Cerca de 6,5 milhões de mulheres sofrem com endometriose, no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde. A doença é tema de campanha nacional, neste mês de março. E a Geap, que está desenvolvendo ações voltadas à saúde da mulher, traz mais informações.
A endometriose é uma doença inflamatória que atinge o útero, os ovários, a bexiga e o intestino. Os sintomas mais comuns são: fortes cólicas no período menstrual e dor durante a relação sexual. A dificuldade para engravidar é uma consequência. O tratamento mais adequado é orientado pelo médico e pode ser feito com cirurgias ou medicamentos para controlar a dor e minimizar a progressão da doença.
As beneficiárias da Autogestão têm, dentro da Política Mais Saúde, o programa Saúde da Mulher, que contempla atividades preventivas e consultas com equipe multiprofissional. Para saber como participar, vá à sede da Geap, no seu Estado. Na Paraíba: Rua Deputado Odon Bezerra, 184, Piso E2, salas 216/225 – Tambiá Shopping – Centro – João Pessoa.
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O Brasil perderá o certificado de paíse livre do sarampo. O Ministério da Saúde informou, nesta terça-feira (19), à Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) o registro de um caso de sarampo endêmico no Pará, em 23 de fevereiro deste ano.
Desta forma, o país iniciará um plano com duração de um ano para retomar o statu. Com isso, o Brasil perderá a certificação de país livre da doença e iniciará o plano para retomar o título, concedido pela Opas em 2016, dentro dos próximos 12 meses.
Em comunicado, o ministro Luiz Henrique Mandetta informou que as taxas de vacinação caíram muito nos últimos anos e precisam voltar ao patamar de 95%.
“Nosso plano consiste em encaminhar medidas importantes ao Congresso Nacional, como a exigência do certificado de vacinação, não impeditiva, de ingresso na escola e no serviço militar.
Reforçaremos, ainda, o monitoramento da vacinação, por meio dos programas de integração de renda e como norma para os trabalhadores de saúde”, disse. O ministro acrescentou que uma secretaria será criada para monitorar os índices de imunização no país.
Outra medida é a veiculação de uma campanha, em abril, para estimular a vacinação contra a doenças no estados do Amazonas, Roraima e Pará, que, desde o ano passado, registram a transmissão ativa do vírus. O foco da imunização são crianças de seis meses a menores de cinco anos, público com menor indicador imunização e mais vulnerável.
Os primeiros casos da doença foram identificados em fevereiro de 2018. A partir desses casos, o bloqueio vacinal foi intensificado, com campanhas específicas em Roraima e em Manaus no primeiro semestre. A campanha nacional para as crianças ocorreu em agosto.
Sarampo
De acordo com o Ministério da Saúde, até 19 de março deste ano, 48 casos de sarampo foram confirmados no Brasil, sendo 20 importados e 28 endêmicos. Dos casos endêmicos, 23 foram registrados no Pará e cinco no Amazonas.
Em 2018, o país teve 10.326 casos da doença, com pico em julho (3.950 casos).
A vacina contra o sarampo está disponível nos postos de saúde.
A doença provoca infecções respiratórias, otites, diarreia e doenças neurológicas. Algumas das sequelas são redução da capacidade mental, cegueira, surdez e retardo do crescimento. Nos casos mais graves, o sarampo pode levar à morte.
O Brasil recebeu o certificado, em 2016, após a Opas ter considerado que o país havia eliminado a doença. No ano anterior, o país havia registrado os últimos casos da doença.
Fonte: Agência Brasil
E se você costuma jogar as bananas muito maduras fora, aqui vai um alerta: Quando começam a surgir manchas marrons na casca, esse é o momento de come-las.
Estudos comprovam que as bananas bem maduras trazem mais benefícios. Aquelas manchinhas são compostas por uma substância que bloqueia a propagação e o crescimento das células tumorais. Além disso, são ricas em antioxidantes que aumentam o sistema imunológico.
Comer duas bananas por dia durante um mês promove:
1. Fim das azias
Se você possui sofre com acidez no sistema digestivo, se apegue a essa fruta. Ela é um antiácido poderoso, alivia o refluxo e a azia de forma imediata. Além de regular o intestino por causa das suas fibras.
2. Mais energia e disposição
Coma banana antes do treino e perceba a diferença em sua performance. Graças aos minerais, vitaminas, potássio e baixo índice glicêmico elas aumentam a resistência e evita as cãibras.
Elas tem o poder de reduzir o sódio controlando assim a pressão arterial. E ainda promove a saúde do coração graças ao potássio.
A banana com sua textura suave cobre o revestimento do estômago protegendo da dor das úlceras. Assim, elas podem ajudar a evitar irritações e ácidos corrosivos.
5. Controle da temperatura corporal
Experimente dar uma banana para alguém febril. Elas são capazes de regular a temperatura corporal.
6. Eficientes contra depressão
O triptofano, do qual a banana é rico, se transforma em serotonina, um neurotransmissor cerebral. Isso traz hormônios de prazer como relaxamento e humor melhorado.
7. Fim da anemia
Banana é potente contra anemia por possuir muito ferro, suprindo assim a carência do sangue. Elas estimulam a produção de glóbulos vermelhos e de hemoglobina.
Elas também são ricas em vitamina B que acalma o sistema nervoso, e alivia o estresse.
No Dia Mundial do Rim, lembrado hoje (14), o Ministério da Saúde alerta para a prevenção e o diagnóstico precoce da doença renal crônica. No Brasil, o envelhecimento populacional e as doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão e diabetes, são considerados pela pasta importantes fatores de risco.
A doença renal crônica leva a uma redução da capacidade dos rins de remover resíduos e excesso de água no organismo e pode ser classificada em seis estágios, conforme a perda renal. Na maior parte do tempo de evolução, o quadro é assintomático, fazendo com que o diagnóstico seja tardio e o paciente precise passar por hemodiálise.
Dados do estudo Saúde Brasil 2018 mostram que pessoas entre 65 e 74 anos apresentaram, em 2017, a maior taxa de realização de terapia renal substitutiva em relação às demais faixas etárias – 785 para cada grupo de 100 mil pessoas. A maior predominância foi entre homens, com taxa de crescimento anual de 2,2% contra 2% entre o sexo feminino. A raça, cor predominante, é a branca (39,6%), seguida pela parda (36,1%), preta (11,4%), amarela (1,2%) e indígena (0,1%).
A maior taxa de pessoas em alguma modalidade de terapia renal substitutiva foi registrada no Sudeste, com 236 pessoas para cada grupo de 100 mil.
Em seguida, estão Centro-Oeste (229 para cada grupo de 100 mil) e Sul (208 para cada grupo de 100 mil). Os índices, segundo o levantamento, aumentaram em todas as regiões do país, sendo 3,9% no Norte, 3,3% no Nordeste, 3,2% no Centro-Oeste, 1,7% no Sudeste e 0,6% no Sul.
O estudo revela ainda que a hemodiálise foi a modalidade de terapia renal substitutiva mais frequente no país entre 2010 e 2017, com média de 93,2% contra 6,8% de diálise peritoneal. feita por meio de cateter, diariamente, na casa do paciente.
Prevenção
Tratar e controlar fatores de risco como diabetes, hipertensão, obesidade, doenças cardiovasculares e tabagismo são citados pelo ministério como as principais formas de prevenir doenças renais. De acordo com a pasta, as chamadas doenças crônicas não transmissíveis respondem por cerca de 36 milhões ou 63% das mortes no mundo. No Brasil, elas responderam por 68,9% de todas as mortes registradas em 2016.
Entre as metas propostas no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil para 2011-2022 estão: reduzir a taxa de mortalidade prematura (menos de 70 anos) por doença renal crônica em 2% ao ano; deter o crescimento da obesidade em adultos; aumentar a prevalência de atividade física no lazer; aumentar o consumo de frutas e hortaliças; e reduzir o consumo médio de sal.
Fonte: EBC
Considerada uma aliada para estimular a produção de vitamina D no corpo humano, a exposição ao sol deve ser feita com moderação, principalmente pelos idosos. Aliás, além do desconforto, as altas temperaturas podem trazer até problemas de saúde para a turma da terceira idade.
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De acordo com a geriatra Maristé Mendes, alguns cuidados devem ser observados para evitar transtornos. Um deles é manter o corpo hidratado e protegido das variações de temperatura.
Segundo Maristé, é muito importante que o idoso se exponha ao sol, mas em horário adequado. “Em épocas quentes, como a que estamos vivendo, o idoso deve fazer uso de roupas leves, evitar casacos pesados, mas o mais importante é beber água”, disse.
Ela disse que alguns idosos não gostam de beber água ou até mesmo esquecem, mas alertou para a necessidade de ingestão de uma média de sete copos de líquido por dia, podendo ser água, suco ou chá.
Altas temperaturas podem causar insolação
Maristé Mendes explicou que a exposição a altas temperaturas pode provocar insolação. E em casos de mudanças bruscas, o idoso fica mais vulnerável a ocorrência de choques térmicos. “Se tivermos uma mudança brusca, em temperaturas extremas, pode ocorrer até um choque térmico. Por isso, o recomendado é evitar sair de um local muito quente e depois ir para um muito frio, ou vice-versa”, observou.
Alimentação também requer cuidados
A geriatra também alertou para a importância de o idoso ter uma alimentação saudável, e em horários adequados. Ela disse que alimentos considerados ‘pesados’, ou seja, de difícil digestão, devem ser evitados.
Uso do ventilador
Para fugir do calor, a médica disse que o uso de ventiladores e ar-condicionado é permitido, desde que o ambiente e os equipamentos estejam limpos. “O ventilador pode ser usado, caso o ambiente seja estéril. Já o ar-condicionado é mais indicado, agora de forma moderada, pois abaixo dos 25ºC é temerário”, afirmou.
Fonte: Portal Correio
Um estudo feito por pesquisadores da Faculdade de Medicina e do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP) descobriu que a bactéria Klebsiella pneumoniae, super-resistente a antibióticos, já circulava pelo Brasil em 2011, quatro anos antes de ser descrita na China, em 2015.O estudo foi publicado na revista científica Bone Marrow Transplantation, do grupo Nature.
O trabalho foi conduzido pela professora doutora Silvia Figueiredo Costa, do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da USP e diretora técnica do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (USP) e pela professora doutora Ester Sabino, também do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo.
Ele foi realizado com base no banco de dados do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e apontou que, de 1.042 pacientes que se submeteram a um transplante de medula entre os anos de 2008 e 2015 nesse hospital, 12 se infectaram com a bactéria super-resistente aos antibióticos. E, deste total, 10 morreram.
A Klebsiella pneumoniae é uma bactéria presente no trato gastrointestinal de humanos e animais. Ela pode ser encontrada também no meio ambiente, na água, nos alimentos e no sistema de esgoto. Eventualmente pode ser identificada nas mãos de profissionais da saúde, em equipamentos hospitalares e no ambiente hospitalar, como na cama do paciente, por exemplo. E pode causar diferentes tipos de infecção – como infecção urinária ou no sangue – que podem levar à morte.
China
Essa resistência da bactéria pelo uso de antibióticos foi descoberta pela China em 2015. A China analisou que cepas de Klebsiella adotam um mecanismo de resistência à colistina [um antibiótico que é usado como último recurso no tratamento de infecções por bactérias], denominado MCR-1. Até então, esse mecanismo era desconhecido no mundo.
Depois que a China divulgou esse estudo, outros países começaram a investigar seus bancos de dados e, em muitos deles, foram notados a existência do mesmo mecanismo, como ocorreu com esse estudo no Brasil. Isso demonstra que os genes de resistência já circulavam no mundo antes mesmo da comunidade científica ter se disposto de ferramentas para identificá-los.
“Quando surge um novo mecanismo de resistência no mundo, nós pesquisamos em amostras que estão armazenadas no hospital”, explicou Silvia. “Quando a China verificou esse mecanismo de resistência, todos no mundo fizeram isso. Todos foram pesquisar, nas bactérias que estavam guardadas, sobre esse gene de resistência. Foram encontrados também na Ásia, na Europa, na Argentina, aqui no Brasil”, falou.
No Brasil, o estudo apontou que as cepas da bactéria continham vários genes de resistência aos antibióticos. E não só o MCR-1, como também o KPC. “Geralmente, quando a bactéria contém o MCR-1, apresenta resistência à colistina, entretanto permanece sensível aos carbapenêmicos. As bactérias do nosso estudo apresentavam os dois genes de resistência o que torna muito difícil o tratamento”, disse Silvia.
Antibiótico
O que pode ter provocado essa resistência, explica ela, é o uso indiscriminado do antibiótico colistina na veterinária e na agricultura. Em humanos, o uso de antibióticos é controlado, ou seja, só pode ser vendido sob prescrição médica. No caso específico da colistina, seu uso em humanos é ainda mais controlado: ele só ocorre em hospitais.
“Esse antibiótico é mais usado em animais de grande porte e que servem de alimentação, como suínos, do que em humanos. Mas na última década, como as bactérias foram ficando mais resistentes, começou-se a usar esse antibiótico também para humanos”, falou.
“Já existe um esforço para não usar tanto esse antibiótico na veterinária e na agricultura. Há países que proibiram o uso. Em vários países da Europa, ele só pode ser utilizado no tratamento de humanos. No Brasil, há um ano teve uma diretriz de controle de uso da colistina na veterinária. Mas não temos dados brasileiros [sobre o uso]”, falou ela, em entrevista à Agência Brasil.
“Não sabemos o quanto esse antibiótico é usado na veterinária ou na agricultura. E esse controle é o que precisa melhorar no Brasil. Mesmo em hospitais, não temos um dado brasileiro. Não sabemos qual é o consumo nos hospitais”, acrescentou.
Prevenção e cuidados
Para prevenção da bactéria, a pesquisadora diz que é importante controlar o uso de antibióticos e isolar o paciente infectado. Além disso, destacou, é preciso que os profissionais da saúde adotem hábitos como a higiene das mãos e uso de luvas e aventais no cuidado com o paciente.
“E a forma de evitar é controlando o uso do antibiótico e detectando a resistência. Porque na hora em que detecta que o paciente tem essa bactéria, ele precisa estar em um quarto, sozinho, sem ter outro paciente ao lado dele. Os profissionais também precisam usar luvas e aventais para evitar que ocorra a transmissão”, falou.
Outra questão importante, destacou, é que os hospitais de São Paulo que percebam infecção por esse tipo de bactéria, comuniquem e enviem as cepas para o Instituto Adolfo Lutz.
Outros hospitais
Segundo Silvia, o estudo ainda não está finalizado. “Encontramos o gene em outros dois hospitais de São Paulo. Estamos finalizando o estudo para mandar para publicação”, falou.
O trabalho deverá ser apresentado em um congresso na Europa, em abril.
Fonte:Agência Brasil
Quem sofre com sinusite sabe o quanto a dor que ela provoca é aguda e o quanto a doença pode ser incapacitante.
Isso porque a sinusite é uma inflamação da mucosa dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.
Ela pode acontecer logo depois de uma infecção, alergia ou qualquer outro quadro que prejudique a correta drenagem de secreção dos seios da face.
A sinusite pode ser aguda, quando os sintomas duram menos de 12 semanas; ou crônica, quando o inchaço e a inflamação dos seios nasais duram mais de 12 semanas.
Os sintomas mais comuns da doença são:
– Pressão ou dor facial
– Redução ou perda do olfato
A melhor maneira de evitar a sinusite é respeitar as regras básicas de higiene, como lavar as mãos, por exemplo.
Além disso, é importante beber muita água ou inalar vapor para afinar as secreções e umedecer a atmosfera da casa para que ela não fique muito seca.
Evitar açúcar e laticínios (leite e derivados) pode ajudar muito.
Mas vamos ao mais importante: para tratar a sinusite, muita gente recorre a remédios comuns, como os antibióticos, por exemplo.
Mas você pode optar por soluções naturais, sem efeitos colaterais.
Aqui vão quatro remédios caseiros para tratar a sinusite.
1. Chá de salsa, suco de limão e mel
Esta é uma infusão quase milagrosa para lutar contra a sinusite.
Basta misturar o suco de limão com uma colherada de mel e deixar em uma tigela com água fervente, adicionando uma pequena colher de salsa picada.
Deixe descansar por cerca de dez minutos.
Passe o líquido em uma redinha para coar e beba duas vezes ao dia.
2. Vaporização com limão, pimenta e sal
Ferva bem a água e adicione o suco de dois limões, pimenta e uma pitada de sal grosso.
É possível adicionar algumas gotas de óleo essencial de lavanda.
Derrame a preparação em uma tigela de água.
Para fazer uma vaporização eficaz, cubra a cabeça com uma toalha e inale profundamente o vapor dessa preparação.
3. Chá de rabanete ou ervas
A infusão de rabanete é muito eficaz para combater a sinusite.
Beba uma média de três xícaras todos os dias.
Outras plantas também têm poder de cura significativo contra a sinusite: hortelã, lavanda, limão, manjerona, tomilho, manjericão e eucalipto.
Ao beber todos os dias chá com uma ou mais dessas ervas, evitaremos que a sinusite dure.
4. Cataplasma de cebola
Muito simples de executar e barato, este cataplasma pode evitar todas as desvantagens da sinusite.
Corte uma cebola, mistura a uma colher de vinagre e coloque tudo em um pano.
Coloque esse pano entre os seios nasais e na testa, como se fosse uma compressa quente.
Deixe agir por algumas horas e repita várias vezes.
Fonte: Cura pela Natueza
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou, nesta quinta-feira (21), a lista com novos locais para vacinação contra a Febre Amarela. Na Paraíba não há incidência da doença, no entanto a vacina é ofertada nos postos de saúde priorizando as pessoas que irão viajar, seja a passeio ou a trabalho para regiões endêmicas.
“Lembramos que o Estado é considerado área livre para a Febre Amarela e que não há critérios epidemiológicos para recomendação de vacina para a população residente. Por isso, a SES reforça que se faz necessária uma triagem quanto aos critérios para vacinação, ou seja, apenas para viajantes que se destinam às Áreas com Recomendação de Vacinação (ACRV), com pelo menos 10 dias de antecedência da data da viagem, tempo necessário para que a vacina confira proteção contra a infecção”, informou a assessora técnica do Núcleo de Imunizações da SES, Márcia Mayara.
Veja a lista dos serviços de referência para a vacinação contra a febre amarela na Paraíba:
Gerência |
Município (Sede) |
Referência |
Endereço |
|
1ª |
João Pessoa |
Centro Municipal de Imunizações. |
Av.Rui Barbosa-Torre. (Antigo Lactário da Torre). |
|
Bayeux |
PSF Brasília II |
Rua: Petrônio de Figueiredo, nº 39, Centro |
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Cabedelo |
Coordenação de Imunização |
Rua: Duque de Caxias |
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2ª |
Guarabira |
PSF Buriti
|
Rua: José Epaminondas- Bairro Novo. |
|
USF João Soares |
Rua: Severino Alves de Brito, Bairro: Santa Terezinha |
|||
USF Primavera |
Rua: Enrique Pacífico, Bairro: Primavera |
|||
3ª |
Campina Grande |
Hospital Dr. Ediglei (Sede da Coordenação de Imunizações) |
Rua: Fernandes Vieira, 659- José Pinheiro. |
|
4ª |
Cuité
Picuí |
PSF Ezequias
|
Rua: Projeta S/N – Bairro Novo Retiro. |
|
PSF Genaro Xavier da Silva |
Rua: Benedita do Carmo |
|||
5ª
|
Monteiro |
PSF 09 |
Rua: Pedro Ferreira de Lima nº 115. |
|
Sumé |
PSF IV Maria do Carmo Ramos |
Rua: Francisco de Melo. |
||
6ª |
Patos |
Sede da Gerência Regional de Saúde |
Rua: Horácio Nóbrega S/N. |
|
7ª |
Piancó |
PSF Dr Paulo Montenegro |
Rua: Domingos Soares de Sousa, Bairro Piancozinho |
|
8ª |
Catolé do Rocha |
PSF Centro |
Rua: Marcilon Cavalcante, S/n-Bairro Noel Veras. |
|
São Bento |
PSF José Maia da Cruz |
Rua: Rui Carneiro, nº 428-Bairro Centro. |
||
9ª |
Cajazeiras |
PSF Simão de oliveira
|
Av. Coronel Juvêncio Carneiro-Bairro Centro. |
|
Unidade do PAPS |
Rua: Francisco Braga Barretos |
|||
10ª |
Sousa |
Sede da Gerência Regional de Saúde |
Rua: Projeta S/N – Bairro Bela Vista. |
|
Pombal |
Policlínica Dr. Avelino de Queiroga |
Rua: Coronel João Leite S/N Centro |
||
11ª |
Princesa Isabel |
PSF Centro I |
Rua: Abraão Barros Diniz. |
|
12ª |
Itabaiana |
Policlínica Dr.Aglair da Silva |
Av. Vereador Luiz Martins de Carvalho. |
|
Pedras de Fogo |
Policlínica Dr Manoel Alves |
Rua: Dr Manoel Alves, S/N, Centro |
||
|
|
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||
Fonte: Assessoria