A Paraíba registrou, nesta quarta-feira (5), 251 casos de covid-19. Também foi confirmado 01 novo óbito desde a última atualização, ocorrido em hospital público. Com isso, o estado totaliza 9.601 mortes.
Entre os casos confirmados hoje, 06 (2,4%) são moderados ou graves e 245 (97,6%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 464.880 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.253.363 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
O boletim registra ainda um total de 359.795 pacientes recuperados da doença.
O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) ao ClickPB desde a última atualização informa que, devido à instabilidade no sistema SPI-PNI, não há dados referentes às doses de vacinas aplicadas nesta quarta-feira (5).
* Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 05/01/2022 sujeitos à alteração por parte dos municípios.
Óbitos
Até esta quarta, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. O óbito confirmado neste boletim ocorreu no dia 02 de janeiro no município de Juripiranga (1). A vítima é um homem de 72 anos. Hipertensão e diabetes foram as comorbidades identificadas.
Ocupação de leitos Covid-19
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 18%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 32%. Em Campina Grande, estão ocupados 09% dos leitos de UTI adulto e no sertão, 22% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 10 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 105 pacientes estão internados nas unidades de referência.
A ingestão de alimentos contaminados causa doenças em milhares de pessoas todos os dias. Fatores como conservação, temperatura, manipulação e armazenamento são os principais causadores das chamadas DTAs, que são as doenças transmitidas por alimentos, segundo enfatiza o diretor-geral da Agência Estadual de Vigilância Sanitária, Geraldo Moreira de Menezes. O tema é objeto de alerta divulgado pela Gerência Técnica de Inspeção e Controle de Alimentos, Água para Consumo Humano e Toxicologia da Agevisa/PB.
Segundo a gerente de Alimentos, Patrícia Melo Assunção, existem mais de 250 doenças transmitidas por alimentos (a maioria causada por toxinas, vírus e parasitas) que podem ocorrer em qualquer época do ano. “A contaminação pode acontecer de várias formas, seja através de utensílios sujos, de higienização inadequada, da estocagem ou da preparação incorretas dos alimentos”, enfatiza.
Nas festas de final de ano, especialmente nas confraternizações de Réveillon, em que as pessoas geralmente exageram no consumo de alimentos em variados ambientes (residências, bares, restaurantes, lanchonetes, similares e até mesmo nas ruas), Patrícia Assunção diz ser primordial que se redobre os cuidados com os alimentos para que não ocorram infecções perfeitamente evitáveis.
Ela explica que os principais sintomas das DTAs são falta de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e febre, além da possibilidade de incômodos no fígado (em caso de infecção pela Hepatite A) e nas terminações nervosas periféricas, que podem ser comprometidas pelo botulismo, que é uma doença bacteriana grave, não contagiosa, causada pela ação da bactéria Clostridium botulinum, encontrada no solo, nas fezes humanas ou de animais e nos alimentos.
Perigos e proteção – No Brasil, segundo Patrícia Assunção, dentre os alimentos que mais provocam DTAs estão os ovos crus ou mal cozidos, carnes vermelhas ou mal passadas, sobremesas, água, leite e derivados. “Esses alimentos e outras preparações que os tenham como ingredientes precisam ser bem manipulados e acondicionados em temperatura adequada”, observa. E acrescenta: “Para se proteger, a primeira coisa a se fazer é checar o prazo de validade dos alimentos, a forma como eles estão sendo guardados e suas condições físicas, como aparência, consistência e odor”.
“Lavar as mãos antes e durante a preparação dos alimentos, bem como antes das refeições deve ser um hábito frequente e natural, porque as mãos mal higienizadas estão entre os principais veículos de contaminação dos alimentos. Usar água ou gelo apenas de procedência segura também é essencial, considerando que muitas vezes o gelo utilizado numa bebida tem procedência desconhecida e segurança inadequada, podendo ser um potencial veículo transmissor de DTAs”, observa.
Patrícia também fala dos cuidados relativos aos alimentos prontos, mas que serão consumidos posteriormente, os quais devem ser armazenados sob refrigeração adequada. Ela cita, por exemplo, o salpicão, que é tradicional nas ceias de Réveillon e que precisa ser refrigerado e colocado na mesa pouco antes de ser servido, não podendo passar muito tempo em temperatura ambiente.
Outros cuidados especiais – Conforme a gerente de Alimentos da Agevisa, que é nutricionista por profissão, é importante seguir fielmente os seguintes procedimentos:
Cozinhar bastante, para que fiquem bem passados, carnes, frangos, ovos e peixes, porque esses alimentos cruz também podem ser um veículo de contaminação.
Reaquecer alimentos conservados a 70 graus, e só o consumir se tiver certeza de que tal consumo é adequado.
Certificar-se da procedência e observar as condições sanidade e de acondicionamento de pescados e mariscos, pois os mesmos oferecem riscos e podem estar contaminados com toxinas que permanecem ativas mesmo depois do cozimento.
Evitar consumir pratos que contenham ovos cruz ou mal cozidos, como gemadas, ovos fritos moles e maionese caseira, e também não consumir sorvetes de procedência duvidosa.
Um novo ano se aproxima e com ele surgem planos e metas. As listas vão desde objetivos pessoais, bens materiais a realizações na área profissional. Um estudo desenvolvido pela Universidade de Scranton, na Pensilvânia (EUA), aponta que apenas 8% das pessoas conseguem concretizar o que idealizaram. Apesar de o ato de estabelecer metas ser algo positivo, ele também pode ser um gatilho, gerando problemas como estresse, ansiedade e até depressão em quem não consegue concretizá-los.
A psicóloga do Sistema Hapvida Michelle Costa destaca que é saudável traçar planos, mas que é importante trabalhar com prioridades. “Definir uma quantidade grande de metas exige muito esforço e dificulta um planejamento. O melhor caminho é estabelecer um número menor, mas com metas mais significativas, as mais importantes. Procurar estabelecer um quantitativo pequeno de metas vai contribuir para que estas sejam alcançadas e isso além de saudável, gera uma sensação de realização pessoal impulsionando o indivíduo a estabelecer um número de metas um pouco maior no ano seguinte”, orienta.
Michelle ressalta que entre os problemas provocados à saúde mental de um sujeito quando uma meta pré-estabelecida não é cumprida está a frustração. “A pessoa pode ainda se sentir incapaz de provocar uma mudança pessoal em si mesmo, gerando um alto nível de frustração, causando insônia, estresse, apatia, tristeza, depressão e crises de ansiedade em casos extremos”, elenca.
A especialista explica que é importante para a saúde mental que toda pessoa se sinta bem em relação ao futuro, pois isso gera pontos positivos para o sentimento de felicidade e autoestima. Além de que todo indivíduo precisa estabelecer objetivos como uma forma de se sentir motivado, mas que estes precisam ser alcançáveis. “Os objetivos realistas servem para dar direção às nossas vidas e trazem o sentimento de realização e satisfação quando os atingimos. Ao fazer planos e desejar algo, estamos contribuindo para alimentar a sensação de bem-estar”, aponta.
PB Agora
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB) vai criar um aplicativo que vai ajudar a população a tirar dúvidas e se consultar sobre as síndromes gripais. O atendimento será por meio da telemedicina, tendo em vista, de acordo com o secretário Geraldo Medeiros, a maior parte dos casos são leves.
Segundo Geraldo Medeiros, a rede estadual está preparada para atender a população com síndromes gripais apesar de ser diferente de pacientes acometidos por Covid-19. No entanto, lembrou que já é constatada a alta incidência de atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
“A maioria dos pessoas evoluem para gripe comum, casos leves. O estado criará um aplicativo para que as pessoas se consultem, por telemedicina, sem haver necessidade de se dirigir a UPAs e emergências dos hospitais para que não haja esse fluxo exagerado nas UPAs e nas emergências dos hospitais”, comentou, em conversa com o ClickPB.
Ainda de acordo com o secretário Geraldo Medeiros, esse aplicativo já deverá estar disponível nesta semana. O uso dessa ferramenta também aconteceu no início da pandemia de Covid-19 onde a população pôde tirar as dúvidas sobre a doença e também receber orientações médicas que locais deveriam procurar atendimento se fosse necessário. No caso das síndromes gripais, os cuidados preventivos são semelhantes como o uso de máscaras, higienização das mãos e distanciamento social.
ClickPB
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que, devido à instabilidade nos sistemas e-SUS Notifica e SPI-PNI, não há referentes às doses de vacinas aplicadas neste domingo (26).
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, neste domingo (26), 24 casos de covid-19 todos são leves. Agora, a Paraíba totaliza 463.584 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.245.958 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
Também foram confirmados 02 novos óbitos desde a última atualização, 01 ocorrido nas últimas 24 horas, em hospital público. Com isso, o estado totaliza 9.586 mortes. O boletim registra ainda um total de 358.056 pacientes recuperados da doença.
* Dados oficiais preliminares (fonte: Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 26/12/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.
Óbitos
Até este domingo, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim aconteceram nos dias 22 e 26 de dezembro, nos municípios de João Pessoa (1) e Santa Rita (1). As vítimas são um homem e uma mulher com idades entre 56 e 101 anos. As comorbidades mais frequentes foram cardiopatia e diabetes.
Ocupação de leitos Covid-19
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 15%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 29%. Em Campina Grande, estão ocupados 05% dos leitos de UTI adulto e no sertão, 22% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 05 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 74 pacientes estão internados nas unidades de referência.
Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que, devido à instabilidade nos sistemas e-SUS Notifica e SPI-PNI, não há dados de casos leves ou números referentes às doses de vacinas aplicadas nesta sexta (24).
Na Paraíba, foram registrados 35 casos de covid-19, todos moderados ou graves. Agora, o estado totaliza 462.706 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.244.290 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
Também foram confirmados 03 novos óbitos desde a última atualização, sendo 02 ocorridos nas últimas 24 horas. Os óbitos ocorreram em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.583 mortes. O boletim registra ainda um total de 357.587 pacientes recuperados da doença.
* Dados oficiais preliminares (fonte: Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 24/12/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.
Óbitos
Até esta sexta, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim aconteceram entre os dias 22 e 24 de dezembro, entre os residentes dos municípios de Cajazeiras (1), João Pessoa (1) e Santa Rita (1). As vítimas são dois homens e uma mulher, com idades de 64 e 70 anos. Hipertensão foi a comorbidade mais freqüente e um não tinha comorbidade.
Ocupação de leitos Covid-19
A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 14%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 30%. Em Campina Grande, estão ocupados 02% dos leitos de UTI adulto e no sertão, 20% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 08 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 77 pacientes estão internados nas unidades de referência.
Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus
O Governo da Paraíba confirmou, nesta terça-feira (21), os 13 primeiros casos de infecção pelo vírus Influenza A H3N2, que tem causado surtos de gripe em outros estados, como Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. Ao total, 17 amostras foram enviadas pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) para análise. Dessas, quatro devem passar pelo processo de testagem novamente.
De acordo com a nota técnica divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), apenas um dos casos confirmados tem histórico de viagem para locais em surto (Rio de
Janeiro); dois registros são de contato de pessoas sintomáticas que viajaram e não fizeram o exame, e os demais casos não têm histórico de viagem, portanto, é considerado a transmissão comunitária.
Ainda de acordo com a nota, dos 17 casos que foram investigados, 12 são homens e cinco são mulheres. Uma pessoa tem 18 anos, seis estão na faixa etária de 20 a 29 anos, quatro na faixa de 30 a 39 anos, quatro na faixa de 40 a 49 anos e dois na faixa etária de 60 a 69 anos.
Os casos da Influenza A H3N2 registrados no estado foram detectados depois que pessoas com síndrome gripal fizeram testes da Covid-19 que deram negativos e, assim, foram testados para outros vírus.
Segundo o secretário de saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, entre apesar de serem doenças diferentes, as formas de prevenção da Influenza e da Covid-19 são as mesmas.
“Essa identificação de 13 amostras não é nada excepcional, os meios e cuidados de prevenção são os mesmo para Covid-19. Isto é, utilização de máscaras, lavagem das mãos, utilização de álcool em gel e distanciamento físico. É um vírus que tem grande capacidade de disseminação por isso é importante os meios de prevenção associados aos cuidados com as pessoas mais vulneráveis.”, disse o secretário.
A SES também informou que os 13 infectados tiveram sintomas leves, como febre, tosse, dor de garganta e cabeça, fraqueza e dores nas articulações e que nenhum deles precisou de internação hospitalar.
MaisPB
O governo de Pernambuco confirmou, nesta segunda-feira (20), a primeira morte de paciente com Influenza A H3N2, que tem provocado surtos de gripe em estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. Até essa data, o estado passou a totalizar 43 casos da doença no estado, sendo 42 diagnosticados por exame laboratorial e um por critérios clínicos, dos quais oito são graves.
Com isso, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), foi detectada transmissão comunitária da H3N2 no estado. Isso significa que não é mais possível rastrear de onde veio o contágio, como ocorre em casos importados ou de transmissão local.
A informação foi divulgada pelo secretário estadual de Saúde, André Longo, durante coletiva de imprensa na sede da SES, no bairro Bongi, na Zona Oeste do Recife, na tarde desta segunda-feira (20). A vítima da doença é um morador da capital pernambucana.
“O paciente que morreu era um paciente renal crônico de 46 anos. Já há circulação comunitária da Influenza em Pernambuco. As evidências laboratoriais coincidem com os relatos das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e as unidades básicas, que apontaram um aumento no número de pacientes com sintomas gripais, muitos deles com resultado negativo para Covid”, afirmou Longo.
G1