A polícia militar de Araçagi (PB) dando continuidade a uma ocorrência na tarde desta segunda-feira (21) conseguiu encontrar na casa do acusado Daniel Marinho Diniz, de 26 anos, 01 (um) revólver cal. 38 com 05 (cinco) munições intacta, 01 (um) punhal, 01 (uma) faca e substância tine.
A ocorrência foi atendida pela guarnição Rota na VTR 6108 do destacamento composta pelo Sargento Martins, Cabo John e Soldado Maciel.
Patrulhando Nas Ruas
Enquanto manuseava uma arma de fogo, um homem, identificado como Hudson Lima, disparou acidentalmente contra a própria namorada, Thamires Feliz de Aquino, 22 anos, que morreu na hora. O acidente aconteceu nesse domingo (20), em Fortaleza. O casal estava na cozinha do imóvel quando ocorreu o disparo. A polícia investiga o caso.
Procurada pelo G1, a Secretaria da Segurança afirmou que o rapaz segue foragido. Nas redes sociais, familiares e amigos lamentaram a morte de Thamires, que deixou dois filhos.
“Logo a irmã que eu nunca tive, que fazia de tudo por mim, que me estendeu a mão. Aquela que eu chamava de irmã. Logo você, tão nova e cheia de vida, que sempre falava que queria morrer aos 90 anos”, escreveu uma amiga da vítima.
Um homem sofreu uma tentativa de homicídio por golpes de enxada no início da noite desta segunda-feira (21), no bairro Alto da Boa Vista, em Guarabira, Agreste paraibano. Quatro indivíduos foram presos na residência onde ocorreu o crime. A vítima foi socorrida para o Hospital Regional de Guarabira.
De acordo com a Polícia, vítima e acusados consumiam bebidas alcoólicas juntos num local próximo da casa onde ocorreu o atentado. Durante abordagem aos suspeitos na residência, os policiais localizaram alguns materiais ilícitos no interior do imóvel.
A Polícia informou que foi encontrada uma pistola da marca taurus, calibre 380, com onze [11] munições intactas. Enquanto no quarto da casa foi localizado um [01] tablete de aproximadamente 268 gramas de substância semelhante a crak, três [03] balanças de precisão, dez [10] munições intactas de calibre 380 e três [03] munições calibre .45. Os policiais ainda localizaram alguns pinos para embalar drogas, e um [01] aparelho celular da marca Samsung brancos.
A vítima foi socorrida para o Hospital Regional de Guarabira. Os presos foram conduzidos junto com o material ilícitos apreendidos para a 8º Delegacia Seccional de Guarabira.
Blog do Galdino
Um ex-presidiário de 26 anos foi detido com drogas na tarde desta segunda-feira (21). A prisão aconteceu em uma quadra de areia, na cidade de Araçagi, na Paraíba. A polícia militar recebeu uma denúncia anônima informando que no referido local tinha um indivíduo fumando e comercializando o entorpecente.
Daniel Marinho Diniz, conhecido por “Gordinho”, de 26 anos, era residente no Bairro do Rosário em Guarabira. Há cerca de 15 dias estava na cidade de Araçagi, segundo a polícia.
Os policiais realizaram uma varredura no local e conseguiram encontrar uma quantidade de 13 (treze) papelotes de uma substância semelhante à maconha.
Patrulhando Nas
Um caminhão capotou e deixou duas pessoas feridas, na tarde desta segunda-feira (21), no município de Sapé, interior da Paraíba. De acordo com informações de pessoas que atenderam a ocorrência, o freio do veículo teria falhado, o que resultou no capotamento.
Uma mulher foi socorrida com uma fratura na perna e um homem com ferimentos. Eles foram encaminhados para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.
Estreia nesta quarta-feira (23/01), na Rádio Comunitária 104.9 FM, o programa “A Graça de Deus no seu Lar”, da Igreja Internacional da Graça de Deus de Guarabira, com a apresentação do Pastor Clodovaldo Marques. O programa contará com orações, testemunhos e canções e irá ao ar todas as quartas das 17:00 ás 18:00 horas.
“Esse é um momento muito especial para nosso Ministério. Esse programa de rádio será utilizado como instrumento para que a cada dia mais e mais pessoas sejam reconciliadas com Deus e assumam o compromisso de ser e de fazer discípulos, segundo o próprio Jesus Cristo nos mandou”, comentou Pastor Clodovaldo Marques
Você pode acompanhar o programa ao vivo através do link https://www.facebook.com/iigd.guarabira.7
“Vinde, e ouvi, todos vós que temeis a Deus, e vos contarei o que tem ele feito por minha alma”
Os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso iniciam 2019 com um rombo conjunto de R$ 74,1 bilhões. O valor soma os déficits projetados para 2019 às despesas herdadas de gestões anteriores.
Dos seis Estados, todos, com exceção de Goiás, tiveram calamidade financeira decretada neste mandato ou no anterior. Rio Grande do Norte e Mato Grosso, junto com Roraima, entraram na lista dos Estados em calamidade neste ano. O Rio de Janeiro é o único que está no Regime de Recuperação Fiscal oferecido pela União aos governo em desequilíbrio fiscal.
Ana Carla Abrão, sócia da Oliver Wyman, diz que o problema dos Estados é sistêmico, não pontual. “Agora são seis Estados, que logo virarão oito, dez, quinze. Todos terão que passar por racionalização dos gastos de pessoal, com revisão de folhas, de plano carreira, interrupção nas progressões automáticas, eventualmente congelamento de salários. Essas ações podem ser coordenadas pelo governo federal, mas é fundamental que os Estados enfrentem o problema.”
Minas e Rio são os Estados com maior insuficiência de recursos projetada. O governo de Minas prevê déficit de R$ 11,5 bilhões em 2019. Débitos pendentes de gestões anteriores, porém, elevam o rombo para R$ 30 bilhões -conta que inclui repasses pendentes a municípios e o 13º salário de servidores, para o qual ainda não há previsão de pagamento, segundo a Fazenda mineira.
No governo fluminense também são as despesas não pagas em gestões anteriores que fazem a diferença. O déficit orçamentário projetado para este ano é de R$ 8 bilhões, e o passivo herdado, de R$ 17,5 bilhões, composto em boa parte de débitos com fornecedores. A gestão de Wilson Witzel (PSC) iniciou o ano com um contingenciamento de R$ 12 bilhões do orçamento estadual. Desse total, R$ 8 bilhões são para cobrir o déficit projetado para o ano. Outros R$ 3 bilhões estão relacionados a operações de crédito desenhadas para a quitação de restos a pagar. O R$ 1 bilhão restante é de receitas extraordinárias de ICMS que não devem se repetir em 2019.
O contingenciamento é insuficiente para cobrir o rombo total estimado para o ano, que alcança R$ 25,5 bilhões. Dentro do esforço fiscal para ampliar a arrecadação e diminuir as despesas, o novo titular da Fazenda, Luiz Cláudio Rodrigues de Carvalho, já anunciou medidas de curto prazo, como o combate à sonegação e a revogação de incentivos fiscais para empresas que usufruem de benefícios, “mas não dão a devida contrapartida para o Estado”.
A primeira investida da Fazenda fluminense no combate à sonegação em 2019 teve como alvo 18 empresas do setor de siderurgia no Sul Fluminense. Ao longo de dois meses, 18 auditores fiscais vão avaliar a atuação de 36 empresas suspeitas de irregularidades a fim de recuperar cerca de R$ 500 milhões.
A folha de pagamento do Rio está em dia desde abril do ano passado, quando foi quitado o 13 º de 2017. Em reunião como seu secretariado, no dia 12, Witzel garantiu que o Estado terá condições de arcar plenamente com a folha de pagamento a partir da arrecadação do Tesouro fluminense e de royalties e participações especiais que incidem sobre a produção de óleo e gás.
No Rio Grande do Norte, a calamidade financeira foi decretada logo após a posse, no dia 2 de janeiro, lembra o secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier. “Foi um alerta à sociedade de que o Estado está falido”, diz ele. O rombo no Estado, explica Xavier, é de R$ 4,46 bilhões, valor que equivale a praticamente 40% da receita do Estado no ano passado. Da insuficiência total, R$ 2,66 bilhões são passivos de gestões anteriores, principalmente débitos com fornecedores e pagamentos atrasados a servidores. O Estado ainda não conseguiu saldar parte do 13º relativo a 2017. O R$ 1,8 bilhão restante corresponde ao déficit orçamentário projetado para 2019.
Xavier explica que não há ainda previsão de prazo para o Estado voltar ao reequilíbrio financeiro. Uma das prioridade é pagar em dia pelo menos os salários dos servidores devidos em 2019. Entre as medidas fiscais mais urgentes, diz o secretário, estão o corte de despesas e a reavaliação de contratos.
Segundo ele, o Estado não estuda entrar no regime de recuperação fiscal porque o seu endividamento é baixo. Por isso, a maior vantagem do regime, que é a suspensão do pagamento do serviço da dívida com a União, não faria diferença representativa para o fluxo de caixa do Estado.
Em Goiás, a secretária de Fazenda, Cristiane Schmidt, enfrenta problema diverso. “Entrar no regime de recuperação é imprescindível para o Estado ter alívio financeiro.” A dúvida é se Goiás preenche todos os requisitos para adesão: a preocupação, diz ela, é com a exigência de que a receita corrente líquida do Estado seja menor do que a dívida consolidada líquida no último exercício. O Estado, declara, poderia ter cumprido esse requisito se algumas despesas não pagas tivessem sido contabilizadas, o que não aconteceu.
Segundo a secretária, a gestão de Ronaldo Caiado (DEM) herdou R$ 1,09 bilhão em despesas não empenhadas e não pagas. Ou seja, foram gastos que não chegaram a ser lançados no orçamento. Fora isso, diz Cristiane, há um passivo de R$ 1,85 bilhão em restos a pagar, relacionados a despesas previstas em orçamento, mas não saldadas. Adicionalmente, há projeção de déficit de R$ 3,24 bilhões resultante do fluxo de receitas e despesas de 2019. O rombo total é de R$ 6,2 bilhões. Parte do passivo herdado inclui pagamentos em atraso a servidores e fornecedores.
A atual gestão do governo goiano, diz Cristiane, não deixará de fazer o pagamento dos servidores, mas provavelmente haverá parcelamento de pelo menos parte do passivo herdado, “façam os servidores greve ou não”. “Quantas parcelas? “Depende da ajuda do governo federal”, diz a secretária. Para o pagamento dos salários de dezembro, diz ela, é preciso esperar ainda a aprovação pela Assembleia Legislativa do orçamento de 2019. Isso porque os valores não foram empenhados no ano passado.
Segundo ela, em três ou quatro meses o Estado deve fazer um diagnóstico de medidas estruturais para conter o avanço da folha de ativos e inativos. “O ajuste não é popular, mas eu não tenho problema em ser impopular.”
Com calamidade financeira decretada na quinta-feira, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), pediu ao governo federal a edição de uma medida provisória (MP) para garantir o repasse da parte do Estado no Fundo de Auxílio Financeiro para Fomento às Exportações (Fex). Segundo o secretário de Fazenda do Estado, Rogério Gallo, o valor seria de R$ 420 milhões. O recurso contribuiria para trazer liquidez, avalia. E a situação de calamidade financeira, defende o secretário, configuraria a situação de urgência e relevância que exige a edição de uma MP.
A atual gestão, de acordo com o secretário, herdou R$ 2,1 bilhões em restos a pagar sem lastro. Soma-se a isso R$ 1,9 bilhão em déficit orçamentário previsto para 2019, resultando num rombo total de R$ 4 bilhões que precisará ser enfrentado por Mato Grosso neste ano.
O secretário lembra que o Estado busca também encaminhar soluções para um ajuste fiscal estrutural. No dia 10, segundo ele, foram encaminhadas à Assembleia Legislativa propostas nesse sentido. Uma delas, diz Gallo, cria uma lei de responsabilidade fiscal estadual que deve propiciar um acompanhamento mais rigoroso da despesa de pessoal.
Os gastos com folha também estão na mira do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Segundo ele, é inevitável a mudança na carreira dos servidores, com alvo no sistema de promoções e progressões automáticas e em licenças que ainda existem. “Determinei à minha equipe que toda a legislação possível de ser feita de forma infraconstitucional no Estado em relação à previdência e às carreiras dos servidores, que nós façamos essas medidas”, defende ele. A ideia é enviar projeto de lei nesse sentido à Assembleia Legislativa e aprovar ainda durante o primeiro semestre do ano.
Também nesse período, Leite quer aprovar uma nova proposta para adesão ao Regime de Recuperação Fiscal dos Estados. Nessa questão, uma das discussões é em torno do Banrisul, que Leite não pretende vender. Segundo ele, o Estado tem outros ativos que podem garantir a adesão ao programa. O governo gaúcho deve enfrentar neste ano rombo de R$ 4 bilhões, valor que inclui o déficit orçamentário do ano e passivos herdadas de exercícios anteriores, parte com folha de pagamento e também com fornecedores.
Valor Econômico
Acesse o Instagram do Notícia Extra
Mais uma ação criminosa foi destaque na área policial na zona rural do município de Araçagi. A guarnição 6108 do destacamento local, recebeu informação de um casal, que estavam passando no Sítio Canafístula para o centro da cidade de Araçagi, quando nas proximidades do antigo matadouro, 4 elementos surgiram bloqueando a estrada, os quais se encontravam armados com armas de fogo, mandando os mesmos pararem.
De imediato a guarnição dirigiu-se ao local com o intuito de averiguar o fato, foi quando depararam com um rapaz de aproximadamente 20 anos de idade, identificado por “João Pedro”, sentado na calçada do antigo matadouro com um ferimento causado por um disparo de arma de fogo, informando também que teve sua moto de cor preta, placa NQB 8149 e um celular roubados.
As vítimas, os dois ocupantes da motocicleta roubada, disseram que foram agredidas e, deixadas amarradas por traz do matadouro. As guarnições 6108 e do CPU saíram em busca dos suspeitos, porém até o momento não conseguiu captura-los; a vítima foi socorrida, levada ao Hospital Regional de Guarabira-PB.