Um homem morreu e um policial civil ficou ferido durante um tiroteio em um restaurante, no bairro de Mangabeira, em João Pessoa, na tarde desta terça-feira (2). De acordo com a Polícia Militar, os suspeitos conseguiram fugir, mas buscas estão sendo realizadas juntamente com a Polícia Civil para encontrá-los.
Segundo o coronel Lívio Delgado, da Polícia Militar, o policial civil estava almoçando no local, quando dois homens chegaram à pé e entraram no estabelecimento. A suspeita é de que tenha sido uma tentativa de assalto e a dupla tenha reconhecido o policial civil.
“Foram logo dizendo ‘é cana, é cana’ e imediatamente foram logo atirando. Não deu tempo sequer do policial reagir. Agora a gente vai buscar as imagens e tentar identificar esses criminosos”, disse o coronel.
Uma outra pessoa foi atingida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Já o policial civil foi levado para o Complexo Hospitalar Mangabeira, o Ortotrauma. Segundo o Serviço Social da instituição, o estado de saúde dele é considerado estável, mas ele vai ser transferido para uma unidade de saúde particular.
A terceira rodada da pesquisa de intenção de voto estimulada, realizada pela Método Pesquisa e Consultoria e contratada pelo Jornal CORREIO, também ouviu o eleitor paraibano sobre o seu voto para o Senado Federal. Mais uma vez Cássio Cunha Lima (PSDB) aparece como a primeira opção. O tucano aparece com 21,8% na consulta.
Quando perguntado ao eleitor qual a primeira opção de voto para senador, quem aparece em segundo lugar é Veneziano Vital do Rêgo (PSB), com 13,7%, em empate técnico com Luiz Couto (PT), que teve 11,2%. Daniella Ribeiro (Progressistas) vem logo em seguida com 9,6% e Roberto Paulino (MDB), com 4,4%.
Professor Nelson Júnior (Psol) obteve 0,4% das intenções de voto e Nivaldo Mangueira (Psol) 0,2%. Afirmaram votar branco ou nulo 22,7% dos eleitores questionados e 16% estão indecisos.
Segunda opção para o Senado Federal
A Método Pesquisa e Consultoria também perguntou ao eleitor quem é a sua segunda opção de voto para o Senado, já que este ano dois candidatos serão eleitos. Daniella Ribeiro aparece em empate técnico com Veneziano. A Progressista tem 10,6% das intenções de voto e o socialista, 10,4%.
Em terceiro lugar vem Luiz Couto com 6,1% seguido por Cássio Cunha Lima, com 4,9%. Roberto Paulino obteve 3,6% das intenções de voto. Já o professor Nelson Junior e Nivaldo Mangueira têm, cada um, 0,6%.
Disseram votar branco ou nulo 33% e que estão indecisos, 30,1%.
Dados sobre a pesquisa de intenção de voto
A pesquisa foi registrada dia 28 de setembro no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00523/2018 e no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, número PB-04180/2018. A pesquisa quantitativa foi realizada entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro, em 60 municípios da Paraíba, sendo aplicados 1.100 questionários no Estado. A margem de erro é de 3%, com intervalo de confiança de 95%.
Correio da PB
Mesmo sem estabelecer um horário para que seja concluída a contagem dos votos relativos à eleição do próximo domingo (7), o presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), desembargador Romero Marcelo, afirmou, nesta quarta-feira (03), que a Justiça Eleitoral está pronta para apurar os votos o mais rápido possível.
“A expectativa do resultado é o mais rápido possível, mas nós não podemos estabelecer um horário porque isso vai depender das comunicações, pode haver atraso em alguma seção. É algo que não dá para prever, mas será o mais rápido possível”, garantiu.
O presidente acrescentou que todas as urnas eletrônicas que serão utilizadas no pleito já estão nas zonas eleitorais e serão instaladas nas seções entre a próxima sexta-feira e o sábado. “E terá já o acompanhamento dos policiais militares, que permanecerão nestes locais de votação”, explicou.
Maispb
O Ministério Público Federal recomendou à Funasa na Paraíba a suspensão de pagamentos aos consórcios responsáveis pela construção de casas do programa de erradicação da doença de chagas, que substituiriam as casas de taipa nas localidades com maior incidência da doença. A medida foi tomada após denúncias de irregularidades na execução de convênios que gerou um orçamento superestimado em pelo menos R$ 1.007.537,63.
As irregularidades foram constatadas no Vale do Piancó, que contraiu um orçamento superestimado de R$ 560.025,87. Já o convênio com a Cisco gerou um orçamento superestimado no valor de R$ 447.508,76, além de um prejuízo de R$ 515.966,49.
A Funasa tem prazo de 10 dias para prestar informações acerca das providências adotadas em virtude das recomendações. A suspensão deve valer até que sejam levadas ao conhecimento a efetivação de todas as construções.
As unidades do Ministério Público Federal (MPF) em Monteiro (PB) e Sousa (PB) recomendaram à Funasa na Paraíba que se abstenha de prorrogar dois convênios celebrados entre a Funasa, o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Cariri Ocidental (Cisco) e o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do Piancó. No caso do Cisco, o MPF recomenda que a Funasa não libere o pagamento da última parcela dos convênios enquanto não for comprovado o cumprimento integral do seu objeto. Já quanto ao Consórcio do Vale do Piancó, a recomendação é que só se pague até a conclusão da primeira etapa.
O Convênio nº 303/2009 foi celebrado entre Funasa e Cisco para a erradicação da doença de chagas na Paraíba, com a substituição das casas de taipa nas localidades com maior incidência da doença. O prazo de vigência do convênio, com termo final fixado inicialmente em 31/12/2010, foi sucessiva e sistematicamente prorrogado pela Funasa, a cada final de ano, sem justificativas técnicas que fundamentassem as prorrogações.
No entanto, conforme verificado pela Controladoria-Geral da União (CGU), em fiscalização in loco realizada em maio de 2017, as casas de taipa não tinham sido demolidas, fato que demonstra que o objeto do convênio há muito tempo deixou de ser atendido. Ainda de acordo com a CGU, o orçamento da obra estava superestimado em pelo menos R$ 447.508,76.
Também de acordo com relatório da CGU, constatou-se um prejuízo de R$ 515.966,49 sofrido pelo erário com a substituição de materiais na obra conveniada por outros de pior qualidade, além de pagamentos efetuados por serviços não executados, que podem acarretar um prejuízo estimado em R$ 26.505,04.
Vale do Piancó – Com relação ao Convênio nº 528/2008, celebrado entre a Funasa e o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do Piancó, a CGU detectou que o orçamento de uma obra estava superestimado em pelo menos R$ 560.025,87.
Só em relação ao município de Piancó, por exemplo, constatou-se que a medição dos serviços já executados foi superestimada em R$ 555.855,33. Desse montante, foram realizados pagamentos indevidos no valor de R$ 173.547,08.
Ao emitir a recomendação, o MPF ainda considerou vários relatos, que constam nos relatórios da CGU e da Funasa, de que os próprios beneficiários tiveram que pagar, em espécie ou em serviços para construção das casas de alvenaria, objeto dos referidos convênios.
Adicionalmente, o Consórcio do Vale do Piancó ainda contratou indevidamente a empresa Engenharia Construção e Comércio LTDA (Conobre) para executar serviços técnicos de acompanhamento da obra não previstos no plano de trabalho do convênio e já pagou R$ 30 mil de um total de R$ 50 mil.
Caso as providências solicitadas nas recomendações não sejam atendidas, o MPF pode adotar todas as providências administrativas e judiciais cabíveis, como ação civil pública e ação penal, em desfavor de todos os responsáveis pelo seu descumprimento.
A assessoria do candidato a governador, José Maranhão (MDB) distribuiu uma nota onde questiona os números da pesquisa divulgados nesta quarta-feira (3) pelo Instituto Big Data.
De acordo com a nota, as informações repassadas tentam desvirtuar a realidade
Maranhão explicou que a organização de campanha dispõe de muitos levantamentos na maioria dos municípios garantindo sua presença no segundo turno.
“Fizemos uma campanha de Davi contra Golias, mas chegamos até aqui com o apoio do povo, que nos vê e atesta como mais preparado para fazer Paraiba ser de todos.” Disse
NOTA:
Essa pesquisa BIG DATA é uma estratégia do governo de nos colocar pra brigar com Lucélio e deixá-los livres nessa reta final em busca do indeciso.
Eles querem desviar nosso foco para tentar se distanciar de MARANHÃO por saber que no segundo turno não ganham da gente.
Vamos manter nosso foco. Vamos conseguir cada voto do indeciso.
O argumento é direto. O que está em jogo nessa eleição não é o novo ou o velho e sim o mais preparado.
Não alterem a voz… Melhorem os argumentos. A Paraiba precisa de um líder de verdade e não de um gerente. Isso convence pois é fato.
Resenha Politika
Os números do eleitorado são importantes para o planejamento de campanha e também para dar transparência ao processo de escolha democrática. As estatísticas abaixo constam dos últimos números fornecidos pelo TSE bem como das informações de pleitos anteriores.
Mais abaixo segue as informações de anos anteriores e uma tabela relativa aos demais municípios da unidade federativa.
Em setembro de 2018 o município de GUARABIRA PB tem o total de 40.210 eleitores assim distribuídos por zonas eleitorais:
Zona Eleitoral
Localização do Cartório
No. de Eleitores
010
40.210
Total de Eleitores da Cidade
40.210
Fonte dos dados eleitorais: Repositório de Dados Eleitorais do TSE (09/2018)
Por sua vez a última estimativa do IBGE para GUARABIRA PB indica uma população total de:
58.881 habitantes
Fonte dos dados populacionais: IBGE – Estimativas populacionais para os municípios. Atualizado em 18/01/2018
O número total de eleitores corresponde assim a 68 % da população total:
40.210 eleitores
Número de eleitores por gênero no município de GUARABIRA PB em 2018
Gênero Eleitores Percentual
Feminino 21.718 – 54,01%
Masculino 18.492 – 45,99%
TSE
Apesar do comparecimento a um local de votação nas eleições ou justificativa de ausência ser obrigatório no Brasil, o eleitor é livre para escolher ou não um candidato, já que tem opção de votar em branco ou nulo.
De acordo com o professor especialista em direito eleitoral Daniel Falcão, votos nulos, assim como os brancos, não são computados como válidos e não são contabilizados em um resultado eleitoral. Portanto, não causam o cancelamento de um pleito.
Para defensores da campanha do voto nulo, o Artigo 224 do Código Eleitoral prevê a necessidade de marcação de nova eleição se a nulidade atingir mais de metade dos votos do país. Segundo Falcão, o grande equívoco dessa teoria está no que se identifica como “nulidade”.
“A nulidade a que se refere o Código Eleitoral decorre de outra situação. A constatação de fraude nas eleições, como, por exemplo, eventual cassação de candidato eleito condenado por compra de votos. Nesse caso, se o candidato cassado obteve mais da metade dos votos, será necessária a realização de novas eleições.” Outro caso é a opção pelo voto em branco ou nulo. “ Se em uma localidade com 2 mil votos, 1.999 fossem brancos ou nulos, o único voto válido elegeria quem o recebeu”, exemplificou.
O eleitor vota nulo quando digita na urna eletrônica um número que não pertence a nenhum candidato e aperta o botão “confirma”. O voto em branco é registrado quando o eleitor pressiona o botão “branco” e em seguida a tecla verde para confirmar.
O professor Daniel Falcão também alerta que, uma vez confirmado, o voto é contabilizado. “Há casos em que o eleitor vota no primeiro cargo, no caso, deputado federal, confirma e não vota para os demais cargos, abandona a votação. Nessas situações o voto confirmado, mesmo que apenas em um cargo, é contado”, lembra, ao desmentir notícias falsas de que, nesses casos, todos os votos são anulados.
Antes de decidir como vai votar, o eleitor também precisa saber que, ao contrário do que têm sido propagado em redes sociais, votos brancos não são direcionados para o candidato que está à frente na votação. Este mito surgiu com o antigo Código Eleitoral de 1965, que determinava que os brancos contassem para o quociente eleitoral. Isso fazia com que o quociente fosse mais alto, dificultando que legendas partidárias de menor expressão alcançassem o índice. A regra caiu com o código aprovado em 1997.
Abstenções
Segundo o professor Daniel Falcão, a abstenção na votação, mesmo em números elevados, não provoca a realização de uma nova eleição. Nesses casos, os eleitores que não compareceram para votar apenas perdem a oportunidade de escolher seus representantes e manifestam o seu descontentamento.
No próximo domingo (7), os eleitores brasileiros votarão em seis candidatos. A primeira opção na urna será para deputado federal, seguida de deputado estadual ou distrital, senador 1, senador 2, governador e, por último, presidente da República.
Agência Brasil