As inscrições para o novo concurso da Fundação Paraibana de Saúde (PB Saúde) seguem até o dia 6 de novembro. São 1.450 vagas para entrada imediata e mais de 3 mil vagas de cadastro reserva, totalizando mais de 4 mil oportunidades em diversas áreas e níveis de ensino.
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Como trouxe o Site, o prazo de inscrições era até a última quinta-feira (10), mas foram prorrogadas até às 23h59 do dia 6 de novembro de 2024. Inscrições devem ser realizadas pelo site do Idecan (organizadora do certame).
O novo prazo para o fim das inscrições foi publicando no dia 12 de outubro, alterando o cronograma previsto.
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O Concurso oferta mais de 80 cargos com oportunidades e salários que variam de R$ 1.698,00 a R$ 12 mil.
Inscrições no concurso da PB Saúde
A inscrição para cargo de nível básico vai custar R$ 80. Já para cargo de nível médio/técnico R$ 120.
Para cargos de nível superior, o valor da inscrição é de R$ 180, com exceção do cargo de médico, que as inscrições vão custar R$ 250.
Todas as inscrições devem ser realizadas no site da empresa organizadora do certame, o Idecan.
Locais e horários das provas do concurso da PB Saúde
De acordo com o cronograma, as provas objetivas estão previstas para serem realizados no dia 15 de dezembro de 2024.
O ClickPB observou que no edital as provas para os níveis médio, básico e técnico devem ocorrer no período da manhã, das 8h às 12h. Já as provas para nível superior devem ocorrer das 15h às 19h.
As provas objetivas vão ser aplicadas nos municípios de João Pessoa, Campina Grande, Guarabira e Patos.
Os primeiros casos de Febre Oropouche com transmissão local na Paraíba foram confirmados nesta quarta-feira (9), pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). São dois pacientes: um homem de 42 anos de idade, na cidade de Campina Grande, e uma mulher de 41 anos, residente da cidade de Alagoa Nova. Ambos estão sob acompanhamento das secretarias municipais de Saúde de suas respectivas cidades.
O primeiro caso da doença na Paraíba foi registrado em julho deste ano, em João Pessoa, mas o paciente, um homem de 34 anos, foi contaminado durante uma viagem para o estado de Pernambuco.
De acordo com a Secretaria de Saúde de Campina Grande, o homem de 42 anos apresentou os sintomas (febre 39ºC; dores pelo corpo, náuseas, dor de cabeça intensa, dores abdominais) no início do mês e procurou assistência em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na quarta-feira (2). Ele foi tratado conforme os protocolos e condutas médicas voltados para arboviroses e orientado a fazer a recuperação em casa.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, em Alagoa Nova, uma mulher de 41 anos, que não é gestante, também apresentou sintomas semelhantes ao paciente de Campina Grande, na terça-feira (1º). Ela foi atendida na Unidade de Saúde da Família, segue sem sintomas e também está acompanhada pela Secretaria Municipal de Saúde.
Sintomas da Febre do Oropouche
Os sintomas da Febre do Oropouche são semelhantes aos das arboviroses, como dengue, zika e chikungunya, por isso é necessário que, ao apresentá-los, a população procure o serviço de saúde mais próximo para receber o tratamento adequado.
Entre os principais sintomas estão: febre de início súbito, dor de cabeça, dor muscular e articular, tontura, dor retro-ocular, calafrios, fotofobia, náuseas, vômitos.
Diferente da dengue, zika e chikungunya, que são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, a Febre do Oropouche tem como principal transmissor o mosquito maruim, também chamado de “muruim”, comum no território paraibano. A transmissão ocorre por meio dos mosquitos infectados.
Cuidados com a Febre Oropouche na Paraíba
A responsável técnica pelas arboviroses da SES, Carla Jaciara, reforçou a necessidade com os cuidados de prevenção e controle do agravo.
“É importante procurar o Serviço de Saúde nos primeiros cinco dias de início dos sintomas, para que seja feita a coleta de forma oportuna e adequada, como também para que os profissionais fiquem atentos à sintomatologia, sendo muito semelhante à dengue e chikungunya”, disse, ao informar que as amostras são encaminhadas para o Laboratório Central de Saúde Pública da Paraíba (Lacen/PB).
Além disso, Carla alertou a população para evitar a circulação em áreas que tenham casos já confirmados; usar repelente, principalmente as gestantes, e usar roupas que protejam as partes do corpo que ficam mais expostas ao mosquito maruim, transmissor do vírus da Febre Oropouche.
Outras formas de prevenção incluem limpar terrenos e locais de criação de animais; recolher folhas e frutos que caem no solo; usar telas de malha fina em portas e janelas; eliminar os criadouros do mosquito e evitar exposição durante o horário de pico do inseto, normalmente no fim da tarde.
O edital do concurso da Fundação Paraibana de Gestão em Saúde (PB Saúde), com 4 mil vagas, será lançado até a próxima semana. A declaração foi feita pelo secretário de Estado da Administração em entrevista ao programa Frente a Frente, da TV Arapuan, desta segunda-feira (9).
O secretário Tibério Limeira garantiu que o edital deve sair até o início da próxima semana, com vagas para médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros cargos.
Tibério Limeira relembrou que a banca responsável pelo certame é o Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional, o IDECAN, e que os interessados devem ficar atentos ao site da organizadora. Como visto pelo Site, as provas do novo concurso da PB saúde devem ser realizadas ainda em 2024 nos municípios de João Pessoa, Campina Grande e Patos.
ClickPB
Sete pegadas de dinossauros com cerca de 125 milhões de anos foram encontradas na região de Sousa, na bacia do Rio do Peixe, no Sertão da Paraíba. A descoberta foi realizada por um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Conforme observou o ClickPB, as pegadas encontradas tem 70 centímetros de diâmetro . Além disso, a pesquisa também encontrou outras cinco pistas de animais pré-históricos ainda não identificados.

A descoberta foi realizada em 2022 no local conhecido como “Vale dos dinossauros” por alunos de geologia da UFRN. A professora de Paleontologia Aline Ghilardi confirmou a descoberta.
Aline Ghilardi e a mestranda Zarah Gomes passaram a analisar as pegadas. De acordo com as analises, o animal tinha cerca de 3,3, metros de altura até o quadril, além de pescoço e cauda longos.
Com o estudo das pegadas, foi determinado que há diferença de tamanho entre as pegadas das “mãos” e dos “pés”. Além disso, o animal não tinha garra nas “mãos”.
O conjunto de pegadas encontradas no sertão da Paraíba foi chamada de Sousatitanosauripus robsoni. O nome escolhido faz uma homenagem a Robson Araújo Marques, que era conhecido como “o velho do rio” ou o grande “guardião do Vale dos Dinossauros”.
Ao Estadão, Zarah Gomes explicou como as pegadas foram preservadas por tanto tempo. “As pegadas foram preservadas em um arenito fino, que era um pouco úmido, como uma planície de inundação de um rio. Essas pegadas foram soterradas posteriormente com outros sedimentos, o que preservou durante milhões de anos. Quando o local vai sofrendo muito intemperismo, essas pegadas reaparecem nos afloramentos.”
O Centro de Tecnologia de Vacinas (CTVacinas) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) informou estar próximo de iniciar a última etapa no desenvolvimento de uma vacina nacional contra a mpox, os testes em humanos. “A equipe está produzindo o chamado Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento (DDCM) para enviar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e, assim, receber o sinal verde para começar os testes em humanos”, informou.
O imunizante brasileiro ganhou maior projeção depois que a mpox foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) emergência em saúde pública de importância internacional, em razão do risco de disseminação global e de uma potencial nova pandemia. A vacina nacional, entretanto, já vinha sendo desenvolvida há 2 anos, desde a primeira emergência global provocada pela doença.
De acordo com a UFMG, a dose brasileira utiliza um vírus atenuado e não replicativo, o que torna o imunizante “extremamente seguro”, inclusive para uso entre imunossuprimidos e gestantes. Os testes iniciais da vacina, segundo a universidade, apresentaram bons resultados, demonstrando “indução de neutralizantes, resposta celular e resposta robusta contra a doença”.
Nas redes sociais do CTVacinas, a líder da Plataforma de Vetores Virais e Expressão de Célula Eucariota, Karine Lourenço, explicou que, durante a fase de pesquisa, a vacina demonstrou ser “protetora e esterilizante”.
Segundo ela, o país já é capaz de produzir em larga escala a cepa atenuada do vírus vaccinia, gênero causador da doença. “Estamos prontos, em pouquíssimo tempo, para poder submeter essa vacina à Anvisa. E, quem sabe aí, o ensaio clínico”.
Prioridade
Esta semana, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) informou que o imunizante nacional contra a mpox figura como uma das prioridades da Rede Vírus, comitê de especialistas em virologia criado para o desenvolvimento de diagnósticos, tratamentos, vacinas e produção de conteúdo sobre vírus emergentes no Brasil.
Em nota, a pasta destacou que, em 2022, o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos doou para a UFMG material conhecido como semente do vírus da mpox, uma espécie de ponto de partida para o desenvolvimento do insumo farmacêutico ativo (IFA), matéria-prima utilizada na produção do imunizante.
“No momento, a pesquisa está na fase de estudo para o aumento da produção, verificando a obtenção de matéria-prima para atender a demanda em grande escala”, informou o ministério.
A dose, segundo a pasta, é composta por um vírus semelhante ao da mpox, atenuado através de passagens em um hospedeiro diferente, até que perdesse completamente a capacidade de se multiplicar em hospedeiros mamíferos, como o ser humano.
Outras vacinas
De acordo com a OMS, existem, atualmente, duas vacinas disponíveis contra a mpox. Uma delas, a Jynneos, produzida pela farmacêutica dinarmaquesa Bavarian Nordic, também é composta pelo vírus atenuado e é recomendada para adultos, incluindo gestantes, lactantes e pessoas com HIV.
O segundo imunizante é o ACAM 2000, fabricado pela farmacêutica norte-americana Emergent BioSolutions, mas com diversas contra indicações, além de mais efeitos colaterais, já que é composta pelo vírus ativo, “se tornando assim, menos segura”, conforme avaliação do próprio MCTI.
Com a declaração de emergência global, o Ministério da Saúde anunciou que negocia a compra de 25 mil doses da Jynneos junto à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Desde 2023, quando a Anvisa aprovou o uso provisório do imunizante, o Brasil já recebeu cerca de 47 mil doses do imunizante e aplicou 29 mil.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) comunicou a Organização Mundial de Saúde Animal sobre o fim da doença de Newcastle (DNC) no Brasil. O foco tinha sido confirmado em 17 de julho em um estabelecimento de avicultura comercial de corte em Anta Gorda, no Rio Grande do Sul.
Com a medida, o governo brasileiro aguarda a retirada da suspensão, por parte dos países importadores, para a retomada total das exportações de carnes de aves e seus produtos.
A Newcastle é uma doença viral contagiosa que afeta várias espécies de aves, assim como répteis e mamíferos.
O Mapa informa que os protocolos de biosseguridade em aviários estão sendo reforçados e aplicados em todos os estados produtores do Brasil. Qualquer suspeita de doença de Newcastle, que incluam mortalidade súbita e sinais respiratórios e nervosos, além de diarréia e edema na cabeça das aves, devem ser comunicadas aos órgãos competentes para serem acompanhadas.
As Guias de Trânsito Animal (GTA), para transporte de animais sem risco sanitário e venda comercial, continuam a ser emitidas pelo Centro de Operações de Emergência Zoossanitária com o objetivo de prevenir a disseminação da doença a outras áreas do país.
Emergência zoossanitária
A pasta também reduziu a abrangência da área de emergência zoossanitária para os municípios gaúchos do Vale do Taquari e Anta Gorda, Doutor Ricardo, Putinga, Ilópolis e Relvado, diante da inexistência de novas suspeitas de novos focos para a doença.
As medidas de controle e vigilância no raio de 10 quilômetros da ocorrência do foco seguem sendo executadas pelas equipes federal e estadual.
De acordo com o Mapa, a granja afetada segue monitorada por 42 dias para verificar se o vírus ainda circula. Após esse período e com resultado negativo para a presença do agente patógeno, o aviário será liberado para funcionamento novamente.
Já para as demais granjas da região que estão na área de emergência agropecuária, a liberação será por protocolos específicos.
Exportações
O Mapa também atualizou as áreas de suspensão da certificação temporária para exportações de carnes de aves e seus produtos. China, Argentina e México seguem com as restrições de exportação para todo Brasil. Já em relação ao estado do Rio Grande do Sul, segue apenas Arábia Saudita; Bolívia, Chile, Cuba, Peru, União Econômica Euroasiática e Uruguai.
Para os protocolos sanitários, baseados em zona de restrição ou raio afetado estão países como África do Sul, Albânia, Canadá, Cazaquistão, Coreia do Sul, Egito, Filipinas, Hong Kong, Índia, Israel, Japão, Jordânia, Kosovo, Macedônia, Marrocos, Maurício, Mianmar, Montenegro, Namíbia, Paquistão, Polinésia Francesa, Reino Unido, República Dominicana, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan, Tajiquistão, Timor Leste, Ucrânia, União Europeia, Vanuatu e Vietnã.
Uol
A Paraíba confirmou, nesta quinta-feira (11), o registro do primeiro caso da Febre Oropouche. A confirmação foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). O paciente é um homem de 34 anos morador de João Pessoa.
Como visto pelo ClickPB, o homem procurou serviço médico após apresentar sintomas de dengue. Antes de adoecer, ele viajou para Pernambuco. A suspeita é de que ele tenha sido contaminado durante a viagem.
O diagnóstico para Febre Oropouche foi confirmado por exame realizado no Laboratório Central de Saúde Pública da Paraíba (Lacen/PB).
“Diferente da Paraíba, Pernambuco já tem registros da doença em dez municípios, portanto, o caso não pertence ao nosso estado. O paciente voltou da viagem apresentando sintomas três dias após o retorno, fez exame para a dengue, chikungunya e zika, e deu não detectável, porém, por termos informações do cenário epidemiológico dos locais por onde ele passou, foi realizado pelo Lacen o exame necessário para o diagnóstico. É importante frisar que o usuário se recupera bem, está em casa, aparentemente saudável”, disse a técnica das arboviroses da SES, Carla Jaciara.
Sintomas da Febre Oropouche confirmada na Paraíba
Como notado pelo ClickPB, os sintomas da Febre Oropouche são semelhantes aos das arboviroses, como dengue, zika e Chikungunya. Ao apresentar os sintomas, a população deve procurar o serviço de Saúde mais próximo para receber o tratamento adequado.
Entre os principais sintomas estão: febre de início súbito, dor de cabeça, dor muscular e articular, tontura, dor retro-ocular, calafrios, fotofobia, náuseas, vômitos.
Diferente da dengue, zika e chikungunya, que são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, a Febre Oropouche tem como principal transmissor o mosquito maruim, também chamado de “muruim”, comum no território paraibano. A transmissão ocorre por meio dos mosquitos infectados.