Está por detalhes a renovação de contrato de Jadson com o Corinthians. Ao menos segundo o próprio meia, o acerto foi encaminhado entre clube e seus empresários, restando apenas a assinatura do contrato para ampliar o vínculo por mais duas temporadas.
O meia retornou ao Corinthians, depois de passagem pela China, em fevereiro de 2017, com contrato também de dois anos. Na época, clube e jogador chegaram a discutir uma renovação automática para uma terceira temporada, o que acabou, porém, não acontecendo.
Na última semana, Marcelo Robalinho, representante do jogador, se reuniu com a direção alvinegra no CT Joaquim Grava, no que foi a primeira tratativa entre as partes sobre o assunto.
Mesmo antes desse encontro, tanto Jadson, de 34 anos, quanto a direção corintiana já haviam falado sobre o desejo recíproco de que o vínculo fosse estendido.
Fonte: ESPN
Walter Casagrande, comentarista de futebol da Globo, fez um depoimento emocionado após o jogo da final da Copa do Mundo na Rússia 2018, neste domingo (15). Ele disse que tinha um compromisso de ir, permanecer e voltar sóbrio da Copa, no seu processo de recuperação após o vício em cocaína.
“E eu estou muito feliz”, completou ele, que chorou logo em seguida e fez Galvão Bueno também se emocionar.
No embalo das emoções, o também comentarista Arnaldo César Coelho anunciou a aposentadoria como comentarista de futebol na Rede Globo. Ele falou com voz embargada, agradeceu à emissora e disse que tocaria projetos pessoais, como os seus negócios.
Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians
Em sua última entrevista coletiva antes da final da Copa do Mundo, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, exaltou a Rússia, a organização e apontou esta como a maior Copa de todos os tempos. Ele falou nesta sexta-feira em Moscou, no estádio Lujniki, onde será disputada a final entre França e Croácia no próximo domingo às 12h (horário de Brasília). Infantino chegou para a entrevista vestido como um voluntário, com um casaco vermelho.
– Queria parabenizar ao povo russo, ao presidente Vladimir Putin, a todos os torcedores, que certamente fizeram desta a maior Copa de todos os tempos. A partir de agora, a Rússia sobe a outro patamar como país do futebol – afirmou Infantino.
Infantino disse que a organização funcionou em todas as cidades e destacou a participação dos torcedores, sublinhando a dos sul-americanos. Neste momento, porém, não citou os brasileiros, apenas colombianos, peruanos e argentinos. Exaltou também a atitudes dos senegaleses e japoneses, que apareceram recolhendo dos estádios após as partidas. O presidente da Fifa também destacou a final inédita.
– Certamente uma final de grande nível, entre uma equipe que nunca esteve e nunca conquistou o título e outra que luta pelo bicampeonato. E ainda reeditando a semifinal de 1998. Será uma grande final – afirmou.
Essa foi a primeira Copa de Infantino como presidente da Fifa. Ele assumiu em fevereiro de 2016, sucedendo o francês Joseph Blatter, que está suspenso por conta de escândalos de corrupção.
Fonte: Lance
O futuro da seleção brasileira será decidido no final da próxima semana, após um período de 10 dias de férias da comissão técnica. Encerrada a participação do Brasil na Copa do Mundo, a CBF se moveu para assegurar a permanência de Tite no comando da seleção, e os sinais que chegam dos dois lados da negociação são de otimismo.
A confederação já conta com a continuidade do coordenador de seleções Edu Gaspar, que no papel (e no organograma) seria o chefe do treinador, mas na prática funciona como um “auxiliar fora de campo” de Tite. O trabalho de Edu é bem avaliado pela cúpula da CBF. O próprio coordenador já deixou claro que gostaria de continuar, bem como outros integrantes da comissão técnica.
A reação à eliminação para a Bélgica, nas quartas de final, fortaleceu a ideia de permanência. Tite foi aplaudido tanto na saída do hotel, em Kazan, quanto no aeroporto, na chegada ao Brasil.
O técnico Tite e o presidente eleito da CBF, Rogério Caboclo, conversaram informalmente após a derrota para a Bélgica em Kazan. Combinaram que voltariam a se falar no Brasil, depois das férias do treinador. Tite costuma consultar a família antes de tomar decisões profissionais e desta vez não será diferente.
No caso, faz parte da família um de seus auxiliares, seu filho Matheus Bachi, um dos entusiastas da ideia de que em quatro anos o trabalho à frente da Seleção pode se desenvolver e render melhores frutos.
A seleção brasileira tem agenda cheia nos próximos anos. Em 2019, o Brasil será anfitrião da Copa América, torneio a ser disputado pelos dez países da Conmebol e mais Japão e Catar coom convidados. Será a última versão do torneio em seu atual formato, disputado em anos ímpares.
Em 2020 deve estrear uma Copa América ampliada, com a presença de seleções da Concacaf, nos moldes da que foi realizada em 2016 – e batizada de Copa América Centenário. As duas confederações planejam combinar seu calendário com o da Uefa, que a cada quatro anos (sempre entre Copas do Mundo) organiza a Euro.
Foi uma combinação de resultados ruins nestes dois torneios (em 2015 e 2016) que culminou com a demissão de Dunga e Gilmar Rinaldi, dupla que antecedeu Tite e Edu Gaspar no comando da seleção brasileira. Obviamente a CBF espera resultados melhores em 2019 e 2020.
Fonte: Globo Esporte
O técnico Tite não apontou responsabilidades pela derrota da seleção brasileira hoje, para a Bélgica. Na entrevista coletiva realizada após a partida, sem escolher culpados, ele elogiou seus jogadores, a seleção belga, e disse que a disputa foi “um jogaço” de futebol.
“Duas equipes com qualidade técnica impressionante. Com toda dor que eu estou sentindo, eu tenho discernimento. Quem não é envolvido emocionalmente com esse jogo, vai dizer ‘que jogo’. Opções, transições. Que jogaço. Quem aprecia futebol vai ver que foi um grande espetáculo”, disse.
Tite afirmou que o Brasil dominou grande parte do jogo, mas a Bélgica foi mais efetiva. E isso, segundo ele, foi determinante para o resultado. “Foi um grande jogo, dominamos em grande parte dele, criando oportunidades. Em efetividade, a Bélgica traduziu em gols. [A Bélgica teve] superioridade em efetividade, não em desempenho. […] O outro lado teve competência, por ser efetivo. É do jogo”.
O técnico do Brasil acrescentou que talvez tenha faltado competência ao time para marcar os gols nas oportunidades que surgiram, mas afirmou que o time teve “dedicação plena”. “Tenho orgulho do trabalho”, concluiu o treinador.
De fato, nos primeiros 30 minutos de jogo, tudo deu errado para o Brasil. Teve duas oportunidades claras nos primeiros minutos do jogo, em cobranças de escanteio, e a bola não entrou. Em seguida, sofreu o primeiro gol, também após um escanteio. Depois sofreu o segundo gol em um contra-ataque rápido do time belga.
No segundo tempo o Brasil corrigiu sua defesa e sofreu poucos riscos. Teve mais posse de bola, pressionou no ataque e criou chances claras de gol, mas só marcou uma vez, o que não foi suficiente para seguir no mundial.
Fonte: Agência Brasil
Ex-técnico da seleção brasileira, Dunga é um dos nomes cotados para assumir o Panamá, que participou de sua primeira Copa, mas acabou eliminado na primeira fase, com três derrotas.
Gómez, aliás, é quem tomará a decisão final. Caso ele não aceite permanecer no comando da equipe, os dirigentes vão partir para o plano B. E essa possibilidade não é remota, dado que o atual técnico foi chamado para assumir o Equador, que não se classificou para o Mundial da Rússia. Segundo informa o El Siglo, dificilmente ele negará a proposta.
Fonte: Esporte ao Minuto
Bélgica e Japão entraram em campo com o Brasil à vista. A seleção brasileira venceu o México nesta tarde e aguarda o vencedor da partida entre europeus e asiáticos.
O Japão surpreendeu os belgas e conseguiu abrir 2 a 0 no início do segundo tempo, mas os Red Devils conseguiram empatar. Aos 49′, a Bélgica conseguiu uma virada incrível e se classificou.
JOGO
Roberto Martínez definiu o time belca com Courtois, Alderweireld, Kompany, Vertonghen e Meunier; De Bruyne, Witsel e Carrasco; Mertens, Hazard e Lukaku.
Já Akira Nishino escalou seu time com Kawashima, Sakai, Yoshida, Shoji e Nagatomo; Hasebe, Shibasaki, Haraguchi, Kagaua, Inui e Osako.
Primeiro Tempo:
Bélgica entra em campo bem discreta, mesmo tendo força ofensiva superior. A seleção europeia tem uma preocupação à parte: o zagueiro Vertonghen, o meia De Bruyne e o lateral-direito Meunier, além do meio-campista Tielemans e o volante/zagueiro Dendoncker, estão pendurados e, caso levem outro amarelo, ficam de fora do jogo contra o Brasil, caso a seleção se classifique.
Sem pressão pelo lado da Bélgica, coube aos japoneses a melhor chance. Osako desviou um chute de Inui e quase Courtois levou um grangaço, já no fim da primeira etapa.
Segundo Tempo:
O inacreditável aconteceu. A favorita Bélgica começou mal o segundo tempo e, aos 2′, Haraguchi abriu o placar contra os europeu. Chute cruzado da direita, sem chance para Courtois: 1 a 0.
Na sequência, logo após saída de bola, Hazard carimbou a trave de Kawashima. Mas o inacreditável aconteceu de novo. Inui recebeu bom passe na entrada da área e arriscou de longe. Courtois não chegou: mais um gol do Japão.
Aos 25′, finalmente a Bélgica chegou ao gol. De cabeça, encobrindo o goleiro japonês, Vertonghen marcou: 2 a 1.
Aos 28′, de novo a Bélgica. Após apagão no início do segundo tempo, a seleção europeia chegou ao empate com Fellaini: 2 a 2.
Daí pra frente, mais pressão da Bélgica, que chegou com Chadli, Lukaku e Vertonghen. Aos 44′, o Japão voltou à área belga com Inui, mas Courtois faz boa defesa. Aos 47′, uma falta de longe para o Japão. Osako bateu, mas Courtois defendeu.
No fim, pior pro Japão. Um contra-ataque mortal da Bélgica e Chadli marcou: 3 a 2.
Jogaço em Rostov, um dos melhores do Mundial até aqui.
Brasil e México decidiram vaga nas quartas de final da Copa. Com gols de Neymar e Firmino, o Brasil conquistou a vitória a agora aguarda Bélgica ou Japão nas quartas.
Tite definiu o Brasil com Alisson, Fagner, Thiago Silva, Miranda e Filipe Luís; Casemiro e Paulinho; Willian, Philippe Cotinho, Neymar e Gabriel Jesus.
O México, treinado por Juan Carlos Osorio, vai a campo da seguinte forma: Ochoa, Edson Álvarez, Ayala, Salcedo e Gallardo; Rafa Márquez, Herrera e Guardado; Vela, Chicharito e Lozano.
A ausência mais sentida na seleção brasileira foi a de Marcelo, que teve um problema na coluna durante a vitória contra a Sérvia e nem aqueceu com o time.
HISTÓRICO
Esta foi a quinta partida das duas seleções na história dos mundiais. Nas outras quatro, 11 gols e três vitórias do Brasil, e um empate em 0 a 0. Com o 2 a 0 de hoje, o México segue sem marcar contra a seleção brasileira em copas.
JOGO
Segundo Tempo:
45′ SAI WILLIAN, ENTRA MARQUINHOS
42′ Roberto Firmino!!!!!!!! Jogada pela direita do Brasil, Neymar deixa Firmino com o gol livre. Ele só empurra: 2 x 0
40′ SAI COUTINHO, ENTRA FIRMINO
34′ SAI PAULINHO, ENTRA FERNANDINHO
31′ Cartão amarelo para Salcedo
29′ Willian chega com perigo e chuta, mas a bola sai fraca.
26′ Layun dá pisão em Neymar, que é atendido. Preocupação no Brasil.
22′ Brasil contra-ataca com uma bela troca de passes. Willian corta para o mei, deixa Neymar de frente, mas Ochoa defende.
19′ Lozano chuta cruzado após receber dentro da área, mas manda para fora.
18′ Willian pedala pra cima da zaga e manda um balaço. Ochoa faz bela defesa.
15′ Vela arrisca de longe, Alisson defende. Susto.
14′ SAI CHICHARITO, ENTRA JIMÉNEZ
14′ Casemiro leva amarelo e não joga o próximo jogo, em caso de classificação.
13′ Paulinho solta bomba após passe de Fagner. Quase o segundo.
24′ Quase gol. Neymar corta bonito pra cima da zaga dentro da área, mas chuta na defesa.
21′ Herrera deixa Miranda no chão na entrada da área após passe de Vela, mas chuta na zaga. Mas uma vez a jogada começou pelo lado de Fagner.
17′ Mais uma vez em cima do Fagner. Vela cruza para Lozano, mas Filipe Luís corta bem.
17′ Willian cobra escanteio, mas a zaga corta.
14′ Mais uma vez o México chega. A bola chegou na área para Chicharito, mas ele não chegou a tempo.
8′ Vela tenta pela esquerda, mas Fagner corta.
4′ Neymar arrisca de fora, Ochoa solta. Primeira tentativa brasileira.
2′ Guardado cruza pela direita, Lozano chuta em cima da zaga. Jogada perigosa