O embarque do efetivo que vai atuar na operação Voto Seguro terá início nesta quarta-feira (3), a partir das 9h30, com o envio de mais de 300 policiais e bombeiros militares para o reforço na região do Sertão. O ponto de partida será o Centro de Educação da Polícia Militar, em Mangabeira VII, na Capital, com a presença do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Romero Marcelo, do comandante geral da Polícia Militar, coronel Euller Chaves, e de outras autoridades envolvidas na segurança do pleito.
O plano de segurança das eleições, montado pelo Estado Maior Estratégico da Polícia Militar, prevê quatro eixos principais de atuação: a guarda das urnas eleitorais, a segurança dos 1.776 locais de votação, o reforço do policiamento nos municípios e o acompanhamento em tempo real de tudo que acontece durante o dia do pleito, através dos Centros de Decisões Estratégicas Integrados, instalados em João Pessoa, Campina Grande e Patos. A operação mobiliza cerca de 4.597 policiais e bombeiros militares e 1.380 viaturas.
Antes de embarcar, os policiais e bombeiros receberão as últimas recomendações e uma cartilha com os procedimentos legais que são adotados contra as condutas mais corriqueiras no período. A programação do envio das tropas tem, na quinta-feira (4), o embarque do efetivo que vai atuar na região Agreste do estado e será concluída na sexta-feira (5), com o envio do reforço para as cidades do litoral paraibano.
Na sexta-feira, a Polícia Militar já estará pronta para começar a recepcionar e guardar as urnas até a abertura dos portões para o início da votação, que acontecerá às 8h do domingo (7).
O irmão do deputado estadual Olyntho Neto (PSDB) foi detido na segunda-feira (1º) em Araguaína (TO) com uma mala de dinheiro. Ele foi indentificado como Luís Olinto Rotoli Garcia de Oliveira e carregava uma mala com R$ 500 mil em dinheiro, segundo informou a Polícia Federal.
A assessoria do deputado disse que o irmão dele é advogado e exerce atividades independentes da campanha de Olyntho Neto.
De acordo com o G1, a Polícia Civil prendeu Luís Olinto após receber uma denúncia de extorsão. O delegado Bruno Boaventura revelou que os agentes fizeram um acompanhamento tático do veículo por cerca de três quarteirões até que os policiais fizeram a abordagem.
No veículo estavam Luís Olinto e o sargento da Polícia Militar Edilson Ferreira.
Olinto alegou que usaria o dinheiro na compra de gado, mas não soube informar quem seria o vendedor. “Estava na conta da minha vó. Minha vó recebeu, inclusive de herança, meu avô faleceu. Tem os comprovantes todos aqui. Eu iria comprar gado. Eu tinha os intermediários, que são os compradores de gado, mas não sei falar quem são”, disse.
A Polícia Civil percebeu indícios de um crime eleitoral e por isso encaminhou o caso para a Polícia Federal.
Os suspeitos foram ouvidos pelo delegado Tarcísio Júnior na sede da PF e depois liberados para responder em liberdade.
Em nota, a assessoria do deputado Estadual e candidato à reeleição Olyntho afirmou que está cumprindo intensa agenda de campanha no interior do Estado. O deputado esclarece que o Sr. Luiz, é empresário, advogado e que todas as atividades que exerce são independentes e têm origem lícita, e não possuem vínculo algum com a campanha eleitoral. Qualquer fato referente ao irmão do deputado será esclarecido pelo mesmo.
Fonte: Noticias ao Minuto
A partir desta terça-feira (2) e até 48 horas depois do término da votação, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto. A determinação consta do artigo 236 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965).
No dia da eleição, constituem crimes arregimentar outros eleitores ou realizar propaganda de boca de urna, bem como utilizar alto-falante e amplificador de som, promover comício ou carreata e divulgar qualquer espécie de propaganda de partido político ou candidato. Também é vedada, no dia da eleição, a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento de conteúdos nas aplicações de internet de que trata o art. 57-B da Lei nº 9.504/1997, podendo ser mantidos em funcionamento as aplicações e os conteúdos publicados anteriormente. Essas regras constam do artigo 81 da Resolução TSE nº 23.551/2017.
O mesmo dispositivo estabelece a punição para quem for flagrado praticando esses crimes: detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de R$ 5.320,50 até R$ 15.961,50.
Fonte: TSE
João Amoêdo (Novo) tem 3%; Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB) têm 2% cada um; Cabo Daciolo (Patriota), 1%; Guilherme Boulos (PSOL), Vera (PSTU), Eymael (DC) e João Goulart Filho (PPL) não pontuaram
O Ibope divulgou nesta segunda-feira (1º) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 3.010 eleitores entre sábado (29) e domingo (30).
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Os resultados foram os seguintes:
Jair Bolsonaro (PSL): 31%
Fernando Haddad (PT): 21%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
Eymael (DC): 0%
João Goulart Filho (PPL): –
Branco/nulos: 12%
Não sabe/não respondeu: 5%
Fonte: Click PB
Às vésperas do primeiro turno das Eleições 2018 devem ser divulgados os resultados de três pesquisas eleitorais com os números da disputa de governador e senador na Paraíba. O Tribunal Superior Eleitoral registrou pesquisa dos institutos Ibope, Veritá e Opinião com previsão de divulgação para a sexta-feira (05) e o sábado (06). O primeiro turno das eleições acontece no próximo domingo (07).
A pesquisa Ibope, contratada pela TV Cabo Branco tem caráter quantitativo e utiliza como metodologia a realização de entrevistas pessoais com a aplicação de questionário estruturado junto a uma amostra do eleitorado. A data de divulgação prevista do resultado da pesquisa é a próxima sexta-feira (05). O nível de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada considerando um modelo de amostragem aleatório simples, é de três pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O valor pago na contratação da pesquisa Ibope é de R$ 65.569.
A outra pesquisa que deve ser divulgada na sexta-feira (05) é a realizada pelo Instituto Veritá, que será também de caráter quantitativo. Serão aplicadas entrevistas com a aplicação de questionário estruturado junto a uma amostra representativa do eleitorado na Paraíba. O nível de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada considerando um modelo de amostragem aleatório simples, é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O valor pago na contratação da pesquisa é R$ 78.780.
Já o resultado da pesquisa do Instituto Opinião deve ser divulgado somente no sábado (06), véspera da eleição. Deverão ser feitas 1600 entrevistas com aplicação de questionários estruturados junto a uma amostra representativa da população paraibana. O intervalo de confiança da pesquisa foi de 95% e a margem de erro de 2,2 pontos percentuais. O valor pago na contratação da pesquisa é R$ 45 mil.
O deputado federal e candidato a reeleição Wellington Roberto (PR), participou na tarde deste Domingo (30), de um arrastão político na cidade de Guarabira-PB.
Ao lado de Roberto e Raniery Paulino, do coordenador de sua campanha em Guarabira, o vereador Wilsinho e demais lideranças políticas, o candidato percorreu as ruas da “rainha do brejo”,impulsionado pelo desejo de vencer as eleições para continuar seu trabalho em vista do bem comum, e pelo apoio ao seu projeto político demonstrado em cada sorriso e abraço vindo do povo que sabe da boa índole do candidato acima citado.
O candidato a uma cadeira na Câmara Federal, agradeceu o apoio da população guarabirense e frisou a importância de eleger candidatos que tem de fato compromisso com o povo.
A cidade de Guarabira (PB) ‘avermelhou’ na tarde deste domingo (30). Faltando seis dias para as eleições, o Candidato a reeleição para deputado Estadual, Raniery Paulino realizou um dos maiores “arrastões” da história política de Guarabira. O evento considerado pelo povo como um dos maiores da cidade.
Com concentração na ‘Casa 15’, o arrastão passou pelas principais ruas de Guarabira. Uma multidão sem obrigação e sem exigências dos poderes públicos foram para mais um evento que contou com a força popular do povo Guarabirense.
Com alegria e paz, a festa foi tomando as ruas de Guarabira. O percurso passou pelos bairros do nordeste 1 e 2, São José, Rosário e Centro. Durante o percurso a população teve a oportunidade de abraçar os candidatos Raniery Paulino, Roberto Paulino e Benjamin Maranhão; ainda a população teve a oportunidade de cumprimentar a ex-prefeita e Fátima Paulino.
Conhecido como o ‘vermelhão de Guarabira’ foi conduzido pelo trio da vitória Raniery, Roberto e Benjamin, e o povão foi animado ao som de muita música, seguido por muitos carros, ‘paredões de som’ e trios elétricos. O ‘Arrastão’ aponta para a reeleição de Raniery à ALPB e Benjamin para câmara federal, já para Roberto uma das duas vagas ao senado.
Durante seu discurso muito emocionado, Raniery agradeceu ao povo de Guarabira: “Olha como está lindo minha Guarabira! Quem faz isso é o vermelhão de Guarabira! Aqui não tem poder municipais e estaduais não! Quem faz isso é a vontade livre, democrática! Aqui não tem ninguém pago, nem cheque, nem dinheiro (…) Todos estão democraticamente dizendo ‘sim’ a Guarabira.” Frisou Raniery.
Ainda em seu discurso, Paulino prestou conta do seu mandato, os levantamentos com a produtividade legislativa mostram 300 projetos em benefício do interesse popular.
“Meu trabalho na Assembleia Legislativa da Paraíba é sério e compromissado. Como deputado estadual apresentamos mais de 300 projetos de lei em benefício do povo paraibano e defendemos diversas categorias, aqui estão os aprovados do último concurso da PM que ainda não foram convocados, também defendemos os Técnicos Administrativos, a Defensoria Pública entre outras entidades” finalizou o parlamentar.
O presidente eleito terá à disposição 24,6 mil cargos que poderão ser preenchidos por pessoas indicadas pelo governo, conforme levantamento do Ministério do Planejamento que será entregue à equipe de transição. Metade desse número é de cargos que podem ser ocupados por quem não é servidor público. O salário máximo é de R$ 16,2 mil mensais para essa categoria.
Os cargos são importante moeda de troca para que o governo forme alianças no Congresso para aprovar propostas. Parlamentares costumam receber o sinal verde para indicar afilhados políticos para ocupar determinadas funções na administração pública federal, em troca do apoio ao governo.
Dentro das vagas que podem ser distribuídas a quem não é servidor público, há cargos considerados de baixo escalão, como o de superintendentes estaduais de órgãos federais. E nas faixas salariais mais altas, estão as vagas ocupadas por assessores especiais e chefes de departamentos.
Os cargos de direção nas agências reguladoras (que também podem ser ocupados por quem não é funcionário público) têm a maior remuneração, de até R$ 16,7 mil. O governo tem um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional para estabelecer critérios de preenchimento de cargos nas agências, mas o texto ainda não foi votado. Os parlamentares, porém, já trataram de mudar o texto para tentar restabelecer a possibilidade de indicações políticas nos cargos de direção e nos conselhos de empresas estatais.
Ao todo, a administração pública federal tem 99.416 cargos, funções ou gratificações, distribuídos entre 36 tipologias, 48% deles nas Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes). Cada tipo de cargo ou função tem regras específicas, o que dificulta a redistribuição de forma isonômica entre os órgãos e gera distorções de remuneração entre as equipes.
Dentro das medidas que o governo atual vai sugerir à próxima gestão, a mais urgente é a edição de um decreto para estabelecer critérios para a ocupação de cargos e funções públicas. A proposta já foi elaborada pelo Ministério do Planejamento e encaminhada à Casa Civil. A equipe econômica sugere ainda o envio de um projeto de lei para revisar a estrutura atual de cargos, funções e gratificações, mas reconhece o risco político de a medida não ser aprovada ou ter o texto modificado pelo Congresso.
Aposentadorias
O governo também traçou quadro dramático sobre o perfil dos servidores e a evolução das aposentadorias. O diagnóstico mostra que cerca de 108 mil funcionários públicos federais (17% do total) já têm condições para se aposentar, mas permanecem em exercício graças ao pagamento do abono de permanência, um incentivo para que continuem trabalhando. A qualquer momento, no entanto, o governo pode perder essa mão de obra.
Os órgãos com maior contingente de servidores próximos a se aposentarem são Fundação Oswaldo Cruz, Agência Brasileira de Museus, Fundação Nacional de Artes e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), INSS, Funai, Ministérios da Agricultura e da Saúde.
A idade média dos servidores é de 46 anos, o que traz risco de aumento de aposentadorias nos próximos anos. Em 2017, foram concedidos 22.458 benefícios, maior número desde 1998. Nas projeções do governo, há carreiras – como cargos de nível intermediário da Previdência Social e Trabalho – que podem ter seu contingente reduzido a um terço até 2022, caso todos os servidores que reúnem as condições optem pela aposentadoria e não haja nenhum tipo de reposição no período.
O governo também vai sugerir uma proposta para reestruturar as carreiras do funcionalismo, restringindo o salário inicial hoje mais elevado do que na iniciativa privada e ampliando o número de degraus para progressão na carreira.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.