A proteína é o bloco de construção dos músculos, pele, enzimas e hormônios, desempenhando ainda um papel essencial no bom funcionamento de todos os tecidos do corpo humano. A substância ajuda ainda a recuperar os músculos após o esforço físico, ou a manter a saciedade a seguir às refeições.
A quantidade de proteína ideal varia de indivíduo para indivíduo e é determinada por fatores como a idade, peso ou nível de atividade física diária.
Os especialistas recomendam a ingestão de cerca de um grama de proteína por quilo de peso corporal, para uma pessoa com pouca ou nenhuma atividade física. No entanto esses valores podem duplicar para quem pratica exercício regular de forma intensa.
Está sempre com fome
Está sempre com fome? Não consegue evitar comer um ou dois lanches entre as principais refeições? Então, pode estar com falta de proteína no organismo, já que este nutriente é conhecido por promover os níveis de saciedade.
Sente fraqueza
É normal que se sinta mais fraco e que note uma diminuição nos índices de massa muscular, o que por sua vez deixará o seu organismo mais lento.
Não consegue se concentrar
Sente-se constantemente cansado? Quando os níveis de proteína não estão adequados, podemos sentir alguma confusão mental. A proteína como reguladora da glicose no sangue, equilibra o açúcar, deixando-nos mais focados.
Enfraquecimento do cabelo e unhas
Deficiências graves de proteína refletem-se ainda no enfraquecimento significativo do cabelo e das unhas. A pele se torna também mais seca e apresenta vermelhidão.
Não consegue perder peso
A pouca proteína disponível no corpo leva à perda muscular e contribui para um metabolismo mais lento – dificultando assim a perda de peso.
Não consegue parar de comer açúcar
Sente uma vontade constante de comer doces? A proteína regula os níveis de açúcar no sangue (glicose), mantendo-os mais estáveis e diminuindo o desejo por doces.
A Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde do Recife, em Pernambuco, afirmou nesta quarta-feira (08) que as lesões causadoras de coceiras na pele dos moradores da região metropolitana da capital possam ter sido provocadas por uma espécie de mariposa, a Hylesia.
O inseto pode causar dermatite urticante, caracterizada pela pele avermelhada acompanhada de feridas e intensa coceira pelo corpo. Como as análises ainda não foram concluídas, outras hipóteses continuam sendo investigadas.
Os primeiros registros da coceira foram feitos ainda no mês de outubro no Recife. Outras ocorrências seguem em investigação em regiões do estado. Até hoje, 21 cidades notificaram pacientes com sintomas do surto em Pernambuco.
A secretária executiva de Vigilância em Saúde do Recife, Marcella Abath, disse que foi realizada uma investigação mais aprofundada nos bairros de Dois Irmãos e Guabiraba, que ficam na Zona Norte da cidade e são os mais afetados, sendo considerados o epicentro do surto.
“Nesta análise preliminar, a hipótese mais fortalecida é a de que o surto tenha sido causado por uma mariposa. A evidência clínica e laboratorial tem ajudado muito, além do relato dos casos feito pelos pacientes. Os dermatologistas confirmam que o quadro clínico é compatível e, em alguns exames patológicos, foram encontradas cerdas [de mariposa]”, disse.
g1 PE
Subiu para 11 a quantidade de casos notificados e investigados de pessoas com lesões cutâneas e coceiras na Paraíba, conforme dado repassado ao ClickPB pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB), nesta terça-feira (11). Desde a semana passada, após um surto de uma coceira misteriosa no Grande Recife, a Saúde do Estado decidiu emitir uma nota técnica aos profissionais da área para que notificassem casos suspeitos.
Os casos já foram notificados em seis municípios do Estado: João Pessoa que lidera com cinco notificações suspeitas; Cajazeiras com dois; Alagoa Nova, Caldas Brandão, Campina Grande e Matureia cada um com um caso, totalizando 11. Ontem, o ClickPB trouxe que já havia sete notificações sendo investigadas de acordo com dados repassados pelo secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, em entrevista ao portal.
Dentre os principais sinais e sintomas apresentados pelos pacientes estão prurido (coceiras) e erupção cutânea. No entanto, outros sintomas também foram apresentados como manchas avermelhadas, dor de garganta, dor de cabeça, febre, coriza, diarreia, fadiga, irritação ocular, mal estar, náusea e vômito.
Na semana passada, a SES-PB emitiu uma nota técnica aos profissionais da área de saúdedo estado para que se atendessem pacientes com suspeitas notificassem o caso à Secretaria de Saúde. Após esse alerta surgiram as notificações. A orientação é, caso a população apresente sintomas, procurar profissional de saúde, pois a Saúde investiga se há semelhanças com a doença registrada no estado vizinho ou está relacionada com lesões decorrente de outras dermatites.
As secretarias do Grande Recife têm várias linhas de investigação do que seria as lesões e coceiras na pele. Uma das linhas mais fortes é a de que seja escabiose (sarna humana) resistente à Ivermectina – que é utilizado para o tratamento da doença. A suspeita é de que o abuso desse medicamento, que fez parte de um ‘kit Covid’, pode ter causado esse problema. No entanto, ainda se investiga a relação.
ClickPB
Um passageiro brasileiro com passagem pela África do Sul e que desembarcou em Guarulhos neste sábado (27), em um voo da Ethiopian Airlines, testou positivo para Covid-19. Não há confirmação se o caso é da variante Ômicron. O paciente, que já está em isolamento, é vacinado.
A Agência fiscaliza e exige, por força de portaria interministerial, que o viajante apresente exame PCR negativo para Covid-19 realizado em, no máximo, 72 horas antes do voo internacional (na origem do voo). O passageiro em questão chegou ao Brasil com teste negativo, assintomático.
No entanto, após sua chegada, a Anvisa foi informada às 21h12 de ontem sobre o resultado positivo de novo teste de RT-PCR, realizado pelo laboratório localizado no aeroporto de Guarulhos. Diante do resultado, a Agência notificou o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) nacional, estadual e municipal, às 1h07 do dia 28/11. A Vigilância epidemiológica do Município de Guarulhos também foi acionada para acompanhamento do caso.
“Após a identificação e testagem com resultado positivo para Covid-19, o paciente foi colocado em isolamento e já cumpre quarentena residencial. Os órgãos de saúde estadual e municipal passam a fazer o monitoramento do caso. O Ministério da Saúde acompanha o caso”, informou a Anvisa.
Recomendações
Conforme recomendação da Anvisa, a Portaria Interministerial n. 660, de 27 de novembro de 2021, proibiu voos com destino ao Brasil que tenham origem ou passagem pela República da África do Sul, República de Botsuana, Reino de Essuatíni, Reino do Lesoto, República da Namíbia e República do Zimbábue.
A agência também recomendou, no dia de ontem, que Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia fossem incluídos na lista de países sujeitos a restrições.
De acordo com a Portaria vigente, o viajante brasileiro procedente ou com passagem pela República da África do Sul, República do Botsuana, Reino de Essuatíni, Reino do Lesoto, República da Namíbia e República do Zimbábue, nos últimos quatorze dias antes do embarque, ao ingressar no território brasileiro, deverá permanecer em quarentena, por quatorze dias, na cidade do seu destino final.
Em que pese as restrições relacionadas aos viajantes provenientes desses países ainda não estarem em vigor, conforme a Portaria n. 660, de 2021, a Anvisa, desde a última sexta-feira, 26/11, ao identificar o risco de transmissão da nova variante Ômicron, já vem atuando para captação de eventuais riscos de sua disseminação no Brasil.
A Rede CIEVS, ligada ao Ministério da Saúde, também realizará os procedimentos de contato com os passageiros e tripulantes para monitoramento das condições de saúde e direcionamento aos serviços de atenção à saúde, bem como a adoção das medidas de prevenção e controle da Covid-19.
As autoridades de saúde também ficarão responsáveis pelo mapeamento genômico para identificação da variante.
A Anvisa reforça que realiza a triagem em aeroportos brasileiros desde o início da pandemia, a fim de adotar as ações de prevenção e promoção da saúde nos casos de identificação de viajantes infectados pelo Sars-Cov-2.
Por fim, reitera-se que não cabe à Anvisa estabelecer ou monitorar a quarentena dos infectados ou de seus contactantes. A Agência, desde o início da pandemia, atua na identificação, promovendo, de imediato, a notificação de casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 em viajantes à Rede CIEVS.
MaisPB com informações da Anvisa
A Secretaria Estadual de Saúde está em alerta após o registro de lesões na pele que provocam coceiras em moradores de cidades do vizinho estado de Pernambuco. O alerta epidemiológico foi emitido na quarta-feira (24) pela secretaria.
No alerta, é recomendado aos profissionais da saúde que notifiquem imediatamente, em até 24 horas a partir da suspeita inicial, de todos os casos suspeito à Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba.
“O objetivo deste alerta epidemiológico é informar a rede de saúde, pública e privada, sobre a ocorrência de surto de lesões cutâneas a esclarecer nos municípios pernambucanos: Recife, Camaragibe, Paulista, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e São Lourenço da Mata, visto a proximidade dos mesmos com o estado da Paraíba e por se tratar de casos com etiologia a esclarecer. Os casos suspeitos devem ser notificados e, posteriormente, investigados, visando esclarecer o evento e adotar as medidas cabíveis”, diz o alerta.
Na Paraíba não há registro oficial de casos parecidos.
Casos
Mais cinco cidades de Pernambuco registraram ontem (25) casos de moradores com lesões na pele que provocam coceira: Cabo de Santo Agostinho, Igarassu, Ipojuca e Itapissuma, no Grande Recife, e Nazaré da Mata, na Zona da Mata Norte. Com esse acréscimo, divulgado nesta quinta (25), subiu para 11 o número de municípios com notificações de ocorrências ligadas ao surto.
A lista inclui, ainda, Recife, Camaragibe, Paulista, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e São Lourenço da Mata. As pessoas relatam coceira intensa, com lesões avermelhadas espalhadas pela pele. A causa do surto é desconhecida e segue em investigação
Agora, dos 14 municípios do Grande Recife, dez apresentam casos. Nazaré da Mata é a primeira cidade do interior a fazer a notificação.
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), constam, no Centro de Informações Estratégicas de Vigilância à Saúde (Cievs), até agora, 199 casos sintomáticos que apresentaram erupção cutânea e coceira.
Esses números, no entanto, divergem dos informados pelos municípios individualmente. As prefeituras apontam para a identificação de mais de 300 casos no Grande Recife e na Zona da Mata Norte.
Os primeiros casos do surto apareceram no Recife, no início do mês passado.
Investigação
De acordo com a SES-PE, os casos estão sob investigação clínica, epidemiológica e laboratorial pelos municípios, com apoio da equipe técnica da SES-PE, Lacen-PE e especialistas.
Um novo estudo com o Regn-Cov2, medicamento aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para casos leves e moderados de Covid, mostra que o remédio também atua de forma preventiva contra a doença causada pelo coronavírus.
O tratamento é uma combinação dos anticorpos monoclonais casirivimabe e imdevimabe. Ele é fabricado pela farmacêutica Roche em parceria com a Regeneron, responsável pela pesquisa.
O coquetel foi avaliado em 2.475 pessoas que não tinham a doença, mas possuíam alto risco de se infectar porque conviviam no mesmo domicílio com uma pessoa com Covid-19.
A dosagem usada foi de 600 mg de casirivimabe e 600 mg de imdevimabe, a mesma aplicada em outra pesquisa para pessoas com casos leves e moderados da doença.
“Esse indivíduo recebeu uma dose desse coquetel de anticorpos. Primeiramente foi avaliado em um mês e, com o segmento do estudo, viu-se que ele conseguiu oferecer proteção contra sintomas da Covid-19 durante um período de oito meses”, diz Mauricio Rocha, gerente médico do portfólio Covid-19 da Roche Farma Brasil.
O novo estudo aponta que apenas uma dose de casirivimabe e imdevimabe foi capaz de reduzir o risco de desenvolvimento sintomático da Covid-19 em 81,6% das pessoas durante um período de até oito meses. Os resultados saíram neste mês.
Hoje o medicamento está aprovado pela agência reguladora do Brasil para uso emergencial em pacientes com 12 anos ou mais que estejam com Covid-19 e que possuam alto risco de progredir para formas graves da doença.
Segundo a Anvisa, ele não está autorizado para uso em pacientes hospitalizados por Covid ou que necessitem de oxigênio de alto fluxo ou ventilação mecânica em seus tratamentos.
De acordo com dados de um primeiro estudo clínico, os anticorpos não demonstraram benefício em pacientes internados, podendo até estar associados a desfechos clínicos piores quando usados.
Agora, segundo Rocha, com os resultados do novo estudo, o laboratório está preparando a documentação necessária para submeter o medicamento novamente para análise da Anvisa.
“Nós estamos hoje em preparo de submissão regular para a Anvisa tanto dessa população ambulatorial como também do cenário de profilaxia [prevenção]. Precisa de uma outra submissão para essa nova indicação”, afirma.
De acordo com Rocha, o medicamento ainda não é empregado no Brasil para uso ambulatorial, como foi aprovado pela Anvisa, porque a Roche adotou uma estratégia de negociar somente de forma centralizada com os governos.
O gerente médico da Roche conta que desde abril deste ano mantém diálogo com membros do Ministério da Saúde.
Uma consulta pública foi aberta na Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde) para a incorporação do medicamento no SUS para casos ambulatoriais, mas o pedido foi rejeitado em julho.
Agora, um novo processo foi iniciado após demanda interna da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde. A sociedade civil pode dar contribuições até o dia 3 de dezembro.
A recomendação preliminar da Conitec foi contrária à incorporação ao SUS. Segundo o órgão, há “limitações dos estudos publicados, pela curta janela entre o início dos sintomas e a realização de infusão do medicamento, o que representa problema logístico para implementação da tecnologia na prática clínica”.
O mais recente relatório técnico na Conitec traçou uma expectativa do reflexo do medicamento nas contas públicas. “O impacto estimado para tratar pacientes idosos ou imunodeficientes (maior risco de falha vacinal) gera uma economia anual estimada em R$ 804.034.746,80”, diz.
Atualmente, o coquetel está aprovado em mais de 50 países, seja para indicação de profilaxia pós-exposição ao novo coronavírus, seja para uso ambulatorial, na fase de tratamento.
Entre os países que já usam o medicamento estão Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Japão, Índia, Austrália, Israel e Suíça.
Rocha avalia que a vacinação é o grande pilar de combate à pandemia, mas que existe um recorte de pacientes que não possuem uma boa resposta imune a um imunizante.
“É muito importante que exista uma opção terapêutica a esses pacientes que não respondem adequadamente à vacina. Precisa desse tratamento para evitar a hospitalização”, diz.
No último fim de semana, aconteceram shows em comemoração aos 10 anos do Parque Bemais, no município de São Miguel de Taipu, no Brejo paraibano. O que se percebeu foi uma mutidão de pessoas aglomeradas ao redor do palco para assistir as apresentações. Essa concentração de pessoas em pequeno espaço é uma preocupação da Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB) em relação ao risco de novos casos de covid-19.
Apesar dos números de casos confirmados e de mortes por Covid-19 diários estarem cada vez menores, a pandemia ainda não acabou e as autoridades sanitárias alertam para o perigo e pregam cautela na liberação de eventos com grande número de participantes. Ao ClickPB, o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, ressaltou que no shows desse fim de semana nessa cidade, o Corpo de Bombeiros analisou e liberou a presença de 20 mil pessoas por conta da área.
No entanto, comentou que muitas pessoas se aglomeraram ao redor do palco. Medeiros lembrou que existiram duas situações no Parque Bemais. “São duas situações diferentes. Uma é a vaquejada, que funcionou normalmente, sem aglomeração, e a outra é outro espaço de shows. Era uma área grande e os Bombeiros avaliaram para 20 mil pessoas. Então, esses eventos, com 20 mil pessoas, que ficam se aglomerando no espaço físico bem menor, quer dizer, concentrando as pessoas ao redor do palco, determina uma alta contaminação das pessoas, é inegável. Então é motivo de preocupação”, revelou, em conversa com o portal ClickPB.
Para o secretário é necessário que eventos com grande público de pessoas sejam adaptados. No caso em questão, orienta que sejam colocadas mesas para que haja um distanciamento entre as pessoas, consequentemente evitando aglomerações. O evento realizado no fim de semana, em especial a parte dos shows, sobrou críticas por parte da desorganização no local e até supostamente não cobrança do passaporte da vacina, como investiga o Ministério Público da Paraíba (MPPB).
Além disso, o público que foi ao evento criticou a falta de infraestrutura, sem iluminação no caminho da BR até o espaço onde estava instalado o palco, a maioria teve que caminhar por cinco quilômetros, outros deixaram os carros no meio da estrada. Houve também o caso da cantora Danieze Santiago, que estava na programação de apresentação dos shows e que teve que caminhar junto com a equipe com os instrumentos musicais da rodovia até onde estava havendo os shows, e que acabou não cantando, pois a organização informou que não teria mais tempo porque o evento por completo acabaria às 4h. No entanto, se estendeu até às 7h.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, neste sábado (20), 254 casos de covid-19. Entre os confirmados hoje, 7 (2,76%) são moderados ou graves e 247 (97,24%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 458.790 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.226.974 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
Também foram confirmados 03 novos óbitos desde a última atualização, todos ocorridos nas últimas 24 horas. Os óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre os dias 19 e 20 de novembro, todos em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.491 mortes. O boletim registra ainda um total de 349.589 pacientes recuperados da doença.
Óbitos
Até este sábado, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim ocorreram nos municípios de Cachoeira dos Índios (1); Cuité (1) e Jacaraú (1). As vítimas são 03 homens, com idades entre 54 e 89 anos. Um deles era hipertenso e outro não tinha comorbidade.
Ocupação de leitos Covid-19
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 20%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 29%. Em Campina Grande, estão ocupados 12% dos leitos de UTI adulto e no sertão 31% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 08 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 99 pacientes estão internados nas unidades de referência. A última vez que a Paraiba registrou menos de 100 pacientes internados por covid-19 foi em abril/2020.
Cobertura Vacinal
Foi registrado no sistema de informação SI-PNI, a aplicação de 5.522.066 doses. Até o momento, 3.029.986 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 2.237.215 completaram os esquemas vacinais onde 2.176.054 tomaram as duas doses e 64.161 utilizaram imunizante de dose única. Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 8.538 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 246.327 doses de reforço na população com idade a partir de 60 anos. A Paraíba já distribuiu um total de 6.362.309 doses de vacina aos municípios.