De acordo com a pesquisa de preços de água mineral e gás de cozinha, referente ao mês de fevereiro, o botijão de gás de 13 kg sofreu uma redução de R$ 0,92 no seu preço médio em comparação com janeiro. Já na água mineral, dependendo da marca e do estabelecimento, o campinense pode economizar até três reais na aquisição do galão de 20 litros. O Procon de Campina Grande realizou o levantamento de preços no dia 19 deste mês em 35 estabelecimentos da cidade.
A pesquisa considerou quatro marcas de água mineral: Indaiá, Itacoatiara, Santa Vitória e Sublime. Destas a mais cara é a Indaiá, com um preço médio de R$ 8,85. O produto pode ser encontrado em preços que variam entre R$ 8,00 e R$ 10,00. A marca que apresentou o menor preço médio foi a Santa Vitória, vendida por R$ 5,38. Em seguida, a Itacoatiara por R$ 6,50 e a Sublime por R$ 6,64. Chama a atenção que esta última marca, nos estabelecimentos pesquisados, pode ser comprada por preços que variam entre R$ 5,00 e R$ 8,00. Ou seja, se pesquisar o consumidor poderá economizar até R$ 3,00 na hora da compra.
E o preço médio do botijão de 13 kg do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha, neste mês foi de R$ 69,79. Com uma variação percentual, entre o menor e o maior valor encontrado de 15,38%. Se o consumidor pesquisar pode economizar até R$ 10,00 na compra do produto.
A dica deste mês do coordenador executivo do Procon Municipal, Rivaldo Rodrigues, é a de que o consumidor continue pesquisando o preço dos produtos antes de efetuar a compra. E a outra observação é para a compra do galão de água mineral de 20 litros.
“Existe uma Portaria do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), a nº 387/09, que estabelece o limite de três anos de vida útil para o garrafão plástico utilizado para o envasamento e comercialização de água mineral potável. Sobre isso o Procon recebe diariamente reclamações de consumidores que estão com o vasilhame prestes a vencer e que algumas distribuidoras e outros estabelecimentos comerciais se negam a aceitar o item. Ressaltamos que a responsabilidade pela troca de galões de água mineral com data de validade próxima é dos fornecedores. Essa responsabilidade não pode ser repassada para o consumidor final, ou seja, exigir que o consumidor adquirira novo galão, ou monitore a data de validade. Então fica a dica, se o consumidor passar por essa situação deve acionar imediatamente o Procon no 151 ou no 98802-5525”, reitera Rivaldo.
Confira a pesquisa completa no site do Procon http://procon.campinagrande.pb.gov.br/ .
Fonte: PB Agora