O presidente iraniano, Hassan Rouhani, afirmou nesta quinta-feira (16) que trabalha “diariamente para impedir a guerra”, enquanto as relações entre o Irã e os Estados Unidos atravessam um novo período de tensão máxima.
Presidente do Irã rejeita proposta dos EUA de novo acordo nuclear
“O governo trabalha diariamente para impedir um confronto militar, ou a guerra”, garantiu Rouhani, acrescentando que o diálogo entre o Irã e o mundo é difícil, mas “possível”.
Irã descumpre acordo nuclear
Ele também afirmou que o país está enriquecendo, diariamente, mais urânio do que antes da assinatura do acordo nuclear, 2015.
“Estamos enriquecendo mais urânio do que antes de chegar ao acordo”, disse ele em um discurso em que ressaltou que a pressão sobre o Irã aumentou, mas que o país continua a progredir.
O acordo nuclear (JCPOA, na sigla em inglês) determinava que o Irã não poderia superar um limite de armazenamento de urânio de 300 quilos, e o nível máximo de enriquecimento era de 3,67%.
Três países europeus, Alemanha, França e Reino Unido, protocolaram uma queixa sobre os descumprimentos por parte do Irã, e dizem que é inaceitável que ele não atinja seus compromissos.
Teerã anunciou, no dia 5 de janeiro, que na prática não vai limitar seu programa nuclear –vai ignorar, inclusive, as limitações ao enriquecimento.
A Polícia Militar convocou 432 aprovados no no Exame Intelectual do Concurso Público para o Curso de Formação de Soldados PM/BM/2018, aplicado pelo IBFC. A convocação foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (16).
A convocação acontece após o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Euller Chaves, autorizar o funcionamento do Curso de Formação de Soldados (CFSd) PM/18, conforme portaria publicada também no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (16).
Os aprovados passam a integrar o quadro efetivo da Corporação, na condição de alunos soldados.
De acordo com as informações, a funcionária da Farmácia Interfarma, na rua Celso Cirne, em frente a Igreja Matriz da cidade, encontrava-se sozinha no estabelecimento quando a dupla chegou em uma motocicleta. Um deles desceu da moto armado sem retirar o capacete e entrou no prédio e anunciou o assalto, enquanto outro comparsa dava suporte no lado de fora.
Após a ação, eles saíram sentido a cidade Guarabira. A Polícia foi acionada, mas até o momento não localizou os acusados.
Informações extraoficiais dão conta de que o posto de combustíveis Setta, na saída de Pirpirituba para Belém, também foi assaltado.
Por Gilvonildo Targino
Segundo a polícia,o homem responde por homicídio, tráfico de drogas,roubo do tipo saidinha de banco e roubo de carro. Um homem de 30 anos foi preso nesta quarta-feira (15), no bairro do Valentina, em João Pessoa, suspeito de usar um aplicativo de vendas na internet para atrair vítimas e praticar roubos de carros. Segundo a polícia, o homem responde por homicídio, tráfico de drogas, roubo do tipo saidinha de banco e roubo de carro.
Em entrevista à TV Cabo Branco, o delegado Getúlio Machado, da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas da capital, o homem vinha atuando em João Pessoa e em cidades vizinhas como Santa Rita, Sapé, Bayeux. Em relação ao roubo de carros, o homem utilizava um aplicativo onde dizia ter interesse em comprar o veículo que a vítima colocava à venda e durante o encontro realizava o roubo ameaçando os vendedores com armas de fogo.
Ainda segundo o delegado, o homem cometeu vários crimes e era fugitivo da Penitenciária de Segurança Média Juiz Hitler Cantalice, em Mangabeira.
Ele estava em regime semi aberto, mas quebrou o regime e deixou de comparecer a penitenciária no período noturno. Com isso, havia mandado de prisão contra o homem, que estava utilizando também documentos falsos. O delegado alertou ainda para o perigo de compra e venda de veículos em aplicativos devido aos riscos que os vendedores podem ter, e orientou para que os negociadores busquem informações sobre o possível comprador antes de fechar qualquer negócio.
G1 PB
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, negou, nesta quarta-feira (15), o recurso impetrado pelo prefeito afastado de Cuité de Mamanguape, Djair Magno Dantas (PSC), para que pudesse retornar ao cargo.
No despacho, o ministro argumentou que “indeferiu a suspensão de liminar, prejudicada, por conseguinte, a análise da pretendida medida liminar”.
O gestor recorreu, na semana passada, à Suprema Corte após o presidente Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Octávio de Noronha, manter o seu afastamento do exercício do mandato por 180 dias, como decretado pela Justiça paraibana.
Pedido do Ministério Público
O Ministério Público da Paraíba moveu ação de improbidade administrativa contra Djair Dantas e outras autoridades municipais, acusando-os de desvio de recursos públicos mediante fraudes na contratação de prestadores de serviços. As fraudes consistiriam na simulação de contratação de prestadores de serviços e na divisão dos pagamentos feitos aos contratados que efetivamente prestaram serviço, a chamada “rachadinha”, além de burla à exigência de concurso público.
Em 3 de dezembro de 2019, o juízo de primeiro grau determinou em liminar o afastamento do prefeito, por entender que a sua permanência no cargo representava riscos à instrução processual, pois haveria indícios de que ele, seu irmão, um vereador da cidade, o atual e um ex-secretário de Finanças, todos acusados de participação nas fraudes, teriam tentado coagir testemunhas para embaraçar as investigações.
O afastamento foi mantido por desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba, que indeferiu antecipação de tutela ao recurso interposto pelo prefeito. No pedido dirigido ao STJ, a defesa argumentou, entre outros pontos, que a manutenção da decisão impugnada causaria grave lesão à ordem, à economia e à saúde públicas, porque o prefeito está afastado do cargo para o qual foi legitimamente eleito. Alegou ainda que o prefeito interino está levando a comunidade ao caos e à descontinuidade da gestão e dos serviços públicos.
Wallison Bezerra
O adolescente de 16 anos que foi apreendido suspeito de participar do sequestro relâmpago a uma mulher no Centro de João Pessoa revelou que a intenção do trio formado por ele e dois adultos era de fazer saques bancários com a vítima e depois abandoná-la. O sequestro aconteceu na tarde desta quarta-feira (15) quando ela estava no estacionamento de um sindicato, na Rua das Trincheiras.
A plano foi frustrado porque a Polícia Militar foi informada do sequestro e localizou o veículo com a mulher e o trio dentro. A perseguição terminou no Varadouro quando o grupo bateu com o carro em uma calçada. A vítima foi resgatada pelos policiais da Força Tática do 1º Batalhão e da Companhia de Choque, que apreenderam o menor envolvido.
O detido já tinha passagem pela polícia por “ato infracional equiparado” a roubo. Os outros dois conseguiram fugir, mas a polícia já tem informações sobre eles e está em buscas para prendê-los.
O suspeito apreendido foi levado para a Delegacia do Menor, na Central de Polícia, no Geisel.
Era para ser uma refeição cotidiana como de praxe, mas durante um almoço, um idoso acabou engolindo a própria dentadura. O caso foi registrado na tarde desta quarta-feira (15), no bairro Colinas do Sul, em João Pessoa.
Os familiares ao perceberem a situação acionaram uma ambulância do Samu. O homem foi levado até o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.
Um dos familiares disse que a dentadura já vinha apresentando problemas e que estava folgada.
O idoso passou por um exame de raio-x. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dele.
Mais um capitulo entre membros da oposição em Serra da Raíz chamou a atenção nas redes sociais, desta vez após ser atacado por membros ligados ao pré candidato a prefeito Noronha Monteiro, Dival Batista contra-atacou e taxou Noronha de perseguidor além de citar que pessoas ligadas a eles o querem ver pelas costas.
No áudio de mais de 7 minutos Dival faz um desabafo, ele citou que realiza vários compromissos com povo da serra e que Noronha não faz nada além de perseguir as pessoas exigindo da diretora da escola estadual Maria José Miranda Burity, a “cabeça” de pessoas empregadas na escola ligadas a ele. Segundo Dival a empresa responsável pelos funcionários da escola cita que Noronha e o grupo só faz pedir para tirar o povo da escola. “É uma pessoa que quer ver o mal de Dival, quer me ver pelas costas”.