Guarnições da Polícia Militar, BOPE foram acionados por volta das 20:30h, BR 230, contorno que dá acesso à Rodovia da Produção, o crime de morte foi registrado.
A vítima foi o popular identificado por José Brasileiro de Sousa, 29 anos que residia no Conjunto Frei Damião em Sousa.
As informações colhidas no local pelo Sargento G. Mendes apontam que elementos ainda não identificados em um Veículo Traiblazer se aproximou do popular, e efetuaram diversos disparos de arma de foto, acertando as costas de José Brasileiro de Sousa.
Conforme dados, a vítima seguia de Moto, possivelmente para uma Vaquejada que acontece no Perímetro Irrigado de São Gonçalo, quando foi morto.
O SAMU, Corpo de Bombeiros acionados, estiveram no local, constaram o óbito.
A Polícia Civil foi avisada do caso, deverá encaminhar o corpo para o IML em Patos.
Há uma informação ainda não oficial que a vítima, José Brasileiro de Sousa era suspeita de um crime de morte no Juazeiro do Norte/CE.
Repórter PB
Mais do que candidatos, o povo da Paraíba vai ter a oportunidade de avaliar se quer permanecer com o projeto do PSB, que mudou a cara da Paraíba e a vida dos paraibanos, ou se prefere optar por outro caminho. Pelo menos é essa a análise do governador Ricardo Coutinho (PSB), que tratou, durante entrevista nessa semana, o pleito que se avizinha como uma espécie de plebiscito.
“A eleição será plebiscitária, onde a população paraibana vai dizer se aprova ou não o modelo de gestão do PSB ou dos candidatos que vão disputar o Governo do Estado da Paraíba. Ou é sim ou é não. Ou a gestão é aprovada, e continua, ou e reprovada e muda”, entoou o governador.
A tônica não é avaliar os candidatos, mas sim o que representa os modelos administrativos dos candidatos.
PB Agora
Morreu, nesse sábado (11), o delegado da Polícia Civil Leonardo Machado, de 40 anos, que foi baleado em 2015 após dois homens atirarem contra ele, no município de Uiraúna, no Sertão do estado. Os disparos atingiram a cabeça e tórax do delegado, que estava em estado vegetativo.
A Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia da Paraíba (ADEPDEL) confirmou a morte dele e manifestou “profundo pesar pelo falecimento de seu associado”.
A nota ainda diz que “há três anos Leonardo vinha lutando pela vida, após ter sido, de forma covarde e vil, alvejado. Os delegados, a Polícia Civil e a ADEPDEL estão de luto”.
O caso
Segundo investigações da Polícia Civil, o delegado foi atingido com três tiros em uma praça depois de uma discussão por causa de uma fila de supermercado. Consta no inquérito policial que um teria passado na frente do outro, o que gerou uma revolta. Quando Leonardo Machado saiu do estabelecimento para encontrar os familiares foi atingido pelos tiros.
A vítima foi socorrida pelo Samu para o Hospital Regional de Cajazeiras de onde foi transferido pelo Helicóptero Acauã, da Secretaria de Segurança Pública da Paraíba, para o Trauma da Capital.
O comerciante Ivamar de Paiva Barreto foi apontado pelas investigações da Polícia Civil da Paraíba como autor dos tiros contra o delegado e foi condenado por homicídio no Rio Grande do Norte.
Portal Correio
O ex-governador Roberto Paulino, pré-candidato a senador pelo MDB, recebeu, recentemente, mais um importante apoio o seu projeto de disputa por uma das duas vagas ao Senado pelo Estado da Paraíba. Trata-se do médico e ex-deputado Vituriano Abreu, da cidade de Cajazeiras, no Sertão paraibano.
Vituriano Abreu foi deputado estadual e atualmente preside o MDB da cidade de Cajazeiras. O ex-deputado possui forte atuação profissional e política na cidade de Cajazeiras e em vários municípios do Sertão Paraibano. Além de anunciar apoio a Paulino, Vituriano também decidiu, de forma irrevogável, votar e apoiar o senador José Maranhão, pré-candidato ao Governo do Estado pelo MDB.
– Estou muito contente e gratificado com os inúmeros apoios que temos recebido. Essa adesão, do amigo e companheiro Vituriano Abreu, vai reforçar e dá um grande salto numérico à nossa campanha ao Senado Federal. Ele exerce forte liderança em Cajazeiras e no Sertão da Paraíba, por isso acreditamos no sucesso desta difícil caminhada – disse Paulino.
Mais apoios – Na região de Mamanguape, Roberto Paulino recebeu os apoios de Ariano Fernandes e de seu irmão, o ex-prefeito Fábio Fernandes, esse última pré-candidato a deputado estadual pelo MDB. Em João Pessoa, Paulino teve a notícia de que os ex-prefeitos Carneiro Arnaud e Carlos Mangueira.
No Brejo, ao participar do Projeto Caminhos do Frio, Roberto Paulino visitou as cidades de Bananeiras e Solânea, ocasião em que recebeu os apoios do ex-deputado Afrânio Bezerra e de Matheus Bezerra.
Fato a Fato com Independente
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Cortejados por vários presidenciáveis antes de fecharem com Geraldo Alckmin (PSDB), os partidos do centrão, bloco considerado a “noiva da eleição”, foram os que mais fizeram caixa no ano passado com recursos oriundos do fundo partidário, que é distribuído para a manutenção das siglas.
Esse dinheiro poderá ser usado na eleição, junto com a fatia que cada partido receberá do novo fundo eleitoral, o “fundão” de R$ 1,7 bilhão criado exclusivamente para financiar campanhas após a proibição de doações por empresas.
O PR, com R$ 42,5 milhões em caixa, foi o partido que mais guardou recursos em 2017. Em seguida vem o PRB, com R$ 24,9 milhões, e, em terceiro lugar, o PP, com R$ 20,1 milhões. Somadas as economias dos três, o dote da noiva chega a R$ 88 milhões.
Em maio, em resposta a uma consulta de um parlamentar do Solidariedade, que também integra o centrão, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmou que os partidos poderão aplicar 100% das sobras do fundo partidário na campanha deste ano, junto com os recursos do novo fundo eleitoral.
Será o maior volume de recursos públicos já posto numa disputa eleitoral. As legendas ainda poderão usar uma parte do fundo partidário que vem sendo distribuído ao longo deste ano, mas esse valor é impossível de calcular no momento porque os partidos ainda não fecharam suas contas de 2018.
O PR e o PP disseram que vão empregar na campanha os recursos que guardaram em caixa. O PRB não foi específico, apenas informou que fará a campanha dentro da lei e com lisura.
Para receber sua fatia do fundo eleitoral, os partidos precisaram criar critérios –mesmo que muito imprecisos– e informar ao TSE como vão repartir o dinheiro entre seus candidatos. Já a repartição das sobras do fundo partidário poderá ser feita conforme a vontade dos dirigentes, sem divulgação prévia.
O levantamento foi feito para a reportagem pela ONG Transparência Partidária a partir dos dados declarados pelas siglas ao TSE.
Foi considerada a diferença entre todas as receitas e todas as despesas dos partidos nos três níveis (federal, estadual e municipal), excluídas as transferências internas entre os diretórios.
Entre as receitas dos partidos também há doações e contribuições de filiados e simpatizantes, mas a maior parte em 2017 (cerca de 88%, na média) foi de dinheiro público proveniente do fundo partidário.
Em outubro passado, quando a Câmara deliberou pela criação do fundão eleitoral, a orientação das bancadas do PR e do PRB foi para que seus deputados votassem contra essa nova forma de financiamento.
Na ocasião, deputados de outras legendas afirmaram que as duas eram contrárias porque tinham conseguido fazer caixa e já teriam garantido algum dinheiro para a eleição.
O PP e o PR também foram dois dos partidos que mais atraíram deputados neste ano na chamada janela partidária –período em que os parlamentares podem trocar de agremiação sem sofrerem punições por infidelidade.
O que os políticos afirmavam à época é que o principal fator que justificava esse poder de atração era ter dinheiro em caixa para prometer para as campanhas dos novos filiados.
Partidos grandes como PT e PSDB também conseguiram economizar no ano passado, mas em menor escala –o PT guardou, segundo os dados do TSE, R$ 13,8 milhões, e os tucanos, R$ 16,2 milhões.
Na opinião de especialistas como o cientista político Fernando Limongi, professor da USP (Universidade de São Paulo), os dados do levantamento reforçam a ideia de que é muito grande a probabilidade de os partidos médios, como PR, PRB e PP, aumentarem suas bancadas na eleição de outubro.
Uma das hipóteses dos analistas é que partidos como esses guardam mais recursos porque têm como foco prioritário eleger deputados federais e não têm uma vida partidária, ao longo do ano, tão ativa como os grandes.
“Acho que são partidos que estão muito focados nisso, com a cabeça nisso [em ganhar cadeiras na Câmara]”, afirma Limongi.
“É a única coisa que interessa, porque é a vaga na Câmara que vai definir a distribuição futura dos recursos. O fundo partidário é decidido lá, o fundo eleitoral, também, e o tempo de TV é distribuído lá [conforme o número de deputados]. Não querem saber de governar, de ganhar Executivo, não têm vida [partidária].”
“Esses partidos do centrão que estão no topo da lista priorizam as eleições legislativas. Ter dinheiro em caixa, para eles, é vital, porque são muitos candidatos, eles fazem coligações, isso faz com que aumente o peso deles na capacidade de formar essas coligações”, diz Marcelo Issa, da Transparência Partidária.
No geral, a terceira maior fonte de recursos dos partidos é a sobra do que eles destinaram no ano anterior para suas fundações. Por lei, todas as siglas são obrigadas a destinar 20% do que levam do fundo partidário para fundações. O que a fundação não executa volta no ano seguinte para o caixa do diretório nacional como receita.
“As fundações foram criadas para promover educação e formação política e também desenvolver estudos, de modo a preparar os programas de governo dos partidos, para que quando alcançassem posição de comando pudessem contar com propostas bem estruturadas”, afirma Issa.
Para ele, o que se nota é que essas fundações, com algumas exceções, não cumprem essa finalidade, daí devolverem o dinheiro para os partidos.
“É de se questionar qual função as fundações vêm desempenhando, pois o nível de transparência sobre elas é muito baixo”, diz.
COMO BANCAR UMA CAMPANHA
O R$ 1,7 bi do novo fundo eleitoral é dividido proporcionalmente entre os partidos TSE confirmou que siglas podem usar o que tiverem em caixa de seus fundos partidários, destinados à manutenção de suas estruturas
Lei autoriza também doações de pessoas físicas, prática pouco usual no país
Candidatos podem ainda autofinanciar suas campanhas até o limite de cada uma delas
O presidente da executiva estadual do PT na Paraíba, Jackson Macedo disse ter a certeza que o partido conseguirá registrar a candidatura de Lula.
A declaração foi em resposta ao candidato ao governo do Estado, João Azevedo, que apontou a possibilidade do PSB apoiar o presidenciável Ciro Gomes (PDT), caso Lula não consiga disputar o pleito em outubro.
“Eu respeito o posicionamento do PSB e a gente vai aguardar isso, mas eu tenho certeza que Lula vai ser candidato, então nós não vamos ter esse problema mais à frente. O PSB vai estar conosco até o final da campanha. O importante é que estejamos juntos no palanque de Lula, com Luiz Couto disputando o Senado Federal e para o PT, isso é fundamental para tocarmos a campanha a partir do dia quinze”, disse.
Disse ainda que caso aconteça o impedimento de Lula, entende que a decisão só caberá ao PSB se deve ou não continuar com o apoio aos candidatos do plano B em substituição a Lula, ou seja, Fernando Haddad e como vice-presidente, Manuela D’Ávila (PC do B).
Paraíba Online
Um avião de pequeno porte, prefixo PU-EFG, caiu sobre uma casa na tarde deste sábado (11), no Setor Jardim Vista Bela, em Goiânia. Três pessoas ficaram feridas. O Corpo de Bombeiros informou que dois homens ficaram presos às ferragens. O piloto, de 59 anos, foi resgatado inconsciente e recebe os primeiros socorros no local. A corporação informou que o quadro dele é considerado grave.
Já o passageiro, que está consciente, ainda está dentro da aeronave. Ainda não é possível avaliar seu quadro clínico.