Bairro Esplanada.
Há cerca de 10 dias, outros estabelecimentos da cidade também foram arrombados e, a exemplo dos desta madrugada, nenhum responsável pelos delitos foi identificado ou preso. Isso tem tirado o sono de empresários e comerciantes que tentam manter seu comércio funcionando em meio às dificuldades provocadas pela pandemia.
Com a palavra, as autoridades para explicar à população o que vem sendo feito tanto no sentido de evitar esses crimes quanto no sentido de identificar e prender estes meliantes que, em sua maioria são jovens e adolescentes infratores quem vivem perambulando pelas ruas durante a madrugada.
Folhadobrejo
O radialista Nilvan Ferreira foi confirmado na presidência do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) na Paraíba, nesta quinta-feira (27). O acordo para ascensão do ex-candidato a prefeito de João Pessoa, que deixa o MDB, para comandar a legenda no Estado ocorreu durante audiência com o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, em Brasília.
Junto com Nilvan Ferreira, assume a vice-presidência do PTB na Paraíba, o bacharel em direito e defensor do conservadorismo, Eudócio Dantas. A audiência também contou com a presença do suplente de vereador de Campina Grande, Pimentel Filho (PSD), que deverá integrar a legenda.
Nilvan Ferreira assume o partido na Paraíba após a Direção Nacional da legenda destituir o deputado federal Wilson Santiago, que é aliado do governador João Azevêdo (Cidadania), da presidência na Paraíba. Atualmente, o PTB compõe a base aliada do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
O comunicador Nilvan Ferreira tem 49 anos, é natural do município de Cajazeiras, e, atualmente trabalha como apresentador da TV Correio. Ele chegou ao segundo turno da disputa para prefeito de João Pessoa nas eleições de 2020, junto com Cícero Lucena (Progressistas). A votação recebida na ocasião elevou Nilvan Ferreira ao patamar de político com projeção para voos mais altos no Estado.
Wscom
Quatro policiais militares presos, em João Pessoa,nesta quinta-feira (27), por prática de tortura, extorsão e peculato militar estavam com munições de uso restrito e substância semelhante à cocaína. Todos ficarão detidos no 1º Batalhão de Polícia militar, no bairro do Varadouro, pois há mandados de prisão contra os quatro.
“Nós tomamos o conhecimento do envolvimento de quatro policiais militares do 5º Batalhão. Eles se associaram para a prática de crimes, extorsão, tortura e peculato militar”, afirmou o corregedor da corporação, coronel Severino do Ramo Gerônimo, destacando que quando os policiais chegaram no dia de hoje para o trabalho, na viatura portavam munições de uso restrito e substância semelhante à cocaína.
Ainda de acordo com o corregedor, os policiais estão sendo autuados em flagrante por conta do porte das munições de diversos calibres. Após isso, passam por exame de corpo de delito e ficarão recolhidos no 1º Batalhão de Polícia Militar. “Pois já havia sido expedido contra eles, mandados de prisão”, afirmou, como o ClickPB apurou.
Os policiais cometiam os crimes com o uso das fardas. O coronel informou que acompanhou as investigações e por conta disso foram decretados as prisões preventivas. A corporação vai instaurar um inquérito para investigar se os policiais cometeram outros crimes. A investigação aconteceu após denúncias em 2019.
A prisão ocorreu pelo Ministério Público da Paraíba e Polícia Militar, por meio da Operação Arrebate que tinha por objetivo cessar o cometimento de crimes por policiais militares. Além do Núcleo de Controle da Atividade Policial (Ncap) e do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), ambos órgãos do MPPB, estão colaborando com a investigação o setor de Inteligência e a Corregedoria da Polícia Militar da Paraíba. A operação também tem a participação de outros órgãos policiais, como GOE e Gate e o 5º Batalhão da PM.