No início, Vitória Araújo sentia apenas cansaço. Depois percebeu que a gengiva estava sangrando. Fez exames em um dia e, no outro, desmaiou em casa. Em seguida, veio o diagnóstico: leucemia, com apenas 16 anos. Para acolher a adolescente, que recebeu a notícia tão cedo, toda a família de Vitória raspou o cabelo junto com ela.
“Eu agi naturalmente, nem parecia que estava recebendo aquela notícia, todo mundo ficou surpreso com minha reação. É assim que encaro a vida”, disse Vitória.
Assim que recebeu o diagnóstico, Vitória não voltou mais para casa. Ficou internada quatro meses no hospital e reagiu muito bem ao diagnóstico. Mas teve um apoio incondicional das cinco irmã.
“Elas ficaram comigo o tempo todo no hospital, desde os primeiros exames já estavam comigo, até hoje”, declarou Vitória.
Família se uniu após diagnóstico de leucemia em Vitória, na Paraíba — Foto: Reprodução/TV Cabo BrancoFamília se uniu após diagnóstico de leucemia em Vitória, na Paraíba — Foto: Reprodução/TV Cabo Branco
Família se uniu após diagnóstico de leucemia em Vitória, na Paraíba — Foto: Reprodução/TV Cabo Branco
Depois de quase seis meses de tratamento, os cabelos de vitória começaram a cair. Na semana passada, ela pediu para a irmã mais velha raspar todo o cabelo de uma vez. Três dias depois, a surpresa: a irmã gêmea de Vitória apareceu em casa de cabelo raspado. As outras irmãs se empolgaram e fizeram o mesmo.
A tia também raspou o cabelo. E, por último, a mãe também entrou nessa rede de solidariedade com a filha. “Foi muito divertido, o processo principalmente. Fizemos vários cortes da moda para nos divertir”, disse Adriana Aráujo, irmã de Vitória.
Adriana assumiu a tesoura e durante os cortes foram muitas brincadeiras. Ficar careca foi divertido. A surpresa das irmãs para Vitória, no entanto, não surpreendeu a mãe, Vanda Maria, que já esperava essa atitude das filhas. “Porque conheço elas, já sabia. São sempre unidas”, ressaltou.
Todo o processo de tratamento da irmã está sendo encarado com muita leveza. “Isso para mim é um orgulho, ver uma família tão unida”, disse Enéas José, pai de Vitória. O lema da família agora está claro: uma por todas, todas por uma.
Por Laisa Grisi, TV Paraíba
Fortes chuvas atingiram a região de Campina Grande na tarde desta terça-feira (21) e acabaram alagando algumas das principais vias da cidade. De acordo com a meteorologista Marle Bandeira, da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), a cidade de Campina Grande poderá registrar mais chuva ainda hoje, só que de forma mais moderada.
Além disso, também há previsão de chuvas nas regiões do Sertão e do Cariri, de acordo com informações da meteorologista ao ClickPB.
Em Campina Grande, o maior volume de chuvas foi registrado no bairro do Catolé, com 59,2 mm. No Jardim Paulistano foram registrados 52,4 mm. No bairro do Cruzeiro choveu 39,2 mm. E no Alto Branco, foi registrado 32,8 mm de chuva.
O acúmulo de água nas vias chamou atenção dos motoristas da cidade, que fizeram vários registros para compartilhar a situação. O Açude Velho, um dos principais pontos da cidade, transbordou e as ruas em sua margem foram tomadas por água. Uma árvore no calçadão do Açude Velho acabou caindo devido aos ventos e à chuva e, por pouco, não atingiu um quiosque no local.
Outras vias, como nas proximidades do Shopping Luiza Motta e no 2º Batalhão também há dificuldades no trânsito em razão da água acumulada.
Um deputado de oposição ao regime chavista da Venezuela desapareceu nesta terça-feira (21), depois de uma reunião com colegas.
Ismael León esteve com outros 90 deputados na sede do partido Acción Democrática em uma reunião na sede da agremiação antes de perder contato com seus colegas.
Os deputados decidiram fazer uma sessão em uma praça, e não na Assembleia Nacional, porque havia paramilitares nos arredores do edifício.
León, no entanto, não apareceu no local. De acordo com uma colega dele, nem a família, nem os colegas de trabalho e nem os correligionários sabem onde ele está.
Adriana Pichardo, a deputada, disse que, de forma extraoficial, soube que Ismael León foi interceptado pela polícia.
Outro parlamentar preso
Havia um outro deputado que estava desaparecido desde dezembro. Gilber Caro, também de oposição, está sob custódia do Estado e em boa condição física, de acordo informações de seu advogado.
Uma unidade especial da polícia levou Caro no dia 20 de dezembro. Foi uma operação ilegal, de acordo com a oposição política na Venezuela –eles argumentam que um deputado tem imunidade parlamentar.
Caro foi indiciado por terrorismo sem a presença de um conselheiro legal, segundo a advogada Theresly Malave.
O governo de Maduro tomou ações legais contra deputados de oposição. Em dezembro, forma aprovados processos contra quatro parlamentares acusados de crimes que incluem traição e conspiração.
Uma quantidade absurda de mosquitos foram vistos ontem (20), na cidade de Patos. Diversos moradores atestaram o aumento repentino de mosquitos nos postes de iluminação da cidade.

Segundo, informações de moradores, os insetos, não deram trégua, haviam nos postes, mas a preferência era a iluminação doméstica, levando desconforto aos patoenses durante o período noturno. Por serem muito pequenos, os insetos se agarravam nas roupas e cabelo das pessoas, e partes do corpo, como ouvidos, boca e olhos que precisaram de certa proteção.
A grande maioria das pessoas desligaram as luzes internas das residências, mas mesmo assim, a iluminação pública continuou a atrair os invasores indesejáveis. Cidadãos usaram as redes sociais para reclamar e desabafar, alguns viraram até virais.
por pb agora
Locação de veículos no governo do ex-presidiário Ricardo Coutinho entra na mira da Operação Calvário
Minha fonte especializada em Operação Calvário, que até agora não errou uma, informou que a locação de veículos durante o governo do ex-presidiário Ricardo Coutinho entrou na mira do GAECO.
Ao que tudo indica, um dos delatores teria confirmado o recebimento de propina desde 2011. Em 8 anos, o Estado teria gasto quase meio bilhão de reais em locação de veículos.
Tratando-se de Ricardo Coutinho, tudo é suspeito e precisa ser investigado. O nosso Sérgio Cabral não perdoava nem pano de ferida.
CORREIO
A bancada oposicionista da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) se articula para emplacar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a Operação Calvário na volta dos trabalhos da Casa.
Mas o presidente da ALPB, deputado Adriano Galdino (PSB) informou que ainda não recebeu nenhum requerimento, mas afirmou que caso receba o pedido, irá decidir de acordo com o Reimento Interno da Casa Epitácio Pessoa.
“Eu preciso me inteirar dos fatos. Até então não existe nenhum pedido de CPI na Casa com referência à Calvário, se por acaso acontecer eu irei decidir tranquilamente de acordo com o regimento”, declarou Galdino.
O parlamentar ainda disse não acreditar que uma CPI agregará aos trabalhos que já sendo realizados pelo MMInistério Publico da Paraíba (MPPB).
Atualmente, 8 dos 36 deputados estaduais tiveram seus nomes citados no âmbito da operação. Entre os quais, a deputada Estela Bezerra, que chegou a ser presa e a deputada Cida Ramos foi alvo de mandado de busca e apreensão, ambas do PSB.
Calvário
A Operação foi desencadeada em dezembro de 2018 com o objetivo de investigar e desarticular um dos maiores esquemas de corrupção de desvios de recursos do Estado da Paraíba, que aconteceu ainda na gestão do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) entre julho de 2011 até dezembro de 2018.
A investigação identificou que a organização criminosa era infiltrada na Cruz Vermelha Brasileira, e teve acesso a mais de R$1,1 bilhão em recursos públicos. Em sua sétima fase e foi responsável por tornar público o comportamento criminoso de grandes nomes da política paraibana.
Em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), as investigações do Ministério Público da PB, apontou Ricardo Coutinho como o possível chefe da Organização Criminnosa (OCRIM), a deputada Estela Bezerra, responsável pela estruturação das atividades das Organizações Sociais, Cida Ramos, representava os interesses da organização criminosa nos poderes executivos e legislativos e a prefeita do Conde, Márcia Lucena, como uma das principais responsáveis pela estruturação das fraudes na educação. Todos do PSB.
O meia Marcelinho Paraíba foi um dos convidados do programa “Bem Amigos”, do canal SporTV, da noite da última segunda-feira (20). Aos 44 anos de idade, o experiente ainda atua profissionalmente e vai disputar a temporada pelo Perilima, da Paraíba. Embora tenha conquistado várias coisas na carreira, o jogador se mostrou chateado com a ausência na Copa do Mundo de 2002.
Revelado pelo Campinense-PB, Marcelinho ganhou projeção nacional com a camisa do São Paulo, no final dos anos 1990. O atacante ainda acumulou boas passagens por Grêmio, Hertha Berlin (Alemanha), Flamengo, Coritiba e Sport.
O jogador falou sobre sua passagem pela seleção brasileira no início dos anos 2000 e admitiu que esperava ser convocado para a Copa do Mundo de 2002, disputada no Japão e na Coreia do Sul e vencida pelo Brasil.
“Eu fui convocado para os seis últimos jogos das eliminatórias para a Copa de 2002. No jogo contra a Venezuela, que foi o último, que classificou a gente para a Copa, o Felipão falou comigo no vestiário e me disse que eu estaria no grupo da Copa. Mas, acabou que eu não fui chamado”, declarou.
O atacante afirmou que apesar da tristeza causada pela situação, o sentimento que alimenta em relação ao treinador Luiz Felipe Scolari é de gratidão por dar a ele a chance de jogar pela seleção brasileira. “Eu nunca falei com o Felipão sobre isso depois. Nunca o encontrei também e não acho que perguntaria se encontrasse. Na época eu fiquei muito triste porque era minha melhor fase da carreira.
O meia de 44 anos, também afirmou que iria encerrar sua carreira futebolítica no clube atual, a Perilima de Campina Grande Pb.
com uol.