As 16h30min Mulungu – PB, a guarnição foi solicitada via linha direta para atender uma ocorrência em que um indivíduo se encontrava embriagado, esculhambando os vizinhos e batendo em sua genitora quando chega nesse estado. A guarnição 7707, comandada pelo Cabo Silva, ao chegar ao local constatou a veracidade da embriaguez do acusado, onde o mesmo ainda tentou reagir contra a guarnição, mas mesmo assim foi conduzido para a delegacia de Guarabira-PB para ser realizado os procedimentos cabíveis.
No Conj. Antônio Mariz, Guarabira-PB, guarnição foi solicitada pelo COPOM para atender uma ocorrência de cujo a denúncia é abuso sexual. Compareceu ao local a viatura 6784, comandada pelo Cabo Rogerio, que entrou em contato com a mãe da vítima, e a mesma relatou que sua filha de apenas 11 anos de idade teria sido abusada sexualmente, pelo seu cunhado em um momento que ambos estiveram sozinhos em casa. Informou ainda que o fato teria acontecido na terça-feira, dia 08.10, onde a filha relatou não ter informado antes sobre o fato ocorrido devido está temerosa, informando apenas sobre o ato criminoso quando o acusado saiu da residência para ir ao trabalho. De posse das informações o acusado foi localizado pela referida guarnição que conduziu as partes envolvidas a delegacia de polícia civil em Guarabira e entregue ao delegado plantonista para lavratura da prisão em flagrante delito os procedimentos que o caso requer.
Em Belém – PB, a guarnição foi informada por populares que havia um cidadão trafegando no centro da cidade em um veículo, aparentemente embriagado. Compareceu ao local a viatura 6739, comandada pelo Subtenente Valdir, que ao chegar ao local constatou a veracidade da embriaguez do acusado, que não quis parar seu veículo, seguindo sentido a cidade de Tacima-PB em alta velocidade, mas logo em seguida foi interceptado sendo necessário o uso da força.
O acusado foi encaminhado a CPRV para ser submetido ao teste do bafômetro e logo após foi conduzido para a delegacia de Guarabira-PB para ser realizado os procedimentos cabíveis. O veículo ficou à disposição do posto da CPRV de Rua Nova-PB.
Um homem de 35 anos foi preso na tarde desta quarta-feira (9) suspeito de abusar sexualmente de uma menina de apenas 11 anos, na cidade de Guarabira, no Agreste da Paraíba. A prisão aconteceu por volta das 17h30, no Conjunto Antônio Mariz.
De acordo com a Polícia Militar, o homem, que é cunhado da mãe da menina, foi denunciado pela mesma, a qual alegou que ele teria praticado o abuso em um momento que ficou sozinho com a filha dela.
Segundo a mãe da menina, o ato ocorreu na última terça-feira (8). Ela disse ainda que a filha não contou antes porque estava com medo. Diante dos fatos, os policiais militares conduziram o suspeito, mãe e filha a Delegacia de Polícia Civil em Guarabira e foram entregues ao delegado plantonista para os procedimentos cabíveis.
A menina iria passar por um exame de conjunção carnal para atestar se houve o ato. O suspeito ficou preso à disposição da justiça.
Pedro Júnior
Após a derrota o vovô chega à 10ª. partida sem vitória; Veja os gols
O Ceará segue seu calvário na Série A do Campeonato Brasileiro. Jogando na noite desta quarta-feira, 09, em Caxias do Sul, a equipe alvinegra foi derrotada pelo Grêmio por 2 a 1 e entrou na zona de rebaixamento pela 1ª vez na competição após 24 rodadas.
O jogo – Com o show da banda Iron Maiden na Arena do Grêmio, a partida aconteceu no Estádio Centenário, em Caxias do Sul. Com a bola rolando, muita movimentação e grandes chances para os dois lados.
As duas equipes tiveram gols anulados. Primeiro o time da casa, aos 18, quando Luan mandou para as redes em posição irregular. Já aos 27, foia vez de Pedro Ken marcar para o Ceará, mas também teve o gol anulado por impedimento.
O Grêmio não baixou o ritmo e conseguiu abrir o placar, de fato, aos 34 minutos. Em cobrança de escanteio, o zagueiro Pedro Geromel subiu alto para tocar de cabeça para o fundo das redes.
Gols
Empolgado com a vantagem, o Tricolor Gaúcho continuou em cima e depois de jogada individual, Diego Tardelli foi derrubado dentro da área. A arbitragem assinalou pênalti, e na cobrança, Maicon cobrou com categoria para ampliar o placar.
O Ceará não desanimou e aos 43 minutos, Tiago Alves cruzou para dentro da área, e Fabinho apareceu surpreendendo a zaga gremista para diminuir o marcador.
Se o primeiro tempo foi de muito volume, a segunda etapa foi completamente diferente. Mesmo com a mesma posse de bola dos minutos iniciais, o Grêmio não conseguiu chegar com perigo à área adversária. A melhor chance veio aos 17 minutos, depois de belo passe de Maicon para Luan, que finalizou por cima do gol.
Os cearenses ainda tiveram a chance de empatar a partida, já nos acréscimos da segunda etapa. Juninho Quixadá fez boa jogada individual e abriu para Ricardinho no lado esquerdo. O camisa 8 bateu cruzado e a bola passou triscando a trave de Paulo Victor.
O Alvinegro volta a campo no próximo domingo, às 16h, quando receberá o Avaí em duelo importante na parte de baixo da tabela.
FICHA TÉCNICA
GRÊMIO 2 X 1 CEARÁ
Local: Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS)
Data: 09 de outubro de 2019, quarta-feira
Horário: 21h (horário de Brasília)
Árbitro: Edina Alves Batista (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse e Luiz Alberto Andrini Nogueira (ambos de SP)
VAR: Luiz Flavio de Oliveira (SP)
Cartões amarelos: Valdo, Pedro Ken e William Oliveira (Ceará)
Gols: Geromel, aos 36 do 1ºT e Maicon, aos 41 do 1ºT (Grêmio); Fabinho, aos 43 do 1ºT (Ceará)
GRÊMIO: Paulo Victor; Léo Moura (Rafael Galhardo), David Braz, Geromel e Cortez; Michel, Maicon, Alisson, Luan (Thaciano) e Pepê; Diego Tardelli (André)
Técnico: Renato Gaúcho
CEARÁ: Diogo Silva; Samuel Xavier, Valdo, Tiago Alves e João Lucas; Fabinho, William Oliveira (Auremir), Pedro Ken e Ricardinho e Mateus Gonçalves (Ricardinho); Thiago Galhardo e Felippe Cardoso (Juninho Quixadá)
Técnico: Adilson Batista
Gazeta Jurema
Fazendeiros irritados no México sequestraram o prefeito de sua cidade e o amarraram em uma caminhonete por estarem insatisfeitos com a atual gestão, que não cumpriu o que prometeu na campanha eleitoral. Protestantes armados com pedras e tacos arrastaram Jorge Luis Escandón Hernández com o veículo pelas ruas da cidade. O vídeo mostra ainda uma multidão de moradores revoltados correndo atrás do prefeito amarrado.
O caso aconteceu na cidade de Las Margaritas, a mais de 1.000 quilômetros de distância da capital Cidade do México. A polícia conseguiu libertar o político, que não sofreu ferimentos graves.
Este foi o segundo ataque feito por fazendeiros que reivindicam a Hernández mudanças em seu governo. Na outra ocasião, invadiram seu gabinete, mas não encontraram o político. Ele tinha prometido reparar uma estrada local, facilitar o acesso a água potável e ainda trazer eletricidade para a comunidade de 500 pessoas — e por enquanto não fez nada. Oito horas após ser arrastado, o prefeito apareceu na praça central de Las Margaritas para dizer que não se sentirá intimidado com as ameaças. Hernández afirmou ainda que vai prestar queixa para a polícia e apoiar as investigações. Prefeitos e políticos mexicanos são alvos constantes de gangues de drogas locais quando se recusam a coopera.
Veja abaixo a cena:
Amarrado a una camioneta, habitantes de la comunidad Santa Rita Invernadero arrastran al alcalde de Las Margaritas, Jorge Luis Escandón. Vía @PortavozChiapas . pic.twitter.com/KAWle3ZXhk
— José Juan Balcázar (@jjconfines) October 8, 2019
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (9), em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 372/17, do Senado, que cria as polícias penais federal, dos estados e do Distrito Federal. A matéria, aprovada por 402 votos a 8, deve ser votada ainda em segundo turno.
De acordo com o texto, o quadro será formado pela transformação dos cargos isolados ou dos cargos de carreira dos atuais agentes penitenciários ou equivalentes e também pela realização de concurso público.
Além da segurança dos estabelecimentos penais, a nova polícia terá outras atribuições definidas em lei específica de iniciativa do Poder Executivo respectivo e será vinculada ao órgão administrador do sistema penal da unidade federativa a que pertencer.
No Distrito Federal, assim como ocorre com as outras corporações, a polícia penal será sustentada por recursos da União, embora subordinadas ao governador do DF.
Mobilização
A votação da PEC foi comemorada nas galerias do Plenário por agentes penitenciários de todo o País. Para o deputado Capitão Wagner (Pros-CE), a proposta vai dar identidade às categorias profissionais que, segundo ele, hoje trabalham sob múltiplas chefias. Em alguns estados, são vinculados à segurança; e em outros, à administração penitenciária.
O deputado Julian Lemos (PSL-PB) ressaltou que a reestruturação da carreira também será reivindicada. “Que se faça justiça para que possam exercer a sua função de fato e sejam valorizados! Mas eu não digo isso apenas me referindo a uma mudança de função. Que eles possam se qualificar através de uma estrutura e de uma reconfiguração de suas funções a fim de exercerem aquilo que nasceram para fazer”, afirmou.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), ao defender o texto, afirmou que a medida pode impedir que os agentes penitenciários sejam prejudicados em uma eventual privatização de presídios. Para ele, a categoria não pode ser objeto de privatização, que deve ser limitada a atividades-meio, como limpeza.
Gastos públicos
Entre a minoria que votou contra a proposta estão deputados do Novo, como Tiago Mitraud (Novo-MG). Ele alertou que, embora a proposta não tenha custos imediatos para os cofres públicos, abre precedente para futuras equiparações.
“Aqui nós estamos abrindo um precedente para equiparar os agentes penais àqueles do nosso sistema policial e, eventualmente, vão ser incorporados os benefícios que são hoje dos militares a mais essa carreira pública, gerando ônus para a população brasileira”, disse Mitraud.
O deputado destacou a importância de controlar os gastos públicos. “Precisamos fazer a reforma da Previdência e a reforma administrativa, e estamos onerando cada vez mais o bolso do cidadão pagador de impostos brasileiros”, disse.
Já o deputado Cacá Leão (PP-BA) criticou os argumentos da bancada do Novo. “Dizer que um agente que cuida de presos não faz parte da segurança pública é o maior absurdo que eu já ouvi. Se forem falar de gastos, abram mão dos seus salários, porque vossas excelências também custam para o Estado”, declarou.
O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) questionou a proposta que, segundo ele, precisa fazer parte de uma discussão maior sobre todo o sistema de segurança. “Qual vai ser o papel da polícia penal? Vai ser o papel de repressão, de investigação? Vai ser o papel de custódia? Todos esses elementos têm que estar inseridos nessa discussão”, afirmou.