Como fica?
O Palmeiras agora espera o vencedor do confronto entre River Plate e Atlético-MG para conhecer o rival das semifinais, que serão disputadas nas semanas de 22 e 29 de setembro. O Galo venceu o jogo de ida das quartas por 1 a 0, na Argentina, e recebe o River nesta quarta, às 21h30, no Mineirão.
Próximos jogos
Os dois times voltam a campo no próximo domingo, em jogos da 17ª rodada do Brasileirão. O Palmeiras recebe o Cuiabá às 11h (de Brasília), no Allianz Parque, enquanto o São Paulo visita o Sport na Ilha do Retiro, às 20h30.
Do Globo Esporte
A “pelada do falcão” é tradicionalmente realizada aos sábados e precisava de uniformes para os jogadores. Sabendo do pleito dos desportistas, o vereador Nal se reuniu com o deputado Raniery Paulino e fez a doação do “terno” aos peladeiros.
– Foi um gesto simples, mas de grande importância para os integrantes da “pelada do falcão”. Com o terno novo, vão disputar as partidas de futebol de forma padronizada – disse o vereador Nal.
O deputado Raniery Paulino, considerado um dos maiores incentivadores do futebol amador e profissional de Guarabira, disse se sentir feliz quando promove esse tipo de ação. “Incentivar o esporte é projetar o aparecimento de novos valores, por isso fico contente em poder contribuir com a “pelada do falcão”, acrescentou.
Assessoria
João Paulo defende pênalti, garante empate ao Santos e impede o Fortaleza de chegar à vice-liderança
Não faltou emoção no empate por 1 a 1 entre Fortaleza e Santos na noite deste domingo, no Castelão, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. Se no primeiro tempo, os gols da partida saíram em um intervalo de um minuto (Lucas Crispim abriu o placar para os donos da casa, e Carlos Sánchez empatou para os visitantes nas sequência), no segundo, o jogo de ataque do Leão contra a defesa do Santos, teve o VAR como protagonista. Na revisão do árbitro de vídeo, o Fortaleza teve dois gols anulados (um de David, por mão na bola, e outro de Pikachu, por impedimento) e um pênalti marcado a favor nos acréscimos. Na cobrança, porém, brilhou a estrela do goleiro João Paulo, que defendeu o chute de Crispim e impediu a vitória que colocaria o Fortaleza na liderança. De quebra, o Santos foi o único paulista a tirar pontos do Leão até aqui. Bragantino, Corinthians, Palmeiras e São Paulo foram derrotados.
Como fica?
O empate impede que o Fortaleza chegue à vice-liderança. O Leão segue na terceira colocação, agora com 31 pontos. Com dez a menos, o Santos aparece em nono.
Primeiro tempo
Fortaleza e Santos fizeram um primeiro tempo de muita movimentação e de ação e reação. Toda vez que um dos times atacava, o outro respondia imediatamente, mesmo que a chance criada não levasse tanto perigo. Foi nesse ritmo, inclusive, que saíram os dois gols da etapa inicial. Os donos da casa abriram o placar aos 23 minutos, depois de Lucas Crispim aproveitar de primeira um desvio errado de Luiz Felipe. No minuto seguinte, após cruzamento de Gabriel Pirani e falha de Marcelo Boeck na tentativa de interceptar a bola, Carlos Sánchez cabeceou para o gol vazio. Tudo igual. O Fortaleza ainda teve duas boas chances de ficar na frente em duas falhas de João Paulo na saída do gol, com Benevenuto na trave e Matheus Vargas por cima do gol. Com bom toque de bola e velocidade, o Santos respondeu, mas também não conseguiu ter sucesso no campo de ataque.
Segundo tempo
Na etapa final, o Fortaleza partiu para cima do Santos e criou duas boas chances em chutes de longa distância de Lucas Crispim. Ambas assustaram o goleiro João Paulo. O Peixe, no contra-ataque, também conseguiu levar perigo aos donos da casa. Marcos Guilherme e Carlos Sánchez tiveram boas chances. Também no contra-ataque, o Fortaleza chegou ao segundo gol, com David, aos 25. Mas depois de toda a comemoração, a revisão no VAR anulou por toque com a mão do atacante. Mais forte no ataque, o Leão chegou com perigo de novo aos 31, em chute de Matheus Jussa que bateu no travessão. Na pressão, o Fortaleza fez mais um, com Pikachu, mas o VAR confirmou o impedimento marcado em campo. Na reta final, já nos acréscimos, o árbitro de vídeo sugeriu revisão de outro lance: mão de Raniel, do Peixe, dentro da área. Pênalti marcado para o Fortaleza. Na cobrança, Lucas Crispim, tentando fazer valer mais uma vez a lei do ex, parou na defesa de João Paulo.
O valor pago pelo Paris Saint-Germain ao astro Lionel Messi incluiu parte em criptomoedas por meio de tokens de torcedores do time francês, o que torna o jogador argentino a personalidade mais recente a ser associada às novas moedas digitais.
O atacante de 34 anos deixou o Barcelona e assinou um contrato de dois anos com o time francês, com opção de um terceiro ano, na terça-feira (10).
Confirmando uma reportagem exclusiva da Reuters, o PSG disse nesta quinta-feira (12) que os tokens foram incluídos em seu “pacote de boas-vindas”, que reportagens estimam entre US$ 29 milhões e US$ 35 milhões (R$ 152,2 milhões e R$ 183,7 milhões). O clube não revelou a proporção de tokens no pacote, mas disse que o montante é “considerável”.
Os tokens de torcedores são um tipo de criptomoeda que permite que seus portadores votem em decisões essencialmente menores relacionadas a seus clubes. Entre os que lançaram tokens neste ano estão o campeão inglês Manchester City e o italiano Milan. O Barcelona, ex-time de Messi, lançou um em 2020.
Os tokens são cada vez mais vistos pelos clubes como uma fonte nova de renda. O site socios.com, que fornece os tokens do PSG e outros times de elite, diz que eles já renderam quase US$ 200 milhões para seus clubes parceiros em 2021, e o PSG já vê os lucros do acordo de Messi.
Como o bitcoin e outras moedas digitais, os tokens de torcedores podem ser trocados em casas de câmbio. Eles também compartilham com outras criptomoedas a tendência de variações de preço enormes, o que leva algumas agências reguladoras a emitir alertas sobre ele a investidores.
A complexidade de negociação exige paciência. O otimismo do Atlético-MG cresceu e a sensação era que a terça-feira seria chave para o fechamento da contratação de Diego Costa. Mas haverá mais tempo despendido.
Alguns detalhes foram definidos, e há a espera pelo “sim” do jogador. O tempo de contrato de Diego Costa com o Atlético, por exemplo, será condizente com a inauguração da Arena MRV, estádio do clube.
A obra tem cerca de um ano e quatro meses de andamento. A conclusão está prevista para o fim de outubro de 2022, segundo o planejamento original. É o ano que o contrato oferecido ao centroavante terá como prazo de encerramento.
O pensamento é ter Diego Costa promovendo e atuando no estádio. O vínculo oferecido vai até dezembro do próximo ano, mas com opção de prorrogar por mais tempo. São nuances que estendem a negociação, e que vão além de salário, luvas e direitos de imagem.
Para tentar convencer Diego Costa a abaixar a pedida salarial de nível europeu, o Atlético traça metas contratuais para o atacante ganhar bônus financeiro, em caso de conquistas coletivas e individuais (artilharias).
Hoje, os maiores investimentos mensais do Atlético na folha do elenco profissional estão em Hulk e Nacho Fernández, com o atacante Eduardo Vargas também na prateleira de cima. Diego Costa certamente estará lá. Até pelos altos valores envolvidos, fontes consultadas pelo ge tratam o assunto com cautela, sem pressa.
O lateral-direito Daniel Alves minimizou as críticas que fez ao São Paulo no último sábado e disse estar à disposição do clube para o jogo de terça-feira, contra o Palmeiras, nas quartas de final da Libertadores.
A brasileira Ana Marcela Cunha conquistou a medalha de ouro na prova dos 10 quilômetros (km) da maratona aquática da Olimpíada de Tóquio (Japão). Ela venceu a prova nesta terça-feira (3) na Marina de Odaiba com o tempo de 1h59min30s8.

A atleta da Unisanta, de Santos, esteve no pelotão da frente durante praticamente toda a prova. Nos 5,2 km de prova, ela cravou a marca de 1h02min30s5, mais de três segundos à frente das perseguidoras mais próximas. Após cair para o quarto lugar, a nadadora voltou a assumir a ponta aos 8,6km para seguir na liderança até cruzar o pórtico de chegada.
A medalha de prata ficou com holandesa Sharon van Rouwendaal (ouro na Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro), que fez o tempo de 1h59min31s7, enquanto a australiana Kareena Lee ficou com o bronze, com a marca de 1h59min32s5.
Na carreira, a baiana de 29 anos já foi eleita seis vezes a melhor atleta do mundo em maratonas aquáticas. Além disso, ela é tetracampeã mundial em provas de 25 km (2011, 2015, 2017 e 2019) e campeã pan-americana em Lima (2019) na prova de 10 km. Nos Jogos de 2008 (Pequim), ela finalizou na quinta posição. Após não se classificar para os Jogos de 2012 (Londres), Ana Marcela voltou a competir no Rio de Janeiro, em 2016, quando acabou no 10º lugar.
Em busca de mais títulos
Após a conquista, Ana Marcela deu uma entrevista na qual falou do tamanho da sua conquista: “A medalha como material representa muito, mas acho que a conquista e a glória de ter sido campeã olímpica, isso fica para sempre, na história da maratona, na história do Brasil”.
Além disso, ela comentou sua próxima meta, alcançar o título mundial na prova dos 10 km: “Ser campeã olímpica aqui é muito importante, eu ainda não fui campeã mundial nos 10 km, o que também é muito importante. Então saio daqui querendo mais para o ano que vem”.
A medalha de Ana Marcela Cunha é a segunda do Brasil em provas de maratona aquática nos Jogos Olímpicos. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), Poliana Okimoto garantiu um bronze.
A vaga nas quartas de final veio de forma rápida. Alison e Álvaro Filho não tomaram conhecimento dos mexicanos Gaxiola e Rubio e seguem vivos nas Olimpíadas de Tóquio. Em 2 sets a 0, parciais 21/14 e 21/13, os dois mantiveram o Brasil vivo na competição.
Alison e Álvaro Filho vão enfrentar Plavins e Tocs nas quartas de final. Mais cedo a dupla da Letônia venceu os brasileiros Bruno Schmidt e Evandro, eliminando os dois das Olimpíadas de Tóquio.
Campeão ao lado de Bruno Schmidt nos Jogos do Rio, em 2016, Alison mantém vivo o sonho de subir ao pódio olímpico pela terceira vez. Ele também soma uma prata ao lado de Emanuel nas Olimpíadas de Londres, em 2012. Álvaro, por sua vez, vive sua primeira experiência olímpica.
Foi um bom começo para os brasileiros. Com tranquilidade, Alison e Álvaro abriram 8/4 antes de os mexicanos pedirem tempo. A sorte também parecia contar. Em um saque de Álvaro, a bola quicou duas vezes na fita e caiu em solo mexicano. Àquela altura, os brasileiros venciam por 14/8. Em uma pancada de Alison, a dupla fechou a parcial em 21/14.
O segundo set se mostrou ainda mais fácil. Com autoridade, Alison e Álvaro logo dispararam no placar: 11/4. Sem ser ameaçada em nenhum momento, a dupla brasileira seguiu tranquila rumo à vitória. Gaxiola e Rubio até tentaram a reação e chegaram a diminuir a diferença para quatro pontos. Mas ficou só na tentativa. Com tranquilidade, brasileiros fecharam em 21/13.