O prefeito Dinaldinho Wanderley (PSDB) lançou, oficialmente, nesta terça-feira (17), o concurso público do município de Patos, Paraíba, em um evento realizado no auditório da Rádio Espinharas. O concurso é organizado pela empresa Educa Assessoria Educacional e visa o preenchimento de 294 vagas, distribuídas entre as mais diversas secretarias, sendo: 118 de nível superior, 134 de nível Fundamental e 42 de nível médio.
As vagas oferecidas são para os cargos de: condutor socorrista, dentista, técnico de enfermagem, recepcionista, psicólogo, auxiliar de saúde bucal, educador físico, médico, nutricionista, advogado, assistente social, cuidador social, terapeuta ocupacional, agente comunitário de saúde, agente comunitário de endemias, professor de nível fundamental para disciplinas específicas, intérprete de libras, professor de libras, contador, procurador, fiscal de obras, pedreiro servente de pedreiro, motorista, músico, operador de máquinas, pintor, topógrafo, vigilante, auxiliar de serviços gerais e guarda municipal.
Durante o lançamento o prefeito Dinaldinho Wanderley falou sobre a importância da realização de um concurso público no município, “O concurso vai acontecer de forma ordeira, democrática e, principalmente, dentro da legalidade que precisa ter para a realização de um certame desta natureza. Nós vamos ter várias vagas sendo criadas, a exemplo da Guarda Municipal e da Procuradoria do Município. Serão quase 300 vagas que vão servir a população, onde nós vamos fazer a democratização da entrada no serviço público”, destacou o Prefeito de Patos, Dinaldinho Wanderley.
O secretário de Administração, Manoel Noia, destacou que este concurso trará, pela primeira vez, vagas para a Procuradoria Municipal. O secretário também falou sobre o valor das inscrições que estão com preços acessíveis. “É importante ressaltar que nunca teve concurso para procurador do município e isso atende a uma necessidade que estava, inclusive, prevista na lei orgânica de nossa cidade. O concurso será uma ótima oportunidade e muita gente poderá participar, pois os valores das inscrições vai permitir que um maior número de candidatos concorram as vagas. Para os cargos de nível superior ficou R$80, nível médio R$50 e os cargos de nível fundamental no valor de apenas R$40”, destacou Manoel Noia, secretário de Administração.
Mais informações sobre o concurso, tais como: a data de início das inscrições, realização das provas e remuneração dos cargos poderão ser consultadas no edital, que será publicado nesta quarta-feira, dia 18 de Julho, no site oficial do município www.patos.pb.gov.br e no site da empresa responsável www.educapb.com.br.
Um turista de Sorocaba (SP) morreu na tarde desta segunda-feira, 16, em um acidente no Beach Park, parque aquático em Aquiraz, região metropolitana de Fortaleza. Ricardo José Hilário da Silva, 43 anos, caiu da boia em uma descida no brinquedo Vainkará, que foi inaugurado no último sábado, 14.
Segundo o Beach Park, a equipe de salva-vidas atendeu Silva “de forma imediata”, mas ele não resistiu. Conforme a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará, o parque passa por uma perícia técnica.
“Após o acidente, o parque encerrou as atividades da atração, que só voltará a abrir após a apuração pericial que será realizada pelas autoridades competentes na investigação das causas do acidente”, informa o Beach Park, que não funcionará nesta terça-feira, 17.
Construído pelo departamento de engenharia do próprio parque com “tecnologias patenteadas para garantir diversão e segurança”, o Vainkará tem cerca de 25 metros de altura e 150 metros de comprimento, que são percorridos entre 30 e 40 segundos. Conforme o parque aquático, o brinquedo tem duas rampas que “deixam as boias praticamente em posição vertical” e dá “sensação de gravidade zero”.
A inauguração do Vainkará teve visitas de famosos, como a atriz Larissa Manoela, o youtuber Whinderson Nunes e o humorista Wellington Muniz, o Ceará, que publicou um vídeo de sua descida no brinquedo no Instagram e depois o apagou. No YouTube, alguns vídeos mostram como funciona a atração:
Fonte: Veja.com
O papa Francisco foi uma presença ilustre no casamento de dois brasileiros neste sábado, no Vaticano. A carioca Letícia se casou com Luca, membro da Guarda Suíça na Capela Santo Estevão, localizada atrás da Basílica de São Pedro. Para a surpresa da dupla, o Santo Padre atuou como Presidente da celebração.
O fato foi narrado pelo padre Arnaldo Rodrigues, da arquidiocese do Rio de Janeiro. “Não é sempre que você vai a um casamento em que o presidente da missa é o papa. Deus abençoe os recém-casados”, escreveu ele em sua conta no Instagram.
“Meus amigos, Deus os abençoe a cada dia nesta caminhada rumo à santidade. Que o casamento seja sempre fecundo e um testemunho familiar”, completou.
Fonte: Veja.com
Três suspeitos de espancar e queimar um adolescente de 15 anos até a morte em uma plantação de milho, em Canarana, a 838 km de Cuiabá (MT), foram presos pela Polícia Civil na sexta-feira (13). O crime aconteceu na zona rural da cidade, na madrugada de sábado (7). De acordo com as investigações, os homens confundiram o garoto com um outro rapaz que participou de uma briga contra os envolvidos.
Segundo o G1, com informações da Polícia Civil, os homens detidos foram identificados como Washington Rodrigo Silva Maia, Diego Silva Maia e Samuel da Silva Santos. Os dois primeiros se apresentaram à delegacia e o terceiro foi encontrado em uma propriedade na zona rural de Canarana. As idades dos suspeitos não foram divulgadas.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Deuel Paixão, o adolescente teria sido rendido pelos suspeitos e colocado à força dentro de um veículo. A vítima foi asfixiada, espancada na região da cabeça e teve o pescoço cortado com um canivete. Após as agressões, os suspeitos ainda atearam fogo no corpo do jovem, que ainda estava vivo.
O corpo foi localizado em uma lavoura de milho pelo funcionário de uma fazenda, que acionou a polícia.
Os três suspeitos estão à disposição da Justiça e devem passar por audiência de custódia. Eles devem ser indiciado por homicídio qualificado.
O adolescente Marcus Vinícius da Silva, de 14 anos, morreu com um tiro nas costas quando voltava da escola. No mesmo momento acontecia a Operação Vingança da Polícia Civil, no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Outras seis pessoas foram mortas e duas crianças ficaram feridas. A mãe dele, Bruna, carrega atualmente a blusa do uniforme escolar, manchada de sangue, que o menino usava no dia do assassinato. Agora é o símbolo da luta dela por justiça.
Bruna da Silva deu um depoimento emocionante nesta quinta-feira (12), na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. A Comissão é presidida pelo deputado Luiz Couto (PT-PB). Entre os trechos do depoimento esteve a letra da música “Pedaço de mim”, de Chico Buarque de Holanda, lançada em 1978.
A história de Marcus Vinícius contada pela mãe começou às 7 e meia da manhã do dia 20 de junho, uma quarta-feira.
Bruna
“No dia 20 de junho, meu filho acordou atrasado. Ele sempre me pedia para colocar pra despertar o telefone às 7 da manhã. Nesse dia coloquei às 7 e meia e até levei um esporro dele”.
Marcus
“Puxa, minha mãe, a senhora sabe que é meu horário é 7 horas.. e bota pra despertar 7 e meia?”
Bruna
“Ai, meu filho, desculpa. Aí ele foi se arrumar pra ir pra escola. Quando se arrumou foi lá no quarto, que eu ainda tava sonolenta…ele bateu… eu ia trabalhar também, só ele saía primeiro que eu”.
Marcus
“Mãe, tô indo embora, tô indo pra escola”.
Bruna
“Meu filho, que horas são aí no teu celular?”
Marcus
“Oito horas”.
Bruna
“Mas meu amor, não vai dar tempo. A tua escola é um pouco longe e até e você ir andando vai chegar atrasado”.
Marcus
“Não, mãe, vai dar tempo sim. Vou passar na casa do meu amigo, chamar ele e vamos juntos que nem todo dia”.
Bruna
“Não vai dar tempo”.
Marcus
“Vai dar tempo sim”.
Bruna
“Me pediu a benção, abençoei e ele foi. Chegando na casa do amigo dele, o amigo ainda estava dormindo. A tolerância da escola é até 8 e quinze. Até o amigo botar o uniforme e eles caminharem para escola, já tinha estourado o horário, já tinha dado 8 e quinze. O que fizeram? O amigo voltou pra tirar a roupa e saíram”.
Amigo
“Marcus, agora vou te levar pra você tirar a sua roupa. Você tá sozinho em casa?”
Marcus
“Pô, eu acho que eu tô. A minha mãe já deve ter saído pra trabalhar”.
Bruna
“Só que não, eu estava me arrumando. Nesse caminho que eles vieram fazendo…viram o blindado e meu filho, o meu filho, pediu pra voltar, não passar pelo blindado. Porque quando o blindado vai na nossa comunidade ele dá tiro na gente, sim. A gente é sobrevivente do Estado lá, sim. Meu filho morreu na rua que eu moro”.
Marcus
“Mãe, o blindado me deu um tiro. Eles não viram que eu estava de uniforme de escola? “
Oh, pedaço de mim
Oh, metade afastada de mim
Leva o teu olhar
Que a saudade é o pior tormento
É pior do que o esquecimento
É pior do que se entrevar
Quinta-feira, 11 de julho, Bruna
“Não estou destilando raiva ou ódio da polícia. Polícia tem que ser levada à sério. Mas tem que trabalhar com sucesso, com êxito. Foram na imprensa falar que a operação na Maré foi um sucesso. Não foi um sucesso. Sucesso que derrama o sangue de um inocente? Com material de escola dentro da mochila? Apostila é um fuzil? Às vezes me sinto culpada porque cobrava estudo do meu filho”.
“Fizeram fake news, colagem com fotos, que meu filho era do tráfico. Não pari traficante. Sou um tipo de mãe que olha as redes sociais dos meus filhos. Criei meu filho na comunidade até os 14 anos sem tomar um tiro. O Estado entra e mata? Nesse dia 20, o Estado entrou já dando tiro. O nome da operação era Operação Vingança. Foram vingar a morte de um delgado lá de Acari. Eu não sou do Acari, sou do Complexo da Maré”.
“É muito triste chegar em casa e não ter mais alegria. Meu filho era o que brincava, fazia piada. Ele estava estudando…ele estava no lugar certo, na hora certa”.
Oh, pedaço de mim
Oh, metade exilada de mim
Leva os teus sinais
Que a saudade dói como um barco
Que aos poucos descreve um arco
E evita atracar no cais
“Nessa mesma operação já tinham matado 6 pessoas dentro de uma quitinete. O Estado se vingou no sangue dos seis e na alma de um inocente com roupa de escola”.
“Quando tem operação na Maré, o primeiro tiro sempre vem da polícia, os traficantes revidam e a gente fica no meio. É uma chuva de bala. Fica todo mundo doido, e mãe correndo para pegar os filhos na escola”.
“Eu trabalhei no lixão do Caju pra reciclar lixo e levar dinheiro pra casa. Isso nunca me fez mal. Eu suei e o pai suou. A gente ralou mas deu jeito. Nunca pensei na vida que o Estado ia matar meu filho. Só na rua que meu filho foi assassinado tinha um rastro de 51 tiros. O blindado dando tiro na terra, o helicóptero dando tiro de cima. Ficaram 200 marcas de tiros no Complexo, só do blindado aéreo”.
“Os nossos mortos têm voz e nossas filhos têm mães. Calaram meu filho, mas não calaram a mãe dele”.
Oh, pedaço de mim
Oh, metade arrancada de mim
Leva o vulto teu
Que a saudade é o revés de um parto
A saudade é arrumar o quarto
Do filho que já morreu
“Quem socorreu meu filho foi o amigo dele. A ambulância demorou pra chegar e levar para a UPA. Ele tomou quatro bolsas de sangue em menos de duas horas. Perdeu baço, um rim e parte do estômago. A bala destruiu meu filho por dentro”.
“A pressão dele subia e descia. Eu falava no ouvido dele…reage…você não queria fazer reflexo no cabelo? Reage para fazer o reflexo. Meu filho está morto. A lógica da vida é os filhos enterrarem os pais e não o contrário”.
“Deus deve estar levando os bons pra junto dele. Os ruins estão ficando. E não foi só o Marcus. Teve a Maria Eduarda, com 4 tiros e o Geremias, também com tiro nas costas. Crianças mortas na comunidade em operações da polícia”.
“Marcus Vinicius hoje e sempre. Ele está com a Marielle. Ela toma conta dele lá em cima e eu toma conta da filha dela aqui”.
Oh, pedaço de mim
Oh, metade amputada de mim
Leva o que há de ti
Que a saudade dói latejada
É assim como uma fisgada
No membro que já perdi
“Foi a intervenção militar que matou meu filho. E eu não vou parar. A operação policial não foi um sucesso, foi como o Rio de Janeiro, falida. Deram um tiro no próprio pé”.
“Não tive luto, eu fui pra luta. Meu kit de luta, é a mochila e a camiseta manchados de sangue. Se eu era o braço forte dele na criação, agora vou ser o braço forte em busca de justiça.
“Quero agilidade no processo. Aqui não é lugar de democracia? Então peço a ajuda de vocês. Meu filho já me levou pra São Paulo e hoje estou em Brasília”.
“Força eu tenho. Sou guerreira pra caramba. Sou ariana e meu nome é Bruna da Silva. Hoje, a irmã do Marcus olha para o céu e fala… olha a estrela Vini. O luto eu vivo em casa. Na rua eu vou à luta”
Oh, pedaço de mim
Oh, metade adorada de mim
Lava os olhos meus
Que a saudade é o pior castigo
E eu não quero levar comigo
A mortalha do amor
Adeus
Confira o vídeo do depoimento
https://www.facebook.com/cdhmcamara/videos/1567466453357526/
Fonte: Parlamento PB
Muito se fala em cuidar do patrimônio histórico. Projetos são apresentados, recursos alocados, mas pouco é feito e a história da cidade vai perdendo sua identidade. Um exemplo clássico do descaso é o casarão de número 92, em frente à Praça da Independência, no Centro de João Pessoa. O imóvel é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba (Iphaep) e foi residência do ex-presidente da Paraíba, João Pessoa, na década de 1930. Porém, apesar de seu valor histórico, o cenário atual é de total abandono. No muro, um cartaz colado diz: ‘Procura-se quem me abandonou’.
A placa que anunciava a obra de revitalização, prazos e recursos, não resistiu ao tempo e desabou. Os dizeres foram apagados após anos de desprezo. Os portões, fechados com cadeado e corrente, estão enferrujados e a pintura ganhou um tom escuro. Portas e janelas estão destruídas. Na varanda, ficaram o que restou de um fogão velho e até de um orelhão. No alto da construção, uma árvore se ergue. O mato e o lixo invadiram o terreno. Cães de rua fazem morada no local.
“Vejo a situação com preocupação. É um patrimônio que a gente tem que preservar”, disse o coordenador do Patrimônio Cultural de João Pessoa (Copac), Ruy Leitão. O espaço, conforme sugeriu, poderia ser um museu como estava previsto inicialmente, já que a cidade não conta com esse tipo de instituição. “Nós, da Copac, estamos dispostos a compartilhar de qualquer ação que possa redefinir o projeto”, acrescentou.
Recuperação
A Paraíba chegou a receber recursos para a obra, mas o trabalho não andou e, por isso, o projeto teve que ser refeito. O processo seria de atualização dos valores do orçamento, já que o imóvel se desgastou e não houve mais investimento. “O governo está elaborando um projeto de recuperação. Lá vai funcionar um museu e uma parte dos serviços do Procon, na parte de trás. Assim que fizer a recuperação, a segunda etapa será a implantação do museu”, afirmou a superintendente do Iphaep, Cassandra Figueiredo.
Segundo ela, o Iphaep está instruindo a Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan) sobre o que pode ser feito. Como o imóvel não recebeu tombamento do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), os representantes não se pronunciaram.
O projeto está em andamento na Suplan e a licitação prestes a ser anunciada. A informação é do diretor técnico, Luiz Rabelo. Ele destacou que tudo será restaurado, mantendo fielmente a estrutura original do prédio.
O último convênio para restaurar o casarão foi firmado em 2005 com o governo federal e previa a reforma e adequação do imóvel para abrigar o Museu da Cidade. Dois anos depois, o governo do Estado realizou os primeiros procedimentos para iniciar a obra, inclusive a contratação de uma empreiteira. Parte do recurso chegou ao Estado, mas os trabalhos pararam.
Segundo Cassandra Figueiredo, na época, a ideia, era que fosse entregue o Museu da Cidade Império e República. O casarão seria a República. Como a obra parou, a verba do Ministério do Turismo teve que ser devolvida.
Fonte: Portal Correio
O radialista paraibano Airton José da Silva, de 70 anos, faleceu por volta da 1h30 de hoje no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde estava internado desde o dia 19 de junho para tratamento de complicações decorrentes da cirrose hepática, doença diagnosticada cerca de um ano e meio atrás. No momento da internação, ele sentia intenso desconforto causado por uma hemorragia no esôfago.
O apresentador do Big Show do Bolinha deixa mulher, filhos, netos e uma bisneta. Natural de João Pessoa trabalhou 52 anos em Rádio. Tinha um dos programas mais antigos ainda no ar, 47 anos comandando o BiG show do Bolinha.
A filha do apresentador, a jornalista Kátia Dumond disse às 7h43 ao ParlamentoPB que o velório será na Central Rosa de Saron, em Jaguaribe, mas o horário ainda não está definido. Ela estava providenciando a liberação do corpo no momento em que falou com a reportagem.
“Meu pai morreu sabendo que era muito querido. Foram muitos telefonemas e muita gente demonstrando carinho e admiração por ele. Acredito muito nessa transmissão de energia boa. Ele sabia o quando era amado e agora, descansou”, disse a jornalista.
Bolinha queria ser enterrado no Cemitério da Penha, mas a família ainda não sabe se esse desejo poderá ser atendido.
Biografia – Airton José faz parte da história da Rádio Tabajara, onde ele está há 38 anos. De família humilde, mas muito batalhadora, ele faz questão de ressaltar que todo esforço é recompensado. A prova disso é que ele aprendeu a ler sozinho, sem ir à escola. “Achava tão bonito as pessoas lendo… Mas não sabia. Então, pegava diariamente os jornais e começava a tentar juntar as letras. Foi dessa forma, instintivamente, que aprendi a ler”, conta o radialista. E foi depois que aprendeu a ler que botou na cabeça que iria realizar outro sonho: o de ser radialista.
Fonte: Parlamento PB