O técnico Cuca pediu desculpas nesta quarta-feira à Polícia Militar por ter “agido instintivamente” durante o duelo do Santos contra o Independiente na terça-feira, no Pacaembu, no jogo de volta das oitavas de final da Libertadores.
O treinador tentou soltar um torcedor que havia invadido o gramado e estava sendo imobilizado por um policial. “Venho através desta nota me desculpar com toda a instituição da Polícia Militar por ter agido instintivamente e na adrenalina do jogo. Lamento se causei qualquer tipo de constrangimento ao interferir no trabalho destes profissionais que tanto respeito. Entendo que eles estavam ali para proteger não só a mim, mas os jogadores e os próprios torcedores”, disse o técnico, no texto.
A atitude de Cuca fez com que a PM também emitisse nota oficial nesta quarta-feira. “A Polícia Militar lamenta a tentativa irresponsável de interferência do técnico e de alguns jogadores do Santos Futebol Clube, durante ações técnicas do policiamento de choque para conter invasão de torcedores da equipe ao gramado do Pacaembu, na noite desta terça-feira”, disse.
A partida foi encerrada aos 36 minutos do árbitro após torcedores tentarem atirar bombas no gramado. Houve confusão generalizada, torcedores tentaram depredar o estádio e alguns invadiram o gramado. O caso será analisado pelo tribunal disciplinar da Conmebol, o que pode provocar punições ao clube.
Em balanço inicial, a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo apontou que foram destruídas mais de 60 cadeiras do setor laranja da arquibancada do Pacaembu. Além disso, parte dos alambrados foram amassados, os banheiros tiveram as torneiras quebradas, bem como alguns banheiros químicos foram vandalizados. Também foi constatado que parte do gramado sofreu avarias devido aos artefatos jogados antes da partida ser interrompida.
A revolta dos santistas teve relação direta com outra decisão da Conmebol. Horas antes do jogo de volta das oitavas de final da Libertadores, a entidade puniu o clube com o placar desfavorável de 3 a 0 no duelo de ida em função da escalação irregular do uruguaio Carlos Sánchez no confronto disputado em Avellaneda e que havia terminado 0 a 0. A igualdade sem gols no Pacaembu provocou a eliminação do Santos nas oitavas de final da Libertadores.
Fonte: Estadão
A queda de uma ponte em Gênova matou 43 pessoas em 14 de agosto e motivou o adiamento da estreia dos clubes da cidade no Campeonato Italiano. O Genoa, portanto, entrou em campo pela primeira vez na Serie A neste domingo, para enfrentar o Empoli, e os ultras do time prepararam uma homenagem: 43 minutos de silêncio.
“Um silêncio ensurdecedor de 43 minutos, um para cada criança, trabalhador, estudante, pai ou mãe que não estão mais conosco”, explicou o comunicado dos torcedores. “Nossa querida Gênova sofreu um trauma que o tempo não pode apagar. Nunca nos esqueceremos disso, assim como não nos esqueceremos de quem não está mais conosco. Em lembrança dessa tragédia absurda, queremos nos unir. Neste domingo, escolhemos o caminho do silêncio, respeitando aqueles que viram suas vidas acabarem naquela ponte”.
“Durante os primeiros 43 minutos, nossas bandeiras não vão balançar, nossos cartazes ficarão de cabeça para baixo e irão colorir o estádio de maneira diferente, e nossas vozes permanecerão em silêncio”, continuaram. “Serão 43 minutos de silêncio, 43 minutos de amor”.
O Genoa venceu por 2 a 1, e é possível perceber o silencio nos vídeos dos dois gols marcados no primeiro tempo. Até as comemorações foram tímidas. A agência ANSA também confirma o “silêncio ensurdecedor”, inclusive da torcida visitante. No minuto 42, o nome dos mortos começou a ser exibido no telão e, aos 43, o estádio ficou em pé para aplaudir e, finalmente, gritar o nome do clube.
Fonte: Trivela
Comandado interinamente por Valdir Bigode desde a saída de Jorginho, o Vasco definiu seu novo comandante nesta semana: Alberto Valentim. Contudo, o acerto entre as partes ainda não foi oficializado, uma vez que o clube aguarda a chegada do profissional ao Brasil.
Após ter seu contrato rescindido pelo presidente do Pyramids F.C, Alberto Valentim ainda aguarda o pagamento de multa rescisória e não deve deixar o Egito enquanto as pendências não forem resolvidas. Entretanto, o torcedor cruzmaltino não tem com o que se preocupar em relação à possíveis reviravoltas: o treinador está apalavrado com o Vasco.
Como destaca o Globoesporte, a expectativa dos dirigentes cariocas é anunciá-lo na próxima semana. O tempo de contrato é “curto” para os padrões brasileiros, até dezembro de 2019.
Fonte: 90 Minutos
A atleta Edinalva Lauriano, a Pretinha, também já confirmou presença na 11ª Corrida Coronel Elísio Sobreira, que é promovida pelo 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) de Guarabira e acontece no próximo domingo (26), às 7h30, com largada e chegada na sede do Batalhão. Na corrida do ano passado, Pretinha chegou em primeiro lugar na categoria Geral Feminino e concluiu o percurso de 8 km em 37′48″. Nos últimos dias, ela vem intensificando os treinos para conseguir mais um bom resultado na Corrida Coronel Elísio Sobreira e subir novamente ao pódio.
Sobre a participação de Edinalva Lauriano, o comandante do 4º BPM, tenente-coronel Gilberto, disse que o Batalhão se orgulha de ter novamente, na tradicional Corrida Coronel Elísio Sobreira, a presença da renomada atleta brasileira, a querida Pretinha, paraibana de Alagoa Nova. “Maior que o orgulho de ser nordestina é tê-la como uma das maiores atletas do Brasil, que conquistou vitórias com maestria e simplicidade, vencendo, diariamente, os obstáculos da vida”, acrescentou o tenente-coronel Gilberto.
Entre as muitas conquistas obtidas nas corridas nacionais e internacionais que participou na vitoriosa carreira profissional, encerrada em 2013, Pretinha foi vice-campeã na tradicional Corrida de São Silvestre, em São Paulo, no ano de 2006. Assim como os demais atletas inscritos na Corrida Coronel Elísio Sobreira, Edinalva Lauriano estará abrilhantando a 11ª edição do evento esportivo que deve reunir, mais uma vez, atletas de várias cidades da Paraíba.
As inscrições pela internet para a corrida promovida pelo 4º BPM estão sendo encerradas nesta quarta-feira (22), no site www.contraorelogio,.com.br, no valor de R$ 22, que pode ser pago através de boleto bancário, débito em conta corrente e cartão de crédito.
Fonte: Assessoria 4º BPM
As inscrições para a 11ª Corrida Coronel Elísio Sobreira pela internet, através do site: www.contraorelogio.com.br, terminam nesta quarta-feira (22). A corrida é promovida pelo 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) de Guarabira e será realizada no próximo domingo (26), às 7h30, com largada e chegada na sede do Batalhão. De forma presencial, as inscrições ainda poderão ser realizadas até a quinta-feira (23), das 8h às 13h, no 4º BPM, no 2º BPM de Campina Grande e nas sedes das Companhias da Polícia Militar em Alagoa Grande e Belém. As inscrições custam R$ 20 e na internet o valor é acrescido de R$ 2, podendo o pagamento ser feito através de boleto, débito em conta corrente ou cartão de crédito.
No momento da inscrição, os atletas poderão optar por um dos dois percursos: 3 km ou 8 km e uma das quatro categorias: Militar do 4º BPM, Militar Geral (de outros batalhões), Geral e Cadeirantes. A cronometragem da corrida será feita através de chips e, após o eventos, os inscritos poderão consultar no site da empresa responsável o tempo e a colocação. Todos os inscritos que concluírem o percurso receberão medalhas e os três primeiros de cada categoria, nos gêneros masculino e feminino, receberão troféus.
Depois do encerramento das inscrições, a próxima etapa será a entrega dos Kits da Corrida contendo a camisa, o chip que deve ser colocado no tênis e o número de inscrição que deve ser afixado na camisa. A Corrida Coronel Elísio Sobreira presta uma homenagem ao patrono da Polícia Militar da Paraíba e tem como objetivo, de acordo com o comandante do 4º BPM, tenente-coronel Gilberto, incentivar a prática de atividades esportivas, promovendo a melhoria da qualidade de vida e a promoção da saúde.
Fonte: Assessoria 4º BPM
A grande temporada de Pedro com a camisa do Fluminense e os gols marcados, por si só, já serviriam para despertar o interesse de clubes da Europa. Na última sexta-feira, o centroavante ainda somou para o currículo uma convocação para a Seleção Brasileira, o que parece ter praticamente selado seu futuro longe das Laranjeiras. Isso porque, de acordo com o site Goal, existe um “princípio de acordo” com o Bordeaux para sua transferência.
De acordo com o portal, as negociações já estão em andamento e as condições colocadas pelo clube francês satisfizeram tanto o Fluminense quanto Pedro, deixando o acerto cada vez mais próximo. A proposta, que deve ser oficializada em breve, será de 17 milhões de euros (cerca de R$ 76 milhões), com um contrato junto ao jovem centroavante pelas próximas cinco temporadas, até 2023.
Se confirmada, a contratação será a mais cara da história do Bordeaux, superando a aquisição de Yoann Gourcuff, comprado por 13,5 milhões de euros (cerca de R$ 60,3 milhões). Dinheiro, atualmente, não é um problema para o clube francês, que recentemente negociou Malcom com Barcelona.
Com a saída de Henrique Dourado para o Flamengo na atual temporada, o Pedro assumiu o posto de titular do ataque do Fluminense e adquiriu protagonismo com muitos gols. Na atual edição do Campeonato Brasileiro, são 10 tentos, a artilharia da competição e a convocação de Tite para compor a delegação da Seleção nos amistosos em setembro contra Estados Unidos e El Salvador.
Fonte: Gazeta Esportiva
O feitiço contra o feiticeiro. A lição aprendida demonstrada na prática. O time inconstante em mata-matas que anulou o “Rei de Copas”. Um Flamengo que soube se reinventar para chegar às semifinais da Copa do Brasil.
Nada foi obra do acaso na vitória por 1 a 0 sobre o Grêmio, na noite de quarta-feira, no Maracanã. Do gol de Everton Ribeiro, logo aos cinco minutos, ao ferrolho bem definido e executado nos 85 seguintes, o Flamengo abriu mão de sua principal característica para se vestir de copeiro e inverter os papéis que geraram frustração uma semana atrás.
O roteiro diante dos gaúchos foi muito parecido com o que deu ao Cruzeiro a vitória no primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores. Intensidade inicial, vantagem e bola para que o adversário teste suas capacidades de paciência e criatividade. Desta vez, a festa foi em vermelho e preto.
O retrospecto do Flamengo em 2018 ajuda a deixar mais nítida a mudança de postura do time de Maurício Barbieri. Levando em conta Brasileirão, Libertadores e Copa do Brasil, foi a primeira vez que a equipe deixou o Maracanã com menor posse de bola: 40% x 60%.
E mesmo fora de seus domínios é raro que isso aconteça. Apenas nos três duelos da fase de grupos da Libertadores, diante do Vitória na estreia no Brasileirão (quando teve um a menos durante todo o jogo praticamente) e ao vencer o Atlético-MG no Horto, o Flamengo teve que correr atrás da bola.
Não à toa, Barbieri deu o recado em entrevista coletiva:
– O Flamengo sabe atuar de mais de uma maneira.
Tudo, no entanto, passa pela postura inicial recompensada pelo gol. Foram apenas cinco minutos, mas o suficiente para observar duas equipes com marcação avançada e extremamente verticais ao recuperarem a bola. Em dois ataques, o Grêmio foi desarmado. Em dois ataques, o Flamengo finalizou com Vitinho e abriu o placar com Everton Ribeiro.
Vantagem estabelecida e com a torcida inflamada, o Flamengo soube não se deixar levar pelo ambiente e foi maduro. Recuou, posicionou-se quase sempre atrás da linha da bola, encurtou os espaços e apostou nos contra-ataques.
A marcação dobrada dificultava a vida do Grêmio a partir da intermediária ofensiva e proporcionou boas saídas com Paquetá e Everton Ribeiro. A dupla teve papel fundamental na consistência defensiva. O camisa 11, por exemplo, computou quatro desarmes e quatro roubadas de bola.
Descansados do fim de semana, quando pouparam todo time titular no Brasileirão, os gaúchos adiantavam muito a marcação e impediam a troca de passes habitual na saída de bola. Diego Alves se via obrigado a apelar para chutões, e o Grêmio chegou a ter 64% de posse. Nada, porém, que gerasse lances de perigo em todo primeiro tempo.
A volta do intervalo apresentou um Grêmio a mil por hora, no momento de maior pressão na partida. Até os dez minutos, o Flamengo sequer passou do meio-campo com a bola dominada e teve que se desdobrar para conter as boas jogadas de ultrapassagem dos laterais. Menos mal que os cruzamentos nunca encontravam os pés ou a cabeça de André.
Barbieri identificou o problema e agiu. Trocou um combativo Vitinho pelo gás de Marlos Moreno, e o Flamengo conseguiu respirar. Na base da correria, o colombiano subia a marcação e, com a bola recuperada, a mantinha como dava no campo de ataque.
A medida que a partida se aproximava do fim, a ansiedade aumentava e o Grêmio passou a errar lances bobos, facilitando a missão carioca. As bolas aéreas invariavelmente paravam em um intransponível Réver, que terminou a partida com dez desarmes, e Diego Alves seguia sem ser exigido.
E o goleiro aproveitou a experiência para apresentar uma outra faceta rara no Rubro-Negro: de time copeiro. Aos 26, recebeu cartão amarelo por fazer cera, e não foi o único. Diego Ribas chegou a irritar Luan ao dar lugar a Rômulo e o tempo passava. Foi mais de meia hora de jogo parado (57min38 de bola rolando).
Outras estatísticas ajudam a comprovar o plano executado com maestria para que o Flamengo batesse o Grêmio. Se deu a bola ao adversário (283 x 424 em passes trocados), soube recuperá-la de maneira impressionante: 41 x 9 nos desarmes.
A marcação bem postada e agressiva obrigava o Grêmio a rodar o jogo e muitas vezes apelar para toques para trás. Não por acaso, Jaílson (73) e Ramiro (66), os dois volantes, foram os jogadores que mais tentaram passes na partida.
– Deixamos a bola com eles, mas tínhamos o jogo sob controle – definiu Arão.
E assim foi. Copeiro, disciplinado e inteligente, o Flamengo deixou para trás a má impressão do duelo com o Cruzeiro e renovou a esperança do torcedor.
Pela Copa do Brasil, a semifinal contra o Corinthians só começa dia 12 de setembro, em partida com mando ainda a ser definido. Antes, porém, dia 29, há o reencontro com os mineiros, pela Libertadores, no Mineirão. E um Flamengo copeiro vai renovado para BH.
Fonte: Globo Esporte
O torcedor do Sport deixa a Ilha do Retiro triste neste domingo. O time perdeu para o São Paulo por 3 a 1 e chegou a oito jogos sem vencer na Série A. Mas o rubro-negro também vai para casa emocionado. O reencontro dos leoninos com o atacante Diego Souza foi cheio de sentimento. Tanto da parte do clube quanto do jogador.
O ex-camisa 87, ídolo do Sport após três temporadas, muitos gols e um título estadual, foi ovacionado desde que picou no gramado da Ilha. Curiosamente, quando marcou o primeiro gol tricolor, foi aplaudido e teve o nome gritado pelos rubro-negros. Pelo carinho que tem pelo Leão, não comemorou, reverenciou o goleiro Magrão e ainda mandou corações para a torcida.
No intervalo, Diego falou com a TV Globo e, em lágrimas, falou sobre sua relação com o Sport.