Vencedora do BBB 21, Juliette Freire, 31, é a mais nova integrante do time de talentos da Globo. A advogada e maquiadora agora será embaixadora do Globoplay, protagonizando campanhas e promovendo a plataforma de streaming nas redes sociais.
Além disso, ela também participará de novos projetos de conteúdo do próprio Globoplay e dos Canais Globo que serão anunciados na próxima semana.
“Fico muito contente e feliz em ser embaixadora do Globoplay. Sempre adorei o conteúdo da plataforma e acho muito importante o fomento e apoio à cultura nacional. Fazer parte disso é um presente e me conforta poder, dessa forma, usar a visibilidade que ganhei para a finalidade de divulgar filmes e séries do nosso pais e levar entretenimento e cultura para tantos brasileiros”, comemora Juliette.
Juliette vive um momento muito bom na carreira. Além do prêmio de R$ 1,5 milhão na conta, ela já ultrapassa os 30 milhões de seguidores na internet. Ela ultrapassou Sabrina Sato e se tornou a ex-BBB mais seguida da história do reality no Instagram.
Fenômeno nas redes sociais, Juliette entrou no reality com menos de 4.000 seguidores no Instagram. Ao longo do programa, ela ganhou mais de 23 milhões de seguidores e seguiu crescendo após o fim do programa no dia 4 de maio.
Além do Globoplay, Juliette quer investir na música. “Estou ouvindo muita música. Vontade do meu coração de fazer música é uma das maiores. Mas ainda não posso dizer que sou cantora. Eu quero ser, mas vou batalhar”, disse ao Mais Você (Globo).
Em entrevista recente, a maquiadora afirmou que tem enfrentado crises de ansiedade e que a fama repentina a fez procurar por acompanhamento psicológico duas vezes por semana.
“Comecei a ter problema de ansiedade no início da pandemia, mas não era algo patológico, a se tratar. Agora, está muito intenso, chego a me tremer toda. Tenho medo de tudo”, afirmou a maquiadora em entrevista ao jornal Extra.
“Quando tem muita gente junta, temo que as pessoas se machuquem. Quando falo, temo machucar alguém. Tenho receio de usar uma palavra errada. Eu me assusto com o poder da minha opinião e as consequências dela”, prosseguiu.
A maquiadora e advogada disse também ter procurado um padre para falar sobre o que está vivendo. “Tive uma conversa muito boa com ele sobre a questão do endeusamento que me deixa angustiada. Sei que eu sou uma pessoa que vai falhar. Falho todos os dias. Do mesmo jeito que a repercussão tem sido muito positiva, pode vir a ter efeito contrário”, afirmou.
O cantor da quadrilha junina Moleka 100 Vergonha, Jefferson Emanoel Costa, morreu aos 26 anos de Covid-19, nesta segunda-feira (31), em Campina Grande.Jefferson não tinha comorbidades. Ele apresentou sintomas da doença na semana passada e foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alto Branco.
Na última quinta-feira (27) foi transferido para o Hospital Municipal Pedro I em estado grave de saúde. Ele não resistiu e morreu nesta segunda.
Jefferson também era discípulo da comunidade católica Obra Nova.
Em nota, a Moleka 100 Vergonha lamentou pela morte do jovem, lembrou dos bons momentos embalados pela voz dele e se solidarizou com os familiares deles.
Os amigos e familiares do jovem preparam um cronograma de atividades com as últimas homenagens a ele. Por volta das 13h, um cortejo sairá do Hospital Pedro I. Em seguida, às 13h30, haverá uma parada na comunidade Obra Nova.
Depois, às 14h, haverá uma segunda parada na comunidade Christus. Mais duas pausas estão previstas nas casas da avó e tia dele, às 14h30 e 15h, respectivamente.
Por último, às 15h30, o corpo de Jefferson será sepultado no cemitério do Araxá.
Primeiras Notícias
Ele nos revelou que também planeja fazer uma exposição de arte Naif em homenagem a Zenóbio Toscano, que foi prefeito de Guarabira por três mandatos e deputado estadual por cinco vezes. “Isso porque o benfeitor Zenóbio apresentou-se durante toda a sua vida pública como um grande entusiasta e apoiador da Cultura local, regional e do estado, inclusive por ter sido um grande admirador da arte Naif”, justificou Smart.
Ary é um jovem artista autodidata, mas ‘polivalente’, por criar e fluir com vasta inspiração em distintas divisões da arte visual, que além de pintor, é desenhista, apresenta-se bem no campo da escultura, como mestre na confecção e manipulação de teatro de bonecos, monitor de oficinas artísticas, entre outros.
Ary Smart tem 38 anos de idade, é casado, pai de três filhos e, atualmente, mora na vizinha cidade de Pilõezinhos. E, como reconhecimento, por vir contribuindo substancialmente com a Cultura local, recebeu do poder legislativo o título de Cidadão Pilõezinhense e a Medalha Poeta e Cordelista José Camelo de Melo; a maior horaria ofertada a uma pessoa naquela cidade.
Artista fará exposição de seu trabalho para comemorar 21 anos de carreira (Foto: Arquivo Pessoal) |
Plugados na Notícia
As quadrilhas juninas vão chegar a mais um mês de São João na pandemia e sem apresentações presenciais.
Luís Ferreira, fundador da quadrilha Lageiro Seco, afirmou que espera que a pandemia acabe logo para que as apresentações retornem.
A quadrilha Lageiro Seco organizou uma apresentação com apenas 12 pares, com distanciamento mantido, em formato remoto.
Augusto Farias, coreógrafo da quadrilha, disse que a saudade vai ser o tema da live.
“Saudade realmente é uma palavra muito forte que se faz presente realmente nessa pandemia”, disse.
A quadrilha Junina Fogueirinha está completando 30 anos de São João e vão celebrar três décadas de história com uma live no dia 23 de junho. A quadrilha será a segunda da noite a se apresentar.
De acordo com o coreógrafo da quadrilha Junina Fogueirinha, Ronaldo Zebra, “o maior desafio na verdade é manter viva a chama do São João, haja vista que vínhamos em um ritmo de todos os anos, com uma preparação de 10 meses, e com o surgimento da pandemia ano passado, ficamos impossibilitados de muita coisa, inclusive de fazer as reuniões”.
Para muitos dos que fazem parte das quadrilhas juninas, as apresentações, mesmo que remotas, acendem uma chama de esperança de que tudo vai passar e que a alegria do São João pode chegar a todas as famílias através da internet.
TV Cabo Branco
“O que é isso que Luiz Gonzaga está segurando?”, foi a primeira pergunta que Lara Almeida, de apenas seis anos, fez ao avô quando assistiu a vídeos do Rei do Baião. Quando descobriu que se tratava de um acordeon, pediu um de presente e hoje se agarra no instrumento de oito baixos “igual ao do amigo Januário”. Ela é o início da história de Carol Benigno e também de Lucy Alves. As duas começaram a se apaixonar pela sanfona na infância. Lara é o espelho mostrando o começo de tudo.
Quem é do Nordeste escuta o “arrastar da chinela” ao som de um forró desde muito cedo. Tem o São João como uma das festas preferidas, o fole da sanfona como som que acalenta e Luiz Gonzaga como rei, Sivuca como mestre. Em 2021, pela primeira vez, o dia 26 de maio, data que marca o aniversário de Sivuca, registra também o Dia Nacional do Sanfoneiro, homenageando eles e elas.
Lara é uma dessas nordestinas apaixonadas por sua terra. O São João sempre foi sua festa favorita. Ama forró e tudo que tem relação com a Paraíba. O interesse pela sanfona surgiu quando assistiu um documentário sobre Luiz Gonzaga e Januário junto com o avô.
Vencedora do BBB 21, Juliette disse que tem enfrentado crises de ansiedade após sair do reality. A fama repentina a faz procurar acompanhamento psicológico duas vezes por semana. A paraibana é um fenômeno nas redes sociais -só no Instagram ela soma quase 30 milhões de seguidores.
“Comecei a ter problema de ansiedade no início da pandemia, mas não era algo patológico, a se tratar. Agora, está muito intenso, chego a me tremer toda. Tenho medo de tudo”, afirmou Juliette em entrevista ao jornal Extra.
“Quando tem muita gente junta, temo que as pessoas se machuquem. Quando falo, temo machucar alguém. Tenho receio de usar uma palavra errada. Eu me assusto com o poder da minha opinião e as consequências dela”, prosseguiu.
A maquiadora e advogada afirmou ter procurado um padre para falar sobre o que está vivendo. “Tive uma conversa muito boa com ele sobre a questão do endeusamento, que me deixa angustiada. Sei que eu sou uma pessoa que vai falhar. Falho todos os dias. Do mesmo jeito que a repercussão tem sido muito positiva, pode vir a ter efeito contrário”, afirmou.
Ela completou que espera que os “cactos” (como são chamados os fãs da paraibana) tenham empatia com ela. Juliette afirmou também que, desde o fim do BBB 21, em 4 de maio, ainda não conseguiu dormir direito.
“No dia em que consegui descansar melhor, foram cinco horas de sono. Nos outros, duas ou três horas ou não dormi. Também não tenho conseguido me alimentar direito por causa da ansiedade.”
Após vencer o Big Brother Brasil 2021, a advogada e maquiadora Juliette Freire assinou seu primeiro contrato fora da casa. Ela se tornou embaixadora da Avon no Brasil. A novidade foi anunciada nas redes sociais da paraibana nesta terça-feira (18).
”A maquiagem é o que me possibilitou lutar pelos meus sonhos e hoje quero anunciar que a nova embaixadora da @avonbrasil tá on. Acreditem nos seus sonhos.”, escreveu Juliette.
Em uma transmissão ao vivo que Juliette fez no último sábado (15), ela havia dito que seria a própria empresária e que ainda não tinha assinado nenhum contrato pós BBB. ”Mas assim que eu fechar um contrato vocês vão saber”, disse ela na ocasião.
A atriz Eva Wilma morreu neste sábado (15) aos 87 anos. Ela enfrentava um câncer de ovário e estava internada no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, desde o dia 15 de abril para tratamento de problemas cardíacos provenientes do tumor.
Eva Wilma Riefle Buckup nasceu em 14 de dezembro de 1933 na cidade de São Paulo. Ela iniciou a carreira artística aos 19 anos, no Ballet do IV Centenário de São Paulo, mas abandonou a dança pouco depois, quando recebeu convites para integrar o Teatro de Arena e o programa “Alô Doçura”, da TV Tupi.
O seriado ficou dez anos no ar e a atriz dividia espaço na atração com John Herbert, com quem se casou em 1955. Eva e John se separaram em 1976. Juntos, tiveram dois filhos, Vivien e John Herbert, conhecido profissionalmente como Johnnie Beat.
Três anos depois da separação, a atriz se casou com o ator Carlos Zara, que morreu em 2002.
Além da dança e da atuação, Eva sempre foi muito conectada às artes, tendo aulas de canto, piano e violão com Inezita Barroso.
“A música fez parte da minha formação escolar e familiar. Meus pais eram muito musicais. Em casa, gostávamos de nos revezar no piano”, afirmou Eva em entrevista ao G1 em 2017.
Ao longo da carreira, Eva estrelou dezenas de novelas como “Meu Pé de Laranja Lima” (1971) e a primeira versão de “Mulheres de Areia” (1973), na qual interpretava as gêmeas Ruth e Raquel. Vinte anos depois, no remake da trama, os papéis foram feitos por Glória Pires.
Eva também deu vida à vilã Altiva, de “A Indomada”, que rendeu vários prêmios para a atriz.
Seu último trabalho para a TV foi em 2015, em “Verdades Secretas”, na qual interpretou Dona Fábia, uma alcoólatra, amargurada e aproveitadora, que extorquia o filho Anthony (Reinaldo Gianechini). Eva também foi premiada pelo projeto.
Apesar do extenso trabalho na TV, Eva nunca abandonou a carreira no teatro, recebendo inúmeros prêmios por seus trabalhos no palco. Em “Queridinha Mamãe” (1994), recebeu os troféus dos prêmios Molière, Shell e Sharp.
Em 2017, Eva ainda participou do show “Crise, que crise?”, idealizado por seu filho. Nele, a atriz soltava a voz, retomando o que já havia feito no musical “Oh! Que Delícia de Guerra”, nos anos 1970.
Ela foi internada no dia 15 de abril deste ano na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, quando deu entrada para tratar de problemas cardíacos e renais.
No dia 8 deste mês, foi diagnosticada com câncer de ovário.
Antes de ser internada, ela postou uma foto em suas redes sociais em que aparecia ensaiando o texto para gravar o filme “As Aparecidas”.