A Prefeitura Municipal de Alagoinha, através da Secretaria de Saúde, realizou uma reunião para dar uma excelente notícia aos pacientes beneficiados com tratamento de glaucoma de nosso município. Agora eles poderão prosseguir com o tratamento completo, desde as consultas oftalmológicas, exames clínicos e colírio, tudo gratuitamente.
Mesmo sem recurso do governo do estado, o município irá custear os tratamentos, desde o transporte até o acompanhamento dos pacientes que farão seus tratamentos no COP – Centro de Olhos da Paraíba em João Pessoa, para que sejam feitas as primeiras consultas oftalmológicas, exames e aquisição de colírio.
Essa é mais uma preocupação do Prefeito em exercício Alírio Filho, cuidando do seu povo para que possam ter qualidade de vida garantida!
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Mais de 98% da população adulta da Paraíba tomaram a primeira dose da vacina contra Covid-19 até esta quinta-feira (28). O balanço foi divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde, com base no sistema de informação SI-PNI. Ao todo, já são 2.930.858 de paraibanos com a primeira etapa da imunização.
Outras 1.862.891 pessoas completaram os esquemas vacinais, onde 1.799.226 tomaram as duas doses e 63.665 utilizaram imunizante de dose única. Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 5.686 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 109.848 doses de reforço na população com idade a partir de 60 anos. A Paraíba já distribuiu um total de 5.801.312 doses de vacina aos municípios e aplicou 4.909.83 doses.
O prefeito de Pilõezinhos Marcelo Matias (Marcelo do Sindicato) participou na manhã desta terça-feira (19), da abertura oficial da Campanha “Outubro Rosa”, promovida pela secretaria municipal de Saúde. O evento com o tema: “Onde existe cuidado, a vida floresce!”, aconteceu no período da manhã, em praça pública.
Foram oferecidos à população, serviços gratuitos como atendimento médico e de enfermagem, palestras e aulão com profissionais do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF) e realização de exames rápidos. As mulheres também foram recepcionadas com um belíssimo café da manhã acompanhado de show ao vivo (Alex Sintonizado), sorteios de brindes e panfletagem.
O vice-prefeito Beto Barbosa, a secretária de saúde Neide Monteiro, a secretária de assistência social e primeira-dama Eliane Santos e os vereadores Tizil, Tô Justo e Ninho de Deinha, também prestigiaram o evento.
A secretária de saúde informou que durante todo o mês de outubro serão realizadas palestras nas unidades básicas de saúde em alusão ao mês de conscientização da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e colo uterino.
Assessoria de Comunicação
O uso das máscaras para proteção contra a Covid continua sendo, por ora, uma arma importante no combate à pandemia segundo especialistas. Mas isso não significa que não seja possível –e até plausível–discutir parâmetros para a sua remoção.
Ao assumir o Ministério da Saúde, em março, Marcelo Queiroga, afirmou que a obrigatoriedade das máscaras seria mantida. Já em junho, ele encomendou um estudo para avaliar desobrigar seu uso, com conclusão prevista para outubro.
Desde então, o ministro já se posicionou diversas vezes contra a obrigatoriedade das máscaras, embora inúmeras evidências científicas hoje comprovem como a proteção –em especial as do tipo PFF2– são eficazes em conter de maneira significativa a transmissão do coronavírus.
Diante da possibilidade de uma mudança da exigência de proteção facial em espaços abertos pelo governo federal, os especialistas ouvidos pela Folha afirmam que é, sim, adequado fazer estudos e montar comitês científicos para definir quando e como o equipamento será flexibilizado, mas o momento é de cautela.
“O problema é a definição de ‘ambiente ao ar livre’. Um ponto de ônibus é um ambiente ao ar livre, mas as pessoas com frequência se aglomeram nesses espaços. Isso torna o lugar seguro? Não, não é bem assim”, explica a infectologista, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia e professora da Unicamp Raquel Stucchi.
Para ela, o mais difícil –convencer a população a usar a proteção facial– já foi conquistado, e é melhor manter essa orientação. “O fato de os municípios terem decretado a obrigatoriedade do uso de máscaras, considerando que ainda hoje nem todos usem máscaras de boa qualidade –embora qualquer máscara seja melhor do que nenhuma– retirar agora seria jogar contra. O ideal seria reforçar daqui até o começo do próximo ano o uso de máscaras mais adequadas, com melhor poder de filtração”, afirma.
O mesmo raciocínio é defendido pela pneumologista e pesquisadora da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Margareth Dalcolmo. “Eu considero essa discussão extemporânea. A prioridade agora é fazer com que as pessoas que tomaram a primeira dose da vacina retornem para a segunda dose e aqueles que são elegíveis para uma dose de reforço o façam. Além disso, manter o uso de máscaras adequadas. Qualquer discussão que tire foco de um hábito extremamente útil, saudável, desejável e recomendável em uma virose respiratória que é usar máscaras de boa qualidade é uma perda de energia”, afirma.
Dentre alguns dos critérios que devem ser levados em consideração tanto pelo governo federal quanto por autoridades estaduais que queiram revogar a lei está o avanço na vacinação. O país completou na última quarta-feira (20) 50% da população com esquema vacinal completo.
Com essa medida em mente, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), afirmou que o município pode desobrigar o uso de máscaras, inclusive em locais fechados, quando alcançar 75% da população vacinada. Mas para os especialistas, mesmo uma cobertura vacinal elevada não deve ser o único fator a ser levado em consideração.
Dalcolmo reforça que os parâmetros para uma eventual remoção das máscaras, além da cobertura vacinal completa de ao menos 80% da população, é a taxa de transmissão do vírus (também chamada de R0 ou Rt) abaixo de 1.
Esse número indica para quantas pessoas alguém que está contaminado transmite o vírus. Se ele é de 2, por exemplo, isso significa que cada indivíduo com Covid passa a doença para mais dois.
Assim, para a pandemia estar controlada, o número precisa estar abaixo de 1 –para os especialistas, o ideal é liberar as máscaras quando o Rt estiver próximo de 0,5. Outros indicadores também devem ser levados em conta, como a manutenção de um patamar baixo e sustentado de hospitalizações e mortes por Covid.
Isso não significa, diz a médica, que em locais abertos e com distanciamento, como praias e parques, a máscara não possa ser removida. “Mas isso já é defendido pela comunidade médica e científica há meses. Não precisa de lei ou portaria para dizer que uma pessoa sozinha caminhando à beira-mar pode estar sem máscara. O que precisamos é de um discurso coerente, homogêneo, entre a comunidade acadêmica, a imprensa, as autoridades sanitárias e o Executivo.”
Além dos índices mais técnicos, por assim dizer, de controle da pandemia, há também o bom senso, explica o infectologista Jamal Suleiman, do Instituto de Infectologia Emilio Ribas. “Em espaços abertos não aglomeráveis é perfeitamente possível estar sem máscara. Agora, o que são esses espaços, como saber, aí vai da avaliação do risco individual. Não é que nunca chegaremos no momento de retirar as máscaras, apenas que em outubro de 2021, essa discussão ainda não condiz”, afirma.
Suleiman, no entanto, reforça que se há o interesse do governo em avaliar quando essa retirada será possível é preciso apresentar de maneira transparente para toda a sociedade quais os parâmetros usados para definir essa regra. “Os parâmetros a serem avaliados são redução do R0, cobertura vacinal, leitos hospitalares com baixa ocupação, mortalidade baixa, testagem de casos-índice? Esses dados todos têm que ser levantados. Feito isso, o caminho, eventualmente, será mesmo tirar as máscaras. Agora quando esses dados estiverem disponíveis a autoridade sanitária precisa torná-los públicos”, lembra.
E há um consenso de que quando essa flexibilização começar ela deve ter início, preferencialmente, nos espaços públicos abertos, e não em espaços fechados, afirma o pediatra e diretor da Sociedade Brasileira para Imunização, Renato Kfouri. Foi isso que fizeram países como Alemanha, Reino Unido e Portugal, que na última semana, determinou o fim da obrigatoriedade de máscaras nas ruas.
“Ao meu ver, o uso das máscaras em lojas, comércio, bares e restaurantes deve ser uma das últimas flexibilizações a ser feita. Por dois motivos, você não está beneficiando um setor que foi fortemente impactado com a pandemia ao abolir as máscaras, como foi a decisão de reabrir o comércio [para recuperar a economia], e obviamente dispensar o uso da máscara traz automaticamente a possibilidade de aumento de circulação do vírus”, diz Kfouri.
A determinação de quando será possível flexibilizar o uso, portanto, deve ser feita por um comitê técnico, como pretende o governo de São Paulo, explica o médico. “Não é possível dizer ‘quando atingirmos tantos por cento dá para tirar as máscaras. É necessário definir critérios, monitorar, e exigir que esses critérios sejam seguidos para a retirada das máscaras”, conclui.
Pela primeira vez em 580 dias a Paraíba não registrou nenhuma morte em decorrência da covid-19 no boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria de Estado da Saúde. Segundo apurou o ClickPB, no boletim desta segunda-feira (18), foram registrados somente 42 casos de covid-19, sendo 7 (16,67%) considerados como moderados ou graves e 35 (83,33%) leves.
A primeira morte decorrente de covid-19 na Paraíba foi registrada em 17 de março de 2020. Desde então, os boletins diários traziam sempre registros de novas mortes. No mês de março de 2021, a Paraíba chegou a registrar 73 mortes em um único dia.
A ampliação da cobertura vacinal é o principal fator para a desaceleração dos casos e mortes provocados pela covid-19. O secretário de saúde, Geraldo Medeiros, comemorou o novo marco e comentou que o quadro atual representa “a vitória da ciência se aproximando”.
Agora, a Paraíba totaliza 443.927 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.192.348 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
Sem novos óbitos desde a última atualização, o estado permanece com 9.371 mortes resultantes de covid-19. O boletim registra ainda um total de 337.149 pacientes recuperados da doença.
* Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 18/10/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.
Ocupação de leitos Covid-19
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 20%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 25%. Em Campina Grande, estão ocupados 15% dos leitos de UTI adulto e no sertão 31% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 06 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 110 pacientes estão internados nas unidades de referência.
Cobertura Vacinal
Foi registrado no sistema de informação SI-PNI, a aplicação de 4.682.311 doses. Até o momento, 2.939.980 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 1.684.230 completaram os esquemas vacinais, onde 1.616.649 tomaram as duas doses e 67.581 utilizaram imunizante de dose única. Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 3.323 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 54.778 doses de reforço na população com idade a partir de 60 anos. O SI-PNI, que informa sobre as doses aplicadas, está fora do ar, portanto os dados de vacinação não foram atualizados neste boletim. A Paraíba já distribuiu um total de 5.459.115 doses de vacina aos municípios.
O Dia D de Multivacinação acontece neste sábado (16). A campanha teve início no dia 1º de outubro e vai até o dia 29, com o objetivo de atualizar a situação vacinal, aumentar as coberturas e diminuir a incidência das doenças imunopreveníveis em todo o estado da Paraíba.
A técnica do Núcleo de Imunizações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Milena Vitorino, explica que o Dia D é realizado para facilitar o acesso e aumentar a cobertura vacinal do Estado, pois muitos pais trabalham durante a semana e acabam não levando os filhos para vacinar. Por esta razão, mais de mil pontos de vacinação da Paraíba estarão abertos no sábado, das 8h às 17h. É importante lembrar que as salas de vacinação estão abertas mesmo fora do período de campanhas vacinais.
Ela afirma que a orientação da SES é que os municípios realizem suas ações seguindo todos os cuidados e evitando aglomerações. “Sugerimos que os municípios façam parcerias com ginásios, igrejas, locais amplos. Também sugerimos o trabalho com os agentes comunitários, fazendo busca ativa por microárea para que no Dia D não tenha uma grande aglomeração”, observou.
Milena Vitorino explica que manter a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos em dia é uma questão de saúde pública, uma vez que doenças como o sarampo, a meningite e coqueluche afetam a saúde desses grupos etários. E ela alerta que as vacinas que protegem desses agravos estão com baixa cobertura.
“Sabemos que, por conta da Covid-19, pais e responsáveis estão com receio de levar seus filhos aos postos de saúde. Mas nos preocupamos com as doenças que já eram erradicadas, como o sarampo, e que voltou a apresentar casos novamente em nosso país. Vamos aproveitar essa campanha de multivacinação para que tenhamos uma população imunizada e que a gente não venha a ter novos surtos de outras doenças já erradicadas”, pontua.
Ao todo, são 18 vacinas ofertadas que fazem parte do calendário vacinal da criança e do adolescente e estão disponíveis em todos os postos nos 223 municípios paraibanos. A técnica da SES afirma que a meta de cobertura vacinal é de 90% para BCG e Rotavírus e 95% para as demais. Em 2021, até o momento, as coberturas estão abaixo de 70%, sendo BCG com 49,27%, Rotavírus Humano com 66,18%, Meningocócita C com 64,93%, Pentavalente com 66,24%, Pneumocócita com 69,76%, Polio com 65,36%, Febre Amarela com 44,78%, Hepatite A com 58,55%, Tríplice Viral D1 com 68,04%, Tríplice Viral D2 com 40,95%, HPV com 7% e Meninco ACWY com 5,9%.
Mais de 1 mil animais foram imunizados no Dia D da Campanha de Vacinação Antirrábica, em Pilõezinhos
A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Saúde, promoveu no último sábado (9), o Dia D da Campanha de Vacinação Antirrábica, nas áreas rural e urbana do município de Pilõezinhos. A campanha resultou na vacinação de 1.048 animas, sendo 743 cães e 305 gatos.
Quem não conseguiu ir a um dos pontos de vacina disponíveis neste ‘Dia D’ poderá levar seu animal para imunizar ao longo da semana, explicou o coordenador de vacinação José Roberto.
Para que o animal seja vacinado, o cuidador deve levar o cartão de imunização do animal, mas aqueles que não tiverem o cartão também receberão o comprovante de vacinação. Caso seja a primeira vez em o que o animal será vacinado, o responsável deve ficar em alerta para a segunda dose, que deve ser realizada após 30 dias.
A Raiva
A raiva é uma doença infecciosa aguda viral que pode ser transmitida aos humanos por mordidas, arranhões e saliva de animas infectados em contato com a pele lesionada, ou mucosas.
A Paraíba registrou, nesta terça (12), 22 casos de Covid-19. Entre os confirmados hoje, 11 (50%) são moderados ou graves e 11 (50%) são leves. Agora, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) totaliza 443.203 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Atualmente, 1.189.656 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados, segundo dados obtidos pelo ClickPB.
Foram confirmados 02 novos óbitos desde a última atualização, todos nas últimas 24h e em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.353 mortes. O boletim registra ainda um total de 335.299 pacientes recuperados da doença.
* Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 12/10/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.
Óbitos
Até esta terça, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre os residentes dos municípios de Fagundes (1) e Puxinanã (1). As vítimas são um homem e uma mulher, com idades entre 68 e 78 anos. Cardiopatia foi a comorbidade mais comum.
Ocupação de leitos Covid-19
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 24%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 27%. Em Campina Grande, estão ocupados 22% dos leitos de UTI adulto e no sertão 35% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 14 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 126 pacientes estão internados nas unidades de referência.
Cobertura Vacinal
Foi registrado no sistema de informação SI-PNI, a aplicação de 4.558.369 doses. Até o momento, 2.906.161 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 1.609.161 completaram os esquemas vacinais, onde 1.546.293 tomaram as duas doses e 62.868 utilizaram imunizante de dose única. Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 2.455 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 40.084 doses de reforço na população com idade a partir de 60 anos. A Paraíba já distribuiu um total de 5.104.223 doses de vacina aos municípios.
Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus.
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