O Diário Oficial do Estado circula nesta quinta-feira, 17, com a exoneração de Mônica Jeane Bandeira Ferraz, presidente do PDT de Guarabira e esposa do presidente da Câmara Municipal, Marcelo Bandeira, filiado ao partido. O ato é assinado por Laura Farias, superintendente do IASS – Instituto de Assistência à Saúde do Servidor -, onde Mônica ocupava o cargo de chefe do Núcleo Regional desde fevereiro de 2019.
O casal deixou o PSB e migrou para o PDT, enquanto que o governador João Azevêdo filiou-se ao Cidadania. Recentemente, Marcelo Bandeira, apoiador da candidatura de Antônio Teotônio a prefeito, criticou abertamente o apoio do governador à candidatura de Roberto Paulino, do MDB. Em duas ocasiões, o vereador chegou a dizer que o povo não aprovou a aliança entre MDB e Cidadania e que se envergonhava dela.
Resta saber, agora, como o governo se comportará em relação a quase 60 aliados de Marcelo Bandeira que estão na gestão estadual contratados pelo critério da confiança.
A oficialização dos nomes de Edinho e Chico Palitot, candidatos respectivamente a prefeito e vice a prefeitura de Duas Estrada, aconteceu na tarde desta quarta-feira(16/09).
Durante a Convenção Municipal do partido Cidadania e Progressistas, na Escola Maria Dutra, os pré-candidatos a vereador do partido do Cidadania e Progressistas tiveram suas candidaturas homologas. O evento, seguindo recomendações do Tribunal de Justiça Eleitoral, foi realizado de forma virtual.
Com um discurso afiado, Edinho ressaltou a importância dos aliados e correligionários em seu plano de governo para o desenvolvimento de Duas Estrada. ” Ao lado dos nossos aliados iremos governar com dialogo e respeito a população. Precisamos devolver nossa cidade ao progresso. O grupo que lá está atua com total descaso na administração pública. Eu quero no amanhã poder dá dignidade a todos da nossa querida cidade” destacou.
O MDB de Guarabira, realizou na noite desta terça-feira (15) no Parque do Poeta, a convenção que homologou a chapa Roberto Paulino e Beto Meireles. A onda do vermelhão comemorou a homologação ao lado do deputado estadual, Raniery Paulino e a ex-prefeita Fátima Paulino.
Na oportunidade o candidato a prefeito, agradeceu a cada um dos guarabirenses por ter apoiado o projeto democrático. “ Obrigado Guarabira! Essa terra que nunca ma faltou, e jamais me faltará! Com meu coração transbordando de alegria, queremos devolver Guarabira aos guarabirenses, e que Deus me dê saúde e sabedoria para que eu possa transformar a vida dos meus queridos e amado povo de Guarabira”. disse Roberto.
Com um discurso afiado, Paulino ressaltou a importância dos aliados e correligionários em seu plano de governo para o desenvolvimento de Guarabira. ” Ao lado dos nossos aliados iremos governar com dialogo e respeito aos guarabirenes. Precisamos devolver nossa Guarabira ao progresso. O grupo que lá está atua com total descaso na administração pública. Eu quero no amanhã poder dá dignidade a todos da nossa Rainha do Brejo” destacou.
A solenidade contou com a presença de lideres e emedebistas como o senador José Maranhão, deputado Raniery Paulino, a ex-prefeita de Guarabira, Fátima Paulino, além dos candidatos a vereadores pela legenda e pelos partidos coligados. Através de participação remota, o governado da Paraíba, João Azevedo, os senadores paraibanos, Veneziano e Daniella Ribeiro também transmitiram um mensagem de vitória para Roberto Paulino.
A defesa do ex-presidente afirmou que a equipe da Lava Jato recorre a “acusações sem materialidade” em um momento em que a ilegalidade de seus métodos foi reconhecida em julgamentos pelo Supremo.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu uma lista com mais de sete mil nomes de gestores públicos que tiveram suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). As informações foram entregues nesta semana ao presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, pelo presidente do TCU, ministro José Mucio Monteiro.
A listagem contempla todos os gestores que tiveram suas contas julgadas irregulares, com trânsito em julgado nos últimos oito anos, isto é, a partir de 15 de novembro de 2012.
Essas informações poderão instruir eventuais pedidos de impugnação das candidaturas, porque a Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/1990) declara inelegíveis pessoas que tiverem “suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário”.
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