O governador João Azevêdo (PSB) promoveu mudanças no comando de Batalhões do Corpo de Bombeiros. As alterações foram publicadas na edição desta sexta-feira (12) do Diário Oficial do Estado.
O major Tiago Aragão de Almeida foi exonerado do 3º Batalhão em Guarabira e quem assume é o major Moises Ferreira da Silva.
A major Anuska Erica Pereira Bezerra foi exonerada do 2ª Batalhão e o major William Clayton da Silva deixou o comando da Companhia Independente de Bombeiro Militar para assumir o 2º Batalhão, já para a 1ª Companhia Independente o governador nomeou o major Antonio da Silveira.
O Hospital Lauro Wanderley ( HULW) confirmou nesta quinta-feira (11), o terceiro caso de malária na Paraíba. A vítima é uma mulher de 40 anos moradora de Jacumã, município do Conde.
De acordo com informações do hospital, a vítima apresentava sintomas há uma semana, mas só buscou atendimento na última quarta-feira (10).
Ao chegar na unidade de saúde, a mulher passou por exames que confirmou o diagnóstico, porém o tipo de malária não foi identificado.
Ainda de acordo com o hospital, paciente está estável e segue internada para receber o tratamento.
O primeiro caso foi descoberto dia 29 de março de 2019.
A oposição ao regime de Daniel Ortega na Nicarágua pediu para o governo apresentar, em 22 de abril, uma proposta de reforma eleitoral. O tema é considerado crucial para solucionar o caos político que envolve o país centro-americano há quase um ano.
“Pedimos ao governo que apresente proposta de reformas que deem aos nicaraguenses o direito de eleger livremente as autoridades por meio de eleições antecipadas, justas e transparentes”, afirmou um representante da Aliança Civil pela Justiça e pela Democracia (ACJD).
A data estipulada pelos opositores coincide com a chegada de uma delegação da Organização dos Estados Americanos (OEA). O bloco e a oposição, além dos Estados Unidos, pressionam pela antecipação das eleições antes previstas para 2021.
Polícia da Nicarágua reprime manifestantes durante protesto contra governo de Daniel Ortega — Foto: Maynor Valenzuela/AFP
Estima-se que centenas de pessoas morreram desde o início dosconflitos entre manifestantes e milícias armadas pelo governo de Ortega. Além disso, outras centenas de pessoas estão presas e milhares deixaram o país.
As negociações entre oposição e governo estão suspensas desde 3 de abril, por falta de avanço nas discussões para restabelecer justiça e democracia na Nicarágua.
Prisões políticas em Nicarágua
Policiais detém manifestante durante protesto em outubro em Manágua, na Nicarágua — Foto: Oswaldo Rivas/ Reuters
As delegações ainda trabalham para o cumprimento do acordo de libertar os manifestantes presos com a intervenção do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). No entanto, segundo a oposição, nenhum preso político foi libertado desde a assinatura do texto.
A ACJD contabiliza 779 detentos, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) avalia 647, enquanto o governo reduz para 340.
O governo libertou em 5 de abril, por “vontade própria” e na margem dos acordos com a oposição, 50 pessoas presas por participarem dos protestos. Desde 27 de fevereiro, 200 prisioneiros foram transferidos para o regime domiciliar.