A segunda pesquisa de intenção de voto estimulada, realizada pela Método Pesquisa e Consultoria e contratada pelo Jornal CORREIO da Paraíba, para o Senado Federal, aponta Cássio Cunha Lima (PSDB) como a primeira opção de voto do eleitor paraibano. O tucano aparece com 28,2% na pesquisa.
Quando perguntado ao eleitor qual a primeira opção de voto para o senador, quem aparece em segundo lugar na intenção de voto é Veneziano Vital do Rêgo (PSB), com 13,9%. Em seguida vem Luiz Couto (PT) com 9,2%. Daniella Ribeiro (Progressistas) e Roberto Paulino estão empatados tecnicamente. Ela tem 5,7% da intenção de voto e ele, 5,1%. Professor Nelson Junior (Psol) tem 0,7% e Nivaldo Mangueira, do mesmo partido, 0,3%.
Afirmaram votar branco ou nulo 20% dos eleitores perguntados. Não souberam ou não quiseram responder 17%.
Segunda opção para o Senado
A Método Pesquisa e Consultoria também perguntou ao eleitor quem é a sua segunda opção de voto para o Senado. A maior parte do eleitorado respondeu que é Veneziano, que obteve 10,9% da intenção de voto. O socialista aparece seguido por Daniella com 9,4%; Luiz Couto com 6,4%; Cássio com 6%; Roberto Paulino com 4,3%; Professor Nelson Junior apresentou 1% e Nivaldo Mangueira, 0,7%.
Com relação a segunda opção de voto para senador, 30,3% do eleitorado respondeu que iria votar branco ou nulo. Outros 30,9% não souberam ou não quiseram responder.
Pesquisa espontânea
Na pesquisa estimulada, a primeira opção de voto para senador também é Cássio (10,8%). Em segundo lugar vem Luiz Couto (5,9%). Em seguida aparecem Veneziano (4,8%), Daniella (2,3%), Roberto Paulino (2,2%) e Professor Nelson Junior (0,2%). Nivaldo Mangueira não foi citado. Os votos branco e nulo são 13,4% da intenção do eleitorado. Não souberam ou não quiseram responder, 59,9%.
Sobre a pesquisa
A pesquisa foi registrada dia 12 deste mês no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-01555/2018 e no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, número PB-02642/2018. A pesquisa quantitativa foi realizada entre os dias 12 e 15 deste mês, em 60 municípios da Paraíba, sendo aplicados 1.100 questionários no Estado. A margem de erro é de 3%, com intervalo de confiança de 95%.
portalcorreio.com.br
O vereador Renato Meireles (PSB) levou a tribuna da Câmara Municipal de Guarabira, na última semana, alguns alertas emitidos pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) para a prefeitura de Guarabira, no Agreste paraibano.
Dentre as irregularidades, Renato destacou o pagamento de hora extra sem regulamento disciplinando, gratificação indevida paga ao Secretário Municipal de Saúde e o não recolhimento proporcional da contribuição previdenciária do empregador à instituição de previdência.
De acordo com o TCE, de janeiro a abril de 2018 foi gasto R$ 519.142,74 em horas extras, o que corresponde a 2,82% da folha de pagamento (R$ 18.395.511,82) no período.
Um outro ponto alertado pelo TCE, e destacado por Renato, foi o pagamento indevido de gratificação ao Secretário Municipal de Saúde no valor de R$ 3 mil, de janeiro a março de 2018. O Tribunal recomendou a suspensão da gratificação e a devolução aos cofres municipais do montante de R$ 9 mil.
Por fim, Renato destacou o não repasse das obrigações patronais devidas ao RGPS e RPPS, no período de janeiro a abril de 2018, no valor total de R$ 977.056,78, paro o Instituto de Previdência e Assistência Municipal (IAPM).
“Eu não quero acreditar que depois daquele debate que a gente travou na Câmara, do débito de R$ 5,4 milhões, onde o prefeito pediu o parcelamento da dívida em 200 vezes, ele voltou a não fazer o repasse ao IAPM. O pior é que a gente não sabe pra onde é destinado esse dinheiro. Não tem dizendo para que é pago essas horas extras. Não tem dizendo o motivo da gratificação indevida ao secretário. Precisamos esclarecer esses fatos aos guarabirenses. Não podemos deixar que o dinheiro público seja tratado com tanta irresponsabilidade por estes que estão fazendo o poder público municipal”, salientou o líder da bancada do PSB na Casa Osório de Aquino.
Assessoria
O vereador Marcelo Bandeira (PSB) está solicitando da Sudema a fiscalização das empresas de “limpa fossas” que atuam no âmbito do município de Guarabira, sobretudo em relação ao destino dos materiais coletados por essas firmas.
A preocupação de Bandeira é com relação as localidades onde essas empresas estão destinando o resíduo das fossas. No entendimento do vereador socialista, é preciso que o órgão (no caso a Sudema) responsável pela manutenção do meio ambiente saudável fiscalize mais esse trabalho.
Se essas empresas estiveram depositando o material coletado em locais inadequados, seria importante, segundo Marcelo Bandeira, que haja orientação e até punição para que esse serviço não seja mais realizado, sobretudo na cidade de Guarabira.
Outro requerimento – O vereador também solicitou, desta feita junto ao Ministério Público, a fiscalização da poluição do Rio Guarabira, principalmente o trecho que compreende o centro da cidade até o Sítio Maciel.
Fato a Fato
O papa Francisco expulsou no sábado um padre chileno que está sendo investigado em um caso envolvendo abuso sexual de crianças, segundo reportagem da mídia local, em meio a um crescente escândalo de abusos que abalou a Igreja Católica.
A Arquidiocese de Santiago disse que o papa decidiu exonerar o reverendo Cristian Precht, informou o jornal local “El Mercurio”.
Precht era um ex-chefe do grupo de direitos humanos do Vicariato de Solidariedade da Igreja que na década de 1980 desafiou o ex-ditador Augusto Pinochet a acabar com a prática de tortura no Chile.
Desde então, o conhecido líder religioso chileno foi acusado de abuso sexual como parte da investigação de denúncias contra membros da comunidade religiosa dos Irmãos Maristas.
Precht negou anteriormente as acusações.
O anúncio do papa Francisco ocorre no momento em que a polícia chilena faz operações em escritórios da Igreja em todo o país andino em busca de novos casos de abuso sexual ou provas de que funcionários da Igreja ocultaram o abuso das autoridades.
UOL
Um clima de insegurança dificulta o trabalho de juízes eleitorais pelo país neste ano. Os problemas envolvem a guerra de facções criminosas em áreas de votação, a falta de policiais para proteger urnas eletrônicas e cartórios com sistema de vigilância precária. As histórias se repetem em várias localidades e, em algumas delas, já afetam o funcionamento da Justiça Eleitoral, como ocorreu no Acre.
Na cidade de Sena Madureira (AC), em maio passado, seis jovens que tiravam o título de eleitor deram de cara com integrantes de uma facção criminosa na saída do cartório. Mesmo sem ligação com bandidos, foram intimidados porque moram num bairro dominado pela gangue rival. Eles tiveram que se trancar no banheiro até a PM chegar. A guerra de facções ameaça impedir o livre trânsito de eleitores no dia da votação. O juiz Fábio Alexandre de Farias fareja o problema desde abril. Ele recebeu inúmeros pedidos para instalar outra urna na escola do bairro 2º Distrito. Um grupo de pessoas queria votar no colégio para não ir a outro bairro. A diretora da escola contou que bandidos estavam por trás das solicitações, temerosos de deixar seus redutos para comparecer às urnas em território inimigo.
Um relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado na semana passada, revela que os prédios da Justiça Eleitoral são os mais precários em segurança no Brasil. Apenas 7% têm detector de metal contra 23% na média de outras sedes do Judiciário (trabalhista, estadual, federal e militar). As câmeras de segurança existem em apenas 12% contra 24% no geral da Justiça, e há controle de acesso de pessoas em 17% contra 34% nas outras repartições.