Um homem de 25 anos morreu na manhã desta quinta-feira (13), em decorrência dos ferimentos provocados pela colisão com uma retroescavadeira. Identificado como Leandro José da Silva, de 25 anos, a vítima teria perdido o controle da moto que conduzia e bateu frontalmente com o outro veículo na PB-101, entre as cidades de Alagoa Nova e Marinha, no Agreste paraibano.
O acidente aconteceu por volta das 9h15 em uma das curvas da rodovia. A retroescavadeira seguia no sentido contrário ao da vítima fatal.
Com o impacto, o motociclista foi arremessado a uma distância de 5 metros. Unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas, mas, ao chegar no local, apenas constataram o óbito.
O corpo de Leandro foi encaminhado ao Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol), em Campina Grande.
PortalT5
O setor de cachaça faturou no país mais de R$ 10 bilhões em 2017. Para mais de 60 países, foram exportados 8,74 milhões de litros do destilado com geração de receita de US$ 15,80 milhões. Os números representaram crescimento de 13,43% em termos de valor e 4,32% em volume em comparação a 2016.
No Dia Nacional da Cachaça, lembrado hoje (13), o diretor executivo do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Carlos Lima, afirma que o esforço dos produtores é para mudar o sistema de tributação de tal maneira que consigam redução a carga de impostos.
Pelo Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do ano passado, há 11.023 produtores de cachaça. Porém, Carlos Lima ressalta que a maioria está na informalidade, pois apenas 1,5 mil mantêm registros no Ministério da Agricultura.
Segundo Carlos Lima, a opção é mudar o sistema de tributação para a inclusão no Simples Nacional. “Porque além de possibilitar que micro e pequenas empresas tenham carga tributária menor, isso ajudará na redução da informalidade e da clandestinidade no setor.”
De acordo com ele, o Ibrac vai atuar de forma incansável na busca da revisão da carga tributária. “O setor não aguenta novos reajustes. A preocupação do Ibrac é para que o setor não sofra novos aumentos, o que seria danoso, além da revisão da carga tributária.”
Tributação
Segundo Carlos Lima, o setor ainda não absorveu o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aplicado em 2015. Ele disse que, em decorrência do aumento, o consumo de cachaça caiu 4% de 2015 para 2016. “Desde então, a gente vem operando no mesmo patamar, em torno de 520 milhões de litros de consumo.”
A adesão ao regime tributário simplificado (Simples Nacional) por mais de 500 empresas que faturam até R$ 4,8 milhões/ano representou um alívio nas contas porque, para esses produtores, a carga tributária incidente sobre a cachaça representava 81,87% do preço de venda, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Lima analisou que uma revisão da carga tributária para o segmento proporcionará a retomada do crescimento do setor, aumentando também a arrecadação para o governo.
Exportação
Dos mais 60 países importadores da cachaça brasileira, o principal deles são os Estados Unidos, que detêm 17,69% do total exportado, seguidos da Alemanha, com 17,44%.
Os principais estados produtores no Brasil são São Paulo, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e Paraíba. Entre os principais estados consumidores destacam-se São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia e Minas Gerais.
História
O Dia Nacional da Cachaça foi criado em 2009 pelo Ibrac em homenagem à data em que a bebida passou a ser oficialmente liberada pela Coroa Portuguesa para fabricação e venda no Brasil: 13 de setembro de 1661. A rebelião ocorrida no Rio de Janeiro à época, conhecida como a Revolta da Cachaça, levou à legalização da bebida, proibida até então.
A produção de cachaça vem se mantendo estável nos últimos anos. A capacidade instalada de produção atinge 1,2 bilhão de litros e, de acordo com o Ibrac, a produção girou em torno de 700 milhões a 800 milhões em 2017.
Em termos de consumo doméstico, os números apontam para 510 milhões a 520 milhões de litros por ano, o que corresponde a 72% do mercado de destilados no país. “E a estimativa para este ano é que continue o mesmo”.
Acordo
O Ibrac pretende também firmar novos acordos como o aprovado pelo Senado no último dia 5 com o México, para o reconhecimento mútuo da cachaça e da tequila como indicações geográficas. Lima disse que a pauta de proteção da cachaça em âmbito internacional é algo em que o Ibrac vem se dedicando nos últimos dez anos e que caminha junto com a pauta de proteção da cachaça. Atualmente o Ibrac já consegue proteger a cachaça em três mercados (Estados Unidos, Colômbia e México).
Os novos planos envolvem obter a proteção da cachaça no âmbito do Acordo Mercosul/União Europeia, que vem sendo discutido pelos dois blocos. “A proteção da cachaça é uma das principais pautas que nós temos. Não se consegue mensurar o quanto vale a proteção dessa denominação. Basta ver o que os outros países vêm fazendo para proteção de suas bebidas tradicionais”. Nesse sentido, lembrou o caso do México com a tequila, do Reino Unido com o uísque escocês.
Feiras
Nos próximos dias 19, 20 e 21 de setembro, o Anhembi, em São Paulo, receberá a Cachaça Trade Fair 2018, que reunirá produtores de todas as regiões do país. “A gente entende a importância de ter cada vez mais ações como essa, elevando o status da categoria cachaça”. A expectativa é que sejam realizados muitos negócios durante a feira, nos mercados doméstico e externo, disse Carlos Lima.
Fonte: EBC
Os trabalhos de pesquisa sobre caprinos e ovinos desenvolvidos pela equipe de pesquisadores da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba – Emepa, Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) resultaram na edição de nove livros. As publicações serão lançadas nesta segunda-feira (10), no auditório do Sebrae, no Bairro dos Estados, às 18h30.
Os artigos que compõem os livros contemplam várias áreas de interesse das cadeias produtivas das carnes de caprinos e ovinos, como também leite caprino, tais como alimentação, reprodução, qualidade de carne e do leite e sistemas de produção.
O projeto Agrocapri financia estudos científicos de pesquisas desenvolvidas, e também a edição das obras foram financiados pelo Governo do Estado/Finep e CNPq. O coordenador do projeto Agrocapri é o pesquisador da Emepa Wandrick Hauss de Sousa.
Estes livros surgiram da necessidade que os autores sentiram, junto aos pesquisadores, técnicos e estudantes e criadores, de informações teóricas e práticas, com base em pesquisas desenvolvidas pela Emepa e parceiros (UFPB e UFCG).
Estas pesquisas foram desenvolvidas no âmbito do projeto Agrocapri na própria região semiárida e com animais das raças representativas, de caprinos e ovinos de corte e caprinos leiteiros que servissem de base para essa atividade.
O objetivo principal dos livros é fornecer conceitos teóricos e práticos bem como resultados de pesquisas em diversas áreas da caprinovinocultura. Os autores procuraram, no entanto, descrever conteúdos focalizando resultados experimentais de estudos realizados nos últimos dez anos sobre as mais diferentes áreas desta atividade.
Sob diferentes perspectivas, apontam estratégias para sistemas de produção de carne e leite, alimentação e nutrição, avaliação de carcaças e cortes cárneos, analises econômica e forragicultura para esses pequenos ruminantes (caprinos e ovinos).
Relação dos livros
Soluções tecnológicas e avanços do conhecimento em caprinos e ovinos
Wandrick Hauss da Sousa
Felipe Queiroga Cartaxo
João Paulo de Farias Ramos
Indicadores Técnicos e Econômicos de Produtividade de um Sistema de Produção de Caprinos de Corte
Wandrick Hauss de Sousa
Indicadores Técnicos e Econômicos de Produtividade de um Sistema de Produção de Ovinos de Corte
Wandrick Hauss de Sousa
Desenvolvimento de um modelo de produção de leite de caprino no semiárido
Edgard Cavalcante Pimenta Filho
Wandrick Hauss da Sousa
João Paulo de Farias Ramos
Blocos Multinutricionais como suplemento alimentar para ruminantes no semiárido
Maria das Graças G. Cunha
Catálogo de cortes cárneos caprinos e ovinos
Marcilio Fontes Cezar
Wandrick Hauss de Sousa
Manual de classificação de carcaças de caprinos e ovinos
Marcilio Fontes Cezar
Wandrick Hauss de Sousa
Dietas para cordeiros e cabritos de corte terminados em confinamento
Felipe Queiroga Cartaxo
Estratégia de produção conservação e utilização de forragens para alimentação de caprinos e ovinos no semiárido
João Paulo de Farias Ramos
Edson Mauro Santos
Wandrick Hauss da Sousa
Fonte: Assessoria
Na manhã desta segunda-feira (09), familiares e amigos do professor universitário Robson Freitas, receberam a triste notícia do seu falecimento.
Robson, estava internado há cerca de quinze no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires em João Pessoa-PB, após sofrer um AVC.
O seu corpo será velado na central de velório Sono Eterno, em Guarabira-PB.
O referido profissional, era bastante conhecido pois lecionava na UEPB-Campus III em Guarabira-PB.
O Portal Independente externa os votos de pesar aos familiares e amigos desse grande ser humano.
Redação
Morreu aos 86 anos, nesta sexta-feira (7), a mãe do deputado federal Rômulo Gouveia, Berenice de Almeida Gouveia.
A morte dela acontece quatro meses após o falecimento do filho, o deputado federal da Paraíba, Rômulo Gouveia.
A nora de dona Berenice, Eva Gouveia, disse que o velório acontece no Cemitério Campo Santo, em Campina Grande. O sepultamento será realizado neste sábado (8), às 10h, no mesmo local.
Fonte: Click PB
A ação de traficantes de drogas e armas, que estão utilizando vias marítimas para driblar a fiscalização nas estradas, é o principal foco do sistema desenvolvido pela Marinha do Brasil para monitoramento da costa brasileira. Batizado de Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz), o projeto começará pela Baía de Guanabara, em sua primeira fase, e se estenderá até a costa de São Paulo.
Para viabilizar a iniciativa, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, e o comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, assinaram, nesta quarta-feira (5), documento autorizando o repasse de R$ 20 milhões, em uma primeira etapa, e de mais R$ 20 milhões, em um segundo momento, para sua ampliação.
Na primeira fase, o dinheiro será utilizado na compra de equipamentos, como radares e câmeras térmicas infravermelhas, para visualização noturna, e o desenvolvimento de um programa de computador totalmente nacional para gerenciar o sistema.
“Nós já fizemos um cerco pela área terrestre do Rio de Janeiro, nas rodovias federais, através da Polícia Rodoviária Federal. Então nós temos que fechar e blindar o Rio também pela via marítima. Este projeto vai permitir que se monitore todo e qualquer tráfego marítimo, na Baía de Guanabara, e depois em Angra dos Reis, se estendendo até Santos. Os principais portos, onde saem e entram mercadorias em navios, estarão monitorados e será um golpe no tráfico de armas e de drogas”, disse Jungmann, no Comando de Operações Navais, no centro do Rio.
O comandante da Marinha comemorou o aporte de recursos e destacou a importância do projeto no combate ao crime organizado. “Uma das pretensões do projeto é o combate à criminalidade, ultrapassando a GLO [Garantia da Lei e da Ordem]. Permitindo fornecer inteligência às demais agências em caráter permanente. Este projeto vai estabelecer o sistema de vigilância e controle na Baía de Guanabara, composto de radares e câmeras térmicas, o que vai permitir detectar e identificar as embarcações, buscando aquelas que estão cometendo algum tipo de ilícito”, disse o almirante.
Detecção de aviões
Em outra frente de combate, segundo o ministro Jungmann, o Brasil vai instalar, ainda este ano, um novo sistema de radares para detectar pequenos aviões que voam em baixas altitudes, geralmente usados por traficantes e contrabandistas, nas fronteiras com o Paraguai e a Bolívia. Atualmente, os radares que o país tem na região são voltados para a defesa do espaço aéreo, com foco em aviões voando a grandes altitudes.
“Segundo a Aeronáutica, fechado o acordo, transferidos os recursos, em três meses eles começam a operar. Isto significa fechar, por via aérea, nossas fronteiras para o tráfico de drogas. Nós estamos fechando aqui por via marítima os principais portos do Brasil, Rio de Janeiro e Santos, e as baías ao longo do litoral, e nós vamos fechar também a fronteira com dois países com quem temos dificuldades críticas em termos de ilícitos transfronteiriços. Nós vamos fazer isso antes do fim do ano”, garantiu Jungmann.
Fim da intervenção
O ministro comentou ainda a dificuldade de se prorrogar a intervenção no Rio de Janeiro após 31 de dezembro, porque complicaria o trâmite político do próximo presidente da República, já que a Constituição veda mudanças em seu texto na vigência de intervenção em algum estado. No entanto, as tropas federais continuariam no estado.
“Isto é constitucional. Portanto, eu acho muito improvável que ela continue. Hoje, o mais adequado é deixar de lado a intervenção, por conta desse problema político, pois nenhum presidente da República vai deixar de ter projetos de emendas constitucionais, mas mantendo a Garantia da Lei e da Ordem, que é contar com todos os recursos das Forças Armadas, seguindo o planejamento traçado pela intervenção”, disse Jungmann.
Fonte: Agência Brasil