A noite desta sexta-feira (11), foi de muita alegria e descontração para as mães dos alunos do Educandário Alegria de Saber, em Guarabira.
Uma noite muito glamurosas, e distribuição de brindes, música e jantar para as mães.
Judite, diretora do Educandário Alegria de Saber e idealizadora do evento, agradeceu as presenças das mães, e colaboradores que ajudaram na organização da festa. O evento foi realizado na Maison Gold Shopping Cidade Luz
Há bombas que movem montanhas. Literalmente. Em 3 de setembro de 2017, foi detectado um movimento sísmico de 6.3 na Coreia do Norte, seguido de outro de menor magnitude oito minutos e meio depois. A ditadura de Kim Jong-un confirmou que havia detonado uma bomba nuclear, provavelmente em suas instalações de Punggye-ri, um emaranhado secreto de túneis e câmaras escavados sob o monte Mantap, onde já haviam sido testados outros cinco artefatos atômicos desde 2006. O anúncio fez soarem todos os alarmes por se tratar de uma detonação 10 vezes mais potente que as anteriores. O segundo tremor pode ter sido o desmoronamento dos túneis, embora os dados dos detectores sísmicos não bastassem para saber o que exatamente havia acontecido.
“A explosão foi tão grande que os sinais sísmicos eram muito diferentes de todos os anteriores, o que tornou muito difícil localizar a posição exata”, explica Steven Gibbons, geofísico da Norsar, na Noruega, uma rede sísmica que participa do Tratado de Proibição Completa dos Ensaios Nucleares. “As ondas sísmicas avançam pelo terreno a milhares de metros por segundo. Medir a distância entre duas delas na mesma montanha, a apenas centenas de metros entre si, significa que temos que medir com precisão diferenças de milésimos de segundo, o que pode ser impossível, sobretudo quando há múltiplos ecos produzidos pelas encostas da montanha”, acrescenta.
Passados oito meses, o regime da Coreia do Norte deu passos para um possível desarmamento nuclear, mas o trabalho detetivesco sobre a potência real de suas armas não cessou. Um novo estudo publicado nesta quinta-feira, dia 10, aborda o problema graças a imagens de radar tomadas pelo satélite alemão TerraSAR-X. Os resultados, publicados na Science, indicam que a explosão abalou o monte Mantap até 3,5 metros no plano horizontal, um efeito que pode ser observado claramente nas imagens divulgadas pela Airbus, fabricante do satélite.
Com base nessa deformação do terreno, pesquisadores da China, Alemanha, Estados Unidos e Cingapura estimam que a explosão se deu a 450 metros de profundidade e teve uma potência média de 212 quilotons, equivalente a 16 bombas como a que os EUA lançaram em Hiroshima em agosto de 1945.
Our friends at @AirbusDefence shared radar images of North Korea’s nuclear test site showing post-test subsidence.https://t.co/DtWBQY2jUN pic.twitter.com/jII5NNJzKs
— Jeffrey Lewis (@ArmsControlWonk) 13 de setembro de 2017
“É a primeira vez que se aplica esta técnica de imagem de radar para esclarecer explosões nucleares subterrâneas”, explica Shengji Wei, sismólogo da Universidade Tecnológica de Nanyang (Cingapura) e coautor do estudo. “Quatro dos cinco testes nucleares prévios da Coreia do Norte foram relativamente pequenos e não produziram deslocamento observável. O quarto, que se realizou em janeiro de 2016, produziu um deslocamento de 15 centímetros que se observou usando interferometria de satélite radar. Desta vez não pudemos empregar essa técnica porque a deformação era muito maior”, explica. Neste caso os pesquisadores mediram o deslocamento de cada píxel nas imagens de radar, que reconstituem o monte em três dimensões. Os dados mostram que o Mantap, de 2.205 metros, afundou meio metro depois da explosão, o que reforça a possibilidade de que o sistema de túneis tenha vindo abaixo. O estudo indica que o segundo evento ocorreu uns 700 metros ao sul do ponto da explosão, na direção de uma das entradas do complexo. “O afundamento observado é relativamente pequeno e não parece que tenha aberto uma cratera visível, de modo que a probabilidade de que haja uma fuga importante de material radioativo é relativamente pequena, embora seja preciso esperar para ter mais provas diretas por meio da medição de gases radioativos”, afirma Wei.
Este tipo de imagem de radar é usado há mais de duas décadas para estudar terremotos ou erupções vulcânicas que causam deformações muito maiores, mas o avanço da resolução dos novos satélites e o aumento da potência nuclear da Coreia do Norte permitiram aplicá-lo à vigilância nuclear, explicam José Fernández, perito em geodésia do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC, na sigla em espanhol), e Pablo González, geofísico da Universidade de Liverpool. “Esta é uma aplicação muito nova e importante, sobretudo aplicada a um país que não é fácil de observar com outros meios, e demonstra que se pode determinar com bastante precisão o que é que aconteceu”, opina Fernández. Entretanto, esse método de vigilância também tem limitações, já que se baseia em modelos do interior da montanha que podem ter uma margem de erro de uns 150 metros na profundidade, observa González. O trabalho reforça a ideia de que em 3 de setembro houve dois eventos, “primeiro uma explosão e depois uma implosão e desmoronamento interno da montanha, mas ainda haverá muito debate sobre onde exatamente sucedeu esse segundo evento”, comenta Gibbons. É uma pergunta crucial para saber se a base continua operacional.
A ilha que sofreu a maior explosão subterrânea da história
Os testes nucleares subterrâneos se tornaram comuns em 1963, depois da proibição das deflagrações ao ar livre. Em 1971, os EUA provocaram a maior explosão nuclear subterrânea da história em Amchitka, uma ilha do Alasca sob a qual detonaram uma bomba de cinco megatons, centenas de vezes mais potente do que as usadas na 2º Guerra Mundial. Em 1996, entrou em vigor o Tratado de Proibição Completa dos Ensaios Nucleares. EUA, China, Israel, Irã, Índia, Egito, Paquistão e Coreia do Norte não o ratificaram. A cerca de 100 quilômetros do monte Mantap está o monte Paektu, um vulcão ativo com uma lagoa no cume que poderia transbordar e causar um desastre na Coreia do Norte e na vizinha China. Alguns meios de comunicação alertaram que as explosões nucleares poderiam provocar sua entrada em erupção, apesar de tudo indicar que é um medo infundado. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, não há provas de que os ensaios nucleares subterrâneos causem terremotos ou erupções. Os mais de 600 ensaios desse tipo realizados em Nevada não tiveram nenhum impacto desse tipo, nem tampouco o teste ‘Cannikin’ em Amchitka, apesar de terem sido feitos em uma zona sísmica com vulcões ativos, recorda a entidade.
Fonte: El País
Pensando na praticidade que queremos na cozinha aos fins de semana, o Jetss traz uma receita de sobremesa deliciosa e rápida. O modo de preparo não leva nem 10 minutos
Confira passo a passo para fazer uma Mousse de Maracujá.
Ingredientes:
2 caixas de gelatina de maracujá
2 xícaras de água quente
1/2 xícara de suco de maracujá
2 xícaras de leite de vaca
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem soro
Modo de preparo:
Prepare a gelatina com a água quente
Depois é só bater todos os ingredientes no liquidificador e colocar numa travessa para gelar
Bom apetite!
Fonte: Jetss
Quatro novos casos de ebola foram registrados em Bikoro, uma localidade da República Democrática do Congo (RDC), epicentro de uma nova epidemia – indicou uma fonte de Saúde nesta quinta-feira (10).
“Outras quatro pessoas foram contaminadas pelo vírus do ebola. Entre elas, há dois membros da equipe médica que estavam em contato com os enfermos”, disse à AFP Serge Ngalebato, o médico que dirige o hospital geral de Bikoro.
Até agora, a doença deixou 17 mortos e se limita, por enquanto, à região de Bikoro, situada no nordeste de Kinshasa, na fronteira com Congo-Brazzaville.
As autoridades congolesas anunciaram um plano para enfrentar essa nova epidemia.
Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) desbloqueou um milhão de dólares para frear a propagação nas províncias e nos países vizinhos, disse à imprensa um representante da agência humanitária das Nações Unidas (Ocha).
O governo da Nigéria manifestou, nesta quarta, sua “preocupação” com esta nova epidemia de ebola na RDC, a nona que afeta o país.
“Vamos verificar todas as pessoas que chegarem da RDC e dos países vizinhos”, disse o ministro nigeriano da Saúde, Isaac Adewole, após o conselho de ministros.
A febre hemorrágica do ebola, que apareceu pela primeira vez em 1976 no que então era Zaire (agora RDC), procede de um vírus que se transmite por contato físico com os líquidos corporais infectados.
O consumo de carne de animais silvestres também é um fator de contágio.
A última epidemia de ebola foi em 2017 e deixou quatro mortos.
A epidemia mais importante ocorreu no oeste da África entre 2013 e 2016 e deixou 11.300 mortos de um total de 29.000 casos, em sua grande maioria na Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Fonte: AFP
Os estudantes da última série do ensino médio de escolas da rede pública terão gratuidade automática ao se inscreverem no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, mesmo os que não tiverem solicitado a isenção de pagamento da taxa de inscrição. O Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) decidiram excepcionalmente assegurar a gratuidade para esses candidatos, por causa da mudança de formato do pedido de isenção, que começou a ser adotada neste ano.
Para esses participantes, não será gerada uma Guia de Recolhimento da União. A guia será paga apenas pelos candidatos que tiveram a solicitação de isenção da taxa reprovada pelo Inep e pelos que não tinham direito à isenção e estão acessando o sistema pela primeira vez.
Até o ano passado, o pedido de isenção da taxa de inscrição no Enem era feito junto com a inscrição, mas a partir deste ano quem tem direito à gratuidade teve que fazer a solicitação no mês passado. O período de inscrições começou na última segunda-feira (7) e vai até as 23h59 do dia 18 de maio.
Todos os interessados em fazer o exame devem se inscrever, mesmo os que já conseguiram a isenção. O prazo para pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 82, termina em 23 de maio. As provas estão marcadas para 4 e 11 de novembro.
Inscrições
Até as 10h de hoje (9) mais de 2,15 milhões de pessoas já tinham feito a inscrição no Enem. As inscrições são feitas exclusivamente pela internet, na Página do Participante, disponível no portal do Inep.
Para fazer a inscrição, o participante deve apresentar o número do CPF e o documento de identidade e criar uma senha. O número de inscrição gerado e a senha cadastrada deverão ser anotados em local seguro, pois serão solicitados para o acompanhamento da situação da inscrição na Página do Participante. Esses dados também serão usados para consulta do Cartão de Confirmação da inscrição e para a obtenção dos dados individuais dos candidatos.
Na hora da inscrição, o candidato deverá informar um endereço de e-mail válido e um número de telefone fixo ou celular, que serão usados para enviar informações sobre o exame. Também deve ser indicado o município onde o candidato quer realizar o exame e o idioma em que quer fazer a prova de língua estrangeira (inglês ou espanhol).
Fonte: Agência Brasil