Neste sábado (1º), o sargento da Polícia Militar Alberto Leôncio, de 50 anos, morreu vítima da Covid-19, doença causada pelo novo
coronavírus.
Ele estava internado há cerca de uma semana o Complexo Hospitalar de Patos por conta de um infarto. O policial, que nasceu em João Pessoa e morava em Condado, tinha obesidade e hipertensão como comorbidades testou positivo para Covid.
O sargento foi submetido a um teste rápido para Covid-19 e o resultado deu positivo. Ela era obeso e hipertenso.
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) concedeu entrevista, na noite desta segunda-feira (27), onde falou a respeito do atual cenário da pandemia do novo coronavírus no Brasil, além de aspectos que o levaram a queda ainda durante a sua gestão no governo Bolsonaro. Ele foi o primeiro ministro da Saúde exonerado pelo presidente durante a maior crise sanitária que o País já enfrentou.
Segundo Mandetta, um dos motivos que o levaram a queda foi a defesa do isolamento social mais duro, o que, segundo ele, salvou milhares de vidas em todo o País. Ele usou o exemplo da Paraíba, que hoje tem um das menores taxas de ocupação de leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Brasil, para elogiar a medida e reafirmar pessoas tiveram a chance de viver pela adoção do sistema.
“O isolamento contribuiu para que o sistema pudesse pelo menos dá a chance para as pessoas viver. Você não consegue segurar um vírus, você não consegue que as pessoas todas tenham um comportamento de se blindar do vírus. Agora é dever dos governos organizar sistemas de saúde para que se uma pessoa contraia a doença, ela tenha a chance de lutar pela vida”, afirmou ele no programa Frente a Frente, da TV Arapuan.
“Nesses quatro meses de pandemia, nós tivemos governantes que tiveram decisão mais duras e protegeram mais vidas. Quem conseguiu evitar o colapso, como a Paraíba, é digno de a gente fazer reverência”, completou Luiz Henrique Mandetta.
Wscom
A Prefeitura Municipal de Sertãozinho, agreste Paraibano, conrmou nesta segunda-feira (27) o primeiro óbito por Coronavírus no
município.
De acordo com as informações, a vítima um homem de 80 anos tinha diabetes e problemas cardíacos vindo a se agravar devido ao vírus. O município tem registrado no último boletim 103 casos da Covid-19 com 62 recuperados.
“Nunca vi uma situação tão ruim”, diz o Dr. Rafael Freitas, médico e um dos mais renomados pesquisadores de nutrição do mundo – referindo-se ao aumento da fadiga entre os brasileiros com mais de 50 anos.
E esse problema de baixa energia, Dr. Rafael enfatiza, é muito mais perigoso do que a maioria das pessoas imagina.
“Veja bem, a energia não é apenas algo que faz você se sentir alerta. O que você sente como “energia” … é na verdade uma substância química em seu corpo chamada ATP. Ela alimenta todos os seus órgãos e sistemas – e mantém você saudável”.
E quando o seu ATP diminui, diz o Dr. Rafael, os problemas de saúde aumentam – como ganho de peso, problemas de concentração, envelhecimento acelerado e muito mais.
Em um esforço para conter a epidemia, ele agora lança uma apresentação inovadora de restauração de energia em casa para o público – que pode ser usado para combater a fadiga, a lentidão e a confusão cerebral em qualquer idade.
Ao longo de sua carreira, Dr. Rafael tornou-se uma espécie de herói folclórico para pessoas fatigadas com mais de 50 anos, tendo ajudado milhares de pessoas a se sentirem mais jovens do que jamais se sentiram em anos.
No entanto, sua nova apresentação enfrenta resistência da medicina tradicional… ele traz polêmica ao dizer que existem alimentos chamados de “saudáveis”, mas que na verdade são tóxicos e que precisam ser eliminados da dieta imediatamente.
Ensina ainda, uma técnica comprovada de aumento de energia, qualquer um pode fazer facilmente em casa em questão de minutos.
Para pessoas como Jorge Mateus – um homem de 56 anos que decidiu experimentar o protocolo de aumento de energia do Dr. Rafael depois de tentar completar um projeto de reparo residencial – o efeito foi quase imediato.
“Comecei este regime, e já percebi que tenho muita energia para executar o meu trabalho. Trabalho e viajo muito, minha rotina é dura até para um jovem de 30 anos, quem dirá pra minha idade. Eu estou animado porque me sinto muito melhor, com mais foco e com mais disposição.” escreveu ele.
Desde o seu lançamento, a caixa de entrada do Dr. Rafael foi inundada com histórias de pessoas com mais de 50 anos que estão com energia para fazer coisas que não faziam há anos – como projetos domésticos, longas caminhadas, brincar com netos, subir e descer escadas com facilidade, ou simplesmente ser capaz de se concentrar melhor.
No entanto, ele adverte que o corpo de todos é diferente, e os resultados individuais de seu programa podem variar:
“Não consigo falar de cada cidadão específico e não sei exatamente como serão seus resultados. O que posso garantir é que esse protocolo simples de estímulo à energia funcionou maravilhas para milhares de pessoas. Então, eu recomendo fortemente que experimente e veja como você se sente.”
No momento desta publicação, o relatório de aumento de energia do Dr. Rafael já recebeu milhares de visualizações. Você pode assistir a apresentação dele, experimentar seu inovador protocolo de energia e tirar suas próprias conclusões, clicando abaixo:
doutornature.com
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).
Um caso de natimorto ocorrido nesta segunda-feira (20) no Hospital Regional de Guarabira está sendo apurado pela direção da unidade hospitalar. Os familiares relataram que a mãe, uma mulher de 30 anos, oriunda da cidade de Alagoinha-PB, estaria com 42 semanas de gravidez e deu entrada por cinco vezes no HR e foi orientada a retornar para casa para guardar o momento ideal para a realização do parto.
Uma tia da mulher contou em entrevista à imprensa que na maternidade do Hospital Regional, a grávida recebia a informação de que ainda não estava na hora do parto e que aguardasse para que fosse realizado parto normal. A mulher disse ainda que sua sobrinha teve uma gravidez sem riscos, fez o pré-natal sem problemas e que tudo já estava pronto para receber a criança, um menino, e que todo o quarto estava arrumado.
A mulher apontou que houve negligência por parte da unidade de saúde, levando o bebê a morrer dentro da barriga da mãe pela demora em realizar o parto. Os familiares disseram ainda que vão solicitar exame cadavérico para que seja certificada a causa da morte do bebê.
Diretor da unidade de saúde, Liheldson Barbosa falou à imprensa, disse que foi procurado pelos familiares, lamentou o ocorrido, orientou que a família registrasse tudo junto à ouvidoria do Hospital Regional e assegurou que vai instaurar um procedimento administrativo para apurar se houve negligência por parte da equipe que atendeu a parturiente.
O diretor revelou ainda que vai buscar implantar um procolo dentro da maternidade para lidar com casos de gestantes que reclamam a realização de parto cesária por narrarem que estão com o tempo adequado para o parto. Há incentivo no Ministério da Saúde para que os partos sejam normais e se evite cirurgia para a retirada do bebê.
Portal25horas
A vacina da Universidade de Oxford em parceria com a biofarmacêutica anglo-sueca AstraZeneca teve bons resultados contra o novo coronavírus, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (20) na revista científica The Lancet. O estudo foi do tipo randômico, com grupo de controle (que recebeu uma vacina de meningite) e cego (no qual os voluntários não sabem qual medicamento foi administrado), e realizado com cerca de 1.077 pessoas saudáveis. Os resultados são das fases 1 e 2 da vacina.
A vacina desenvolvida pela universidade britânica, uma das três opções que estão na versão da fase 3 de testes segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), de acordo com o estudo, pode ser ainda mais efetiva quando uma segunda dose é administrada. A resposta imune chamada de célula T é produzida 14 dias após uma primeira dose e os anticorpos apareceram depois de 28 dias.
Os efeitos colaterais, de acordo com a divulgação, foram pequenos e puderam ser reduzidos quando os pacientes tomaram paracetamol. Entre eles estava fadiga (70% dos que tomaram a vacina contra covid-19), 68% tiveram dores de cabeça. Outros efeitos foram dor no local da injeção, dores musculares, calafrios, estado febril e temperaturas altas.
Outros estudos ainda devem ser feitos, inclusive em idosos, para garantir a segurança da vacina. Apesar de conseguir criar uma resposta imune ao vírus, ainda é preciso descobrir se a vacina pode proteger efetivamente as pessoas de uma infecção.
Os pesquisadores acreditam que uma vacina ideal contra o vírus deve ser efetiva após uma ou duas doses, trabalhar em grupos de risco, como adultos e pessoas com condições pré-existentes, garantir uma proteção de, no mínimo, seis meses e reduzir a infecção pelo SARS-CoV-2.
O estudo ainda é muito preliminar para saber se a vacina preenche todos os requisitos, mas as fases dois (que ainda estão ocorrendo no Reino Unido) e três de testes (acontecendo no Reino Unido, Brasil e África do Sul) devem garantir a eficácia completa dela.
Os dados foram coletados entre os dias 23 de abril e 29 de maio e os testes ainda estão acontecendo. Essa foi a primeira divulgação dos dados relacionados à vacina de Oxford.
A divulgação dos dados acontece após a AstraZeneca ser fortemente pressionada por seus investidores a mostrar resultados positivos. Na quarta passada, quando a empresa anunciou que teria um estudo publicado nesta segunda e a mídia britânica afirmou que a vacina teria obtido sucesso, as ações subiram em 5,2%, o que adicionou cerca de 7,4 bilhões de dólares no valor de mercado da biofarmacêutica. As ações, no entanto, caíram 0,7% em Londres já na quinta-feira.
Quais são as fases de uma vacina?
Para uma vacina ou medicação ser aprovada e distribuída, ela precisa passar por três fases de testes. A fase 1 é a inicial, quando as empresas tentam comprovar a segurança de seus medicamentos em seres humanos; a segunda é a fase que tenta estabelecer que a vacina ou o remédio produz, sim, imunidade contra um vírus, já a fase 3 é a última fase do estudo e tenta demonstrar a eficácia da droga. Uma vacina é finalmente disponibilizada para a população quando essa fase é finalizada e a proteção recebe um registro sanitário. Por fim, na fase 4, a vacina ou o remédio é disponibilizado para a população.
As outras que também estão na na fase três de testes são as versões da americana Moderna e a da chinesa Sinovac, que também será testada no Brasil.
Para a OMS, a vacina britânica é a opção mais avançada no mundo em termos de testagem.
Na última semana, a reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Soraia Smaili, em entrevista à GloboNews, afirmou que a vacina de Oxford pode ser distribuída no Brasil em junho de 2021, assim que o registro emergencial dela for aprovado.
A AstraZeneca e Oxford testarão sua vacina em mais de 50.000 pessoas no mundo todo. No Brasil, serão 5.000 voluntários testados em São Paulo, na Bahia e no Rio de Janeiro.
Em junho, o governo brasileiro anunciou uma parceria com Oxford para a produção de 100 milhões de doses quando a aprovação acontecer.
Antes a previsão da empresa anglo-sueca era que a vacina ficaria pronta já neste ano.
A corrida pela cura
Nunca antes foi feito um esforço tão grande para a produção de uma vacina em um prazo tão curto — algumas empresas prometem que até o final do ano ou no máximo no início de 2021 já serão capazes de entregá-la para os países. A vacina do Ebola, considerada uma das mais rápidas em termos de produção, demorou cinco anos para ficar pronta e foi aprovada para uso nos Estados Unidos, por exemplo, somente no ano passado.
Uma pesquisa aponta que as chances de prováveis candidatas para uma vacina dar certo é de 6 a cada 100 e a produção pode levar até 10,7 anos. Para a covid-19, as farmacêuticas e companhias em geral estão literalmente correndo atrás de uma solução rápida.
Nenhum medicamento ou vacina contra a covid-19 foi aprovado até o momento para uso regular, de modo que todos os tratamentos são considerados experimentais.
Exame
Paraíba confirma 411 novos casos de covid-19 em 24h; total de mortos chega a 1.486 e 67.382 infectados
A Paraíba registrou neste domingo (19), 411 novos casos de covid-19 e 9 óbitos confirmados desde a última atualização, 2 deles ocorridos nas últimas 24h. O baixo número de notificação de casos nos últimos dias são reflexo da instabilidade no sistema de notificação, em manutenção desde o último dia 15, segundo informações do Datasus. Até o momento, 67.382 pessoas já contraíram a doença, 24.439 já se recuperaram e 1.486 faleceram. Até o momento, 198.183 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 50%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 56%. Em Campina Grande, estão ocupados 47% dos leitos de UTI adulto e no sertão, 54% dos leitos de UTI para adultos.
O índice de Isolamento Social foi de apenas 40,4%, considerado baixo em relação à meta de 70% e à mínima de 50%. Os casos confirmados estão distribuídos por 221 dos 223 municípios paraibanos:
Água Branca (43); Aguiar (20); Alagoa Grande (633); Alagoa Nova (220); Alagoinha (619); Alcantil (26); Algodão de Jandaíra (4); Alhandra (468); Amparo (13); Aparecida (49); Araçagi (396); Arara (140); Araruna (176); Areia (219); Areia de Baraúnas (7); Areial (37); Aroeiras (142); Assunção (31); Baia da Traição (359); Bananeiras (108); Baraúna (120); Barra de Santa Rosa (32); Barra de Santana (72); Barra de São Miguel (23); Bayeux (1157); Belém (549); Belém do Brejo do Cruz (16); Bernardino Batista (4); Boa Ventura (3); Boa Vista (62); Bom Jesus (8); Bom Sucesso (9); Bonito de Santa Fé (11); Boqueirão (235); Borborema (7); Brejo do Cruz (177); Brejo dos Santos (15); Caaporã (847); Cabaceiras (37); Cabedelo (2137); Cachoeira dos Índios (54); Cacimba de Areia (7); Cacimba de Dentro (102); Cacimbas (41); Caiçara (317); Cajazeiras (1013); Cajazeirinhas (4); Caldas Brandão (129); Camalaú (1); Campina Grande (9128); Capim (130); Caraúbas (30); Carrapateira (28); Casserengue (168); Catingueira (16), Catolé do Rocha (204); Caturité (64); Conceição (181); Condado (99); Conde (562); Congo (42); Coremas (74); Coxixola (16); Cruz do Espírito Santo (247); Cubati (62); Cuité (130); Cuité de Mamanguape (83); Cuitegí (242); Curral de Cima (19); Curral Velho (1), Damião (5); Desterro (43); Diamante (4); Dona Inês (52); Duas Estradas (47); Emas (12); Esperança (345); Fagundes (73); Frei Martinho (5); Gado Bravo (77); Guarabira (2883); Gurinhém (307); Gurjão (19); Ibiara (18); Igaracy (4); Imaculada (32); Ingá (637); Itabaiana (889); Itaporanga (69); Itapororoca (402); Itatuba (228); Jacaraú (185); Jericó (5); João Pessoa (17.821); Joca Claudino (2); Juarez Távora (226); Juazeirinho (133); Junco do Seridó (32); Juripiranga (346); Juru (16); Lagoa (4); Lagoa de Dentro (77); Lagoa Seca (512); Lastro (15); Livramento (58); Logradouro (110); Lucena (245); Mãe d’Água (16); Malta (32); Mamanguape (1743); Manaíra (9); Marcação (134); Mari (750); Marizópolis (11); Massaranduba (248); Mataraca (126); Matinhas (60); Mato Grosso (9); Matureia (25); Mogeiro (112); Montadas (35); Monte Horebe (3); Monteiro (187); Mulungu (252); Natuba (47); Nazarezinho (12); Nova Floresta (38), Nova Olinda (9); Nova Palmeira (40); Olho D´Água (36); Olivedos (51); Parari (5); Passagem (30); Patos (2140); Paulista (78); Pedra Branca (1); Pedra Lavrada (30); Pedras de Fogo (1123); Pedro Régis (35); Piancó (104); Picuí (143); Pilar (219); Pilões (58); Pilõezinhos (193); Pirpirituba (168); Pitimbu (551); Pocinhos (79); Poço Dantas (4); Poço de José Moura (2); Pombal (237); Prata (3); Princesa Isabel (48); Puxinanã (219); Queimadas (733); Quixaba (26); Remígio (192); Riachão (43); Riachão do Bacamarte (199); Riachão do Poço (58); Riacho de Santo Antônio (20); Riacho dos Cavalos (6); Rio Tinto (751); Salgadinho (12); Salgado de São Felix (154); Santa Cecília (49); Santa Cruz (16); Santa Helena (13); Santa Inês (30); Santa Luzia (187); Santa Rita (1769); Santa Terezinha (46); Santana de Mangueira (5); Santana dos Garrotes (10); Santo André (12); São Bentinho (35); São Bento (875); São Domingos do Cariri (37); São Francisco (23); São João do Cariri (64); São João do Rio do Peixe (123); São João do Tigre (5); São José da Lagoa Tapada (34); São José de Caiana (32); São José de Espinharas (12); São José de Piranhas (84); São José de Princesa (1); São José do Bonfim (53); São José do Brejo do Cruz (5); São José do Sabugi (182); São José dos Cordeiros (10); São José dos Ramos (171); São Mamede (35); São Miguel de Taipu (90); São Sebastião de Lagoa de Roça (158); São Sebastião do Umbuzeiro (5); São Vicente do Seridó (42); Sapé (714); Serra Branca (107); Serra da Raíz (14); Serra Grande (8); Serra Redonda (167); Serraria (72); Sertãozinho (82); Sobrado (133); Solânea (232); Soledade (110); Sossego (8), Sousa (921); Sumé (129); Tacima (93); Taperoá (53); Tavares (45); Teixeira (106); Tenório (13); Triunfo (27); Uiraúna (35); Umbuzeiro (59); Várzea (9); Vieirópolis (4); Vista Serrana (3), Zabelê (13).
*Dados oficiais preliminares (fonte: SIM,e-sus VE e SIVEP) extraídos às 10h do dia 19/07, sujeitos a alteração por parte dos municípios.
Dos 9 óbitos registrados, 33,3% ocorreram nas últimas 48h e 66,7% entre os dias 18 de maio e 16 de julho:
Mulher, 88 anos, residente em Catolé do Rocha. Sem comorbidade. Início dos sintomas em 06/07/2020. Foi a óbito em hospital público no dia 19/07/2020.
Homem, 38 anos, residente em Santa Cruz. Etilista e portador de doença hepática. Início dos sintomas em 13/07/2020. Foi a óbito em hospital público no dia 18/07/2020.
Mulher, 55 anos, residente em Bayeux. Início dos sintomas em 27/05/2020. Portadora de cardiopatia e hipertensão. Foi a óbito em hospital público no dia 17/07/2020.
Homem, 84 anos, residente em Alagoa Grande. Ex tabagista e ex etilista, portador de cardiopatia. Início dos sintomas em 21/06/2020. Foi a óbito em hospital público no dia 16/07/2020.
Homem, 66 anos, residente em Alhandra. Hipertenso e diabético. Início dos sintomas em 14/06/2020. Foi a óbito em hospital público no dia 15/07/2020.
Mulher, 38 anos, residente em Ingá. Sem informação de comorbidade. Início dos sintomas em 10/07/2020. Foi a óbito em hospital público no dia 13/07/2020.
Mulher, 55 anos, residente em Caaporã. Início dos sintomas em 10/06/2020. Comorbidades não informadas. Foi a óbito em hospital público no dia 22/06/2020.
Homem, 82 anos, residente em Juripiranga. Cardiopata. Início dos sintomas em 18/05/2020. Foi a óbito em hospital público no dia 21/05/2020.
Homem, 64 anos, residente em João Pessoa. Comorbidades não informadas. Início dos sintomas em 10/05/2020. Foi a óbito em hospital público no dia 18/05/2020.